Belo Horizonte, tarde da noite, cumpadi Tarugo com uma gripe danada, garganta doendo, resolve ir à farmácia do seu Juvenal.
Sabia que a farmácia já estava fechada, mas conhecia o farmacêutico, que morava em cima da farmácia. Bastava chamá-lo.
Tarugo toca a campainha e a mulher do farmacêutico atende na janela.
Com sua voz rouca, ele pergunta baixinho, quase sem poder falar:
– Dona Dodó, seu marido está?
Reponde ela, quase sussurrrando:
– Não… pode subir!
*
Largado por Lucia Goes | Largados Comentaram ( 4 )