18 de março

Joaõzinho Bebê.

Bebê: “Mamãe.”

Papai: “Não. Diga Papai.”

Bebê: “Mamãe.”

Papai: “Merda!. Diga Papai.”

Bebê: “Merda!”

Papai: “O que você disse?”

Bebê: “Merda!”

Mamãe: “Já cheguei!”

Bebê: “Merda!”

Mamãe: “O que você disse?


De quem você escutou isso?”

Bebê: “Papai.”


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14 de março

Um advogado casou com uma mulher que havia sido casada oito vezes.

Na noite de núpcias, no quarto do hotel,  a noiva lhe diz:

– Por favor meu bem, seja gentil. Ainda sou virgem!!!

Perplexo, sabendo que ela havia sido casada oito vezes, o noivo pediu para que ela se explicasse.

Ela respondeu:

– Meu primeiro marido era psicólogo. Ele só queria conversa sobre sexo

Meu segundo marido era ginecologista. Ele só queira examinar o local

Meu terceiro marido era colecionador de selos. Ele só queria lamber

Meu quarto marido era gerente de vendas. Ele dizia que sabia que tinha o produto, mas não sabia como utiliza-lo

– Meu quinto marido era engenheiro.

Ele dizia que compreendia o procedimento básico, mas que precisava de três anos para pesquisar, implementar e criar um método de utilização

– Meu sexto marido era funcionário público. Ele dizia que compreendia perfeitamente como era, mas que não tinha certeza se era da competência dele

– Meu sétimo marido era técnico de informática. Ele dizia que se estava funcionando, era melhor ele não mexer

– Meu oitavo marido era analista de suporte. Depois de dar uma olhada, ele disse que as peças estavam todas perfeitas, mas que não sabia porque o sistema não funcionava.

– Por isso agora estou me casando com um advogado.

– Por que eu? – Disse o advogado.

– Porque tenho certeza que, cedo ou tarde você vai me ph*d#r…


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12 de março

Um missionário que passou anos mostrando a uma tribo de nativos como cultivar e construir coisas para ser auto-suficiente recebe a notícia de que ele deve voltar para casa.

Ele percebe que a única coisa que nunca ensinou aos nativos foi como falar português, então ele pega o chefe e começa a andar na floresta. Ele aponta para uma árvore e diz ao chefe: “Esta é uma árvore”. O chefe olha para a árvore e grunhe: “Árvore”.
O missionário está satisfeito com a resposta.

Eles andam um pouco mais e o padre aponta para uma rocha e diz: “Esta é uma rocha”. Ao ouvir isso, o chefe olha e grunhe: “Rocha”. O padre fica realmente entusiasmado com os resultados, quando ouve um farfalhar nos arbustos.

Quando espia por cima, vê um casal no meio de intensa atividade sexual. O padre fica super constrangido e responde rapidamente:

“Andar de bicicleta”.
O chefe olha brevemente para o casal, pega um chiote e bate impiedosamente nos dois..

O padre perde a compostura e grita com o chefe que ele passou anos ensinando a tribo a ser civilizada e gentil um com o outro, e pergunta como ele poderia simplesmente espncar desse jeito essas pessoas daquela maneira?

Pataco Taco UHHH!

“Minha bicicleta.”


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10 de março

Um casal de idosos vai ao médico, que decide examiná-los separadamente.

Examina primeiro o marido e, ao final do exame, o médico diz ao ancião:

– Sua saúde está em muito bom estado, o senhor tem alguma dúvida ou há algo que o preocupa?

– Para ser sincero, sim, há algo que me preocupa, e é quanto tenho relações sexuais com minha esposa: em geral, na primeira vez, sinto muito calor e, depois, na segunda vez, sinto muito frio.

O médico diz que ele nunca soube de algo assim e que ele iria investigar sobre o assunto.

Em seguida, o médico examina a anciã, e diz:

– Sua saúde está perfeita. A senhora tem alguma dúvida, algo que a preocupa?

A anciã diz a ele que não há nada que ela queira perguntar.

Então o médico diz:

– Olhe senhora, seu marido diz que tem um problema um pouco estranho. Diz que sente muito calor depois de fazer sexo pela primeira vez e que sente muito frio depois da segunda vez. A senhora tem alguma idéia do porquê isso acontece com ele?

– Oh, esse velho esquecido! Claro doutor, é porque a primeira vez foi em janeiro e a segunda em junho!


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9 de março

O sujeito bem gostosão está paquerando desavergonhadamente aquela boneca loira:
– Primeiro – diz o playboy – eu vou te dar uns drinques para que você fique mais alegre.
– Nem pensar – responde a moça.
– Depois eu vou te levar numa boate para dançarmos e vou te dar mais alguns drinques – continua ele.
– Nem pensar – insiste a loira.
– E depois eu te levarei para o meu apartamento, onde te darei mais uma bebida – continua o playboy.
– Mas de jeito nenhum – responde a moça.
– E aí vou te levar para minha cama e vou transar com você como um animal, como você nunca foi possuída, e durante tanto tempo que você vai pedir para parar.
– Você está louco! – desdenha a loira.
– E nem vou pôr camisinha – conclui o sujeito.
A loira responde:
– Ah, vai por sim.


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8 de março

O marido chega a casa:

Rápido, traz-me uma cerveja antes que comece!
A mulher não percebeu, mas agarrou na cerveja e levou-lha. Mal acabou de beber, disse:

Rápido, traz-me outra cerveja, já está quase a começar!!!
Ela ficou ainda mais confusa, mas trouxe a cerveja. Ao terminar a segunda lata, voltou:

Vai rápido, traz-me mais uma, vai começar a qualquer momento!!!
E a mulher, revoltada:

Ah, chega! Que porcaria é esta? Estás aí todo folgado, chegas e nem me falas, não levantas o rabo gordo do sofá e achas que eu vou ficar a trazer cerveja pró menino como se fosse uma escrava? Não percebes que eu trabalhei o dia inteiro, lavei, passei, limpei a casa, cozinhei, e ainda fiz compras?

Pronto… começou!!!


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6 de março

Mulher que não gosta de transar

Dois amigos se encontram no bar. Um deles está com um olho roxo.
– O que foi que te aconteceu? – pergunta o outro.
– Eu levei um frango congelado na cara, só isso!
– Mas como foi que aconteceu isso?
– É que ontem minha mulher estava de mini-saia e ela abaixou no congelador para pegar alguma coisa. Eu estava atrás dela e não resisti, agarrei ela ali mesmo.
– Sério?
– Claro! E ela não queria, se remexia, e eu fiquei com mais tesão ainda, e mais ela gritava, mais eu continuava…
– Pô!
– E ela se debatia como uma louca, e eu cada vez com mais tesão…- Só estou imaginando a cena! – diz o outro,excitado.
– E então, enquanto eu transava, ela conseguiu pegar um frango congelado e o jogou na minha cara!
– Mas que coisa! Tua mulher não gosta de transar?
– No Super Mercado não….!!!!



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5 de março

Homem Não Sabe Mentir

O marido estava sentado quieto lendo seu jornal quando sua mulher, furiosa, vem da cozinha e senta-lhe a frigideira nas idéias.

Espantado, ele levanta e pergunta: – Por que isso agora ?

– Isso é pelo papelzinho que eu encontrei no bolso de sua calça com o nome Marylu e um número..

– Querida, lembra do dia em que fui na corrida de cavalos?

Pois é… Marylu foi o cavalo em que eu apostei, e o número foi o quanto estavam pagando pela aposta.

Satisfeita, a mulher saiu pedindo 1001 desculpas…

Dias depois, lá estava ele novamente sentado quando leva uma nova porrada, dessa vez com a panela de pressão.

Ainda mais espantado (e zonzo), ele pergunta: – O que foi dessa vez, meu amor???

– Seu cavalo ligou…


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4 de março

Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.
Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranquilo, o avião só sairia às 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:
– Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso jogar um barro.
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: ‘Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista.’
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação cu a qualquer momento.
Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu
autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:
– Cara, caguei!
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
– Que se dane, me limpo no aeroporto, pensei. Pior que isso não fico.
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.
E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado…
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas
viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta m***a que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de
papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei:
– Agora chega, né?
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ‘check-in’ e ia correndo tentar segurar o voo.
Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas.
Na mala de mão só tinha um pulôver de gola ‘V’.
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.
Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar.
Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola ‘V’, sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o ‘RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO’ e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
– Nada, obrigado.
Eu só queria esquecer este dia de merda. Êta dia FEDORENTO!


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1 de março

Ao encontrar um de seus alunos fazendo caretas para os outros, a professora para e delicadamente tenta falar com a criança. Sorrindo docemente, ela diz:

“Joãozinho, quando eu era uma garotinha, minha mãe me disse que, se fazemos cara feia, ela pode congelar e ficar assim para sempre!”

Joãozinho olhou para cima e respondeu: 

“Bem, professora, a senhora não pode dizer que não foi avisada!”

A nova professora estava tentando fazer uso de seus cursos de psicologia. Ela começou sua aula dizendo:

“Todo mundo que acha que é burro, fique de pé!”

Depois de alguns segundos, Joãozinho se levantou e a professora, preocupada, perguntou:

“Você acha que é burro, Joãozinho?”

“Não, professora, mas não gosto de ver a senhora aí de pé sozinha!”

A professora escreve no quadro-negro:

“Fazem já meses que eu não me diverti”.

Em seguida, perguntou à classe:

“Como posso corrigir esta frase?”

Joãozinho levanta a mão e responde:

 “Arranja um novo namorado!”

Durante um jogo de futebol, Joãozinho chega no estádio e senta no camarote. Seu amigo pergunta:

“Como você conseguiu estes ingressos?”

“Com o meu irmão”, responde Joãozinho.

“E onde está o seu irmão?”

“Em casa, procurando os ingressos.” 

Joãozinho sempre é provocado por outros meninos da vizinhança por ser burro. Sua brincadeira favorita é oferecer a Joãozinho uma moeda de 1 Real e uma de 50 Centavos, mas Joãozinho sempre escolhe a de 0,50. Um dia, vendo Joãozinho escolher novamente a moeda de menor valor, um vizinho não aguenta mais e vai conversar com o menino: “Joãozinho, esses meninos estão tirando sarro de você. Você não sabe que a moeda de 1 Real vale mais que a de 50 Centavos? 

Joãozinho sorri e diz: 

“Bem, se eu escolher a moeda de 1 Real, eles vão parar com a brincadeira, e até agora eu já ganhei R$ 20!”


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29 de fevereiro

Uma equipe de TV decide visitar um homem de cem anos que mora sozinho em uma cabana na floresta.

Quando eles chegam lá, veem que ele está cortando lenha e carregando tudo sozinho. Ele é ativo e saudável e tem um corpo de um homem de quarenta anos. Em transmissão ao vivo, perguntam a ele “Qual é o seu segredo?” e o velho conta uma história:

“Setenta anos atrás, houve uma enorme nevasca que surgiu do nada. Era inverno, mas não fazia muito frio por uma semana e estava nevando levemente quando, de repente, o vento começou a soprar e a nevasca ficou mais forte.

Fui lá fora chamar o meu cachorro, quando vi uma luz fraca vindo da floresta. Certamente alguém tinha se perdido e agora estava tentando encontrar um lugar seguro. Comecei a chamar meu cachorro, mas sabia que a pessoa perdida me ouviria. Com efeito, a luz começou a ficar cada vez mais forte até que finalmente pude ver o vulto de um homem segurando uma lanterna. Quando ele chegou perto o suficiente, eu corri para ajudá-lo. Não dava para ver mais de seis metros adiante e eu não queria correr o risco de me perder também. Ajudei o homem a entrar na cabana e meu cachorro veio correndo alguns segundos depois. Fechei a porta com muita dificuldade porque o vento soprava muito forte.

Ajudei o homem a tirar o casaco e as botas e o acomodei ao lado da lareira. O homem estava em choque, mas sem ferimentos. Dei a ele uma dose de uísque para se recuperar e, depois, uma tigela do ensopado que eu estava preparando. O homem se acalmou e começou a me agradecer. Ele disse que realmente pensou que era um homem morto até que me ouviu chamando meu cachorro, quando conseguiu juntar energia e caminhar em direção à voz.

Quando terminamos de comer, decidimos ir dormir. Mas eu só tinha uma cama, então teríamos que compartilhar. Sem problemas, pensamos, porque estava muito frio e nossos corpos nos mantinham quentes. Bem, uma coisa levou à outra e começamos a nos tocar, depois nos beijar e depois transamos.

De manhã, o clima melhorou e, após o café da manhã, o homem vestiu o casaco, juntou suas coisas e disse que tinha que ir. Sua esposa e três filhos estavam esperando por ele e deviam estar preocupadíssimos porque ele não tinha voltado para casa para casa. Então, me beijou ardentemente e se foi. Eu o vi partir e percebi que nem tinha perguntado o nome dele. Essa foi a última vez que o vi. “

O pessoal da TV olhou um para o outro em choque e, depois de alguns segundos, um deles disse: “Não, nós queríamos saber qual é o seu segredo para uma vida longa e ativa”.

Ah, isso?” o homem disse: “Ar puro, exercícios regulares, comida saudável, sem estresse … Esse tipo de coisa”.


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26 de fevereiro

Dois baianos, primos, se apresentam no alistamento militar.
O sargento pergunta ao primeiro:
– Qual seu nome?
– É Tonho, meu rei
– Tonho nada… seu nome agora é Antonio…
– O que você veio fazer aqui?
– vim dar um tempo, meu rei
-Dar um tempo porra nenhuma… você veio servir à Pátria…
Apontando para a bandeira Brasileira pergunta:
-O que é aquilo lá?
-Uma Bandeira
– Errado… aquilo agora é sua mãe e terá que honrá-la todo dia
Pergunta para o segundo
Qual seu nome?
É Manoel
O que você Veio fazer aqui?
Servir à pátria
O que é aquilo? ( apontando para a bandeira)
Minha Tia, mãe do Tonho.


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24 de fevereiro

A língua portuguesa é uma das mais difíceis do mundo, até para nós.
Na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza…
– Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
– Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
– Sou de Maputo, Moçambique.
– Da África, né?
– Sim, sim, da África.
– Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
– É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade…
– Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
– Desculpe, qual sala?
– Meia oito.
– Podes escrever?
– Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: “68”.
– Ah, entendi, “meia” é “seis”.
– Isso mesmo, “meia” é “seis”. Mas não vá embora, só mais uma informação: a organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc. Gostaria de encomendar?
– Quanto tenho que pagar?
– Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam “meia”.
– Hmmm! que bom. Ai está: seis reais.
– Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
– Pago meia? Só cinco? “Meia” é “cinco”?
– Isso, “meia” é “cinco”.
– Tá bom, meia é *cinco.
– Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
– Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
– Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
– Pensei que fosse as 9:05, pois *meia* não é cinco? Você pode escrever aqui a hora que começa?
– Nove e meia, assim, veja: 9:30.
– Ah, entendi, meia é trinta.
– Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
– Sim, já estou na casa de um amigo.
– Em que bairro?
– No Trinta Bocas.
– Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza! Não seria no Seis Bocas?
– Isso mesmo, no bairro “Meia” Boca.
– Não é “meia boca”… É um bairro nobre.
– Então deve ser “Cinco” Bocas.
– Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso Seis Bocas. Entendeu?
– Acabou?
– Não. Senhor é proibido entrar no evento de sandálias. Coloque uma meia e um sapato…


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23 de fevereiro

Um agente de viagens levantou os olhos de sua mesa e viu uma senhora e um cavalheiro mais velhos espiando pela vitrine os cartazes que mostravam os destinos glamourosos de todo o mundo.

O agente tivera uma boa semana de vendas e, ao ver aquele casal abatido que olhava pela janela, sentiu uma rara sensação de generosidade.

Ele então os chamou para dentro da loja e disse: “Sei que com a aposentadoria dos senhores seria impossível ter uma viagem dos sonhos. Por isso, quero dar um presente a vocês e enviá-los para um resort fabuloso às minhas custas, e não aceito um não como resposta. “

Ele os levou para dentro do escritório da loja e pediu à secretária que reservasse duas passagens aéreas e um quarto de casal num resort cinco estrelas.

Eles, como seria de se esperar, aceitaram de bom grado e iniciaram a viagem.

Cerca de um mês depois, a pequena senhora entrou em sua loja.

“Então me conte, como foi? Você gostou de suas férias?” ele perguntou ansiosamente.

“O voo foi emocionante e o quarto era adorável”, disse ela. “Eu vim te agradecer. Mas uma coisa me intrigou bastante.

Quem era aquele velhote com quem eu tive que dividir o quarto?


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20 de fevereiro

Uma velha entra na casa e encontra a neta nua na sala e pergunta:


-Filha, por que você está nua?

A moça responde:

-Vovó, você não sabe? Este é o traje do amor e vou assim esperar pelo meu namorado.

No dia seguinte, o avô encontra a avó nua na sala e pergunta:

– Mulher, por que você está nua?

A velha responde:

– Velho, você não vê? Este é o traje do amor.

Vovô rindo diz:

– Tá, mas você podia ter dado uma passada nele, pelo menos…


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