21 de fevereiro

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16 de novembro

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15 de outubro

“Vamos conversar. Não sou homofóbica, transfóbica, gordofóbica. Eu sou professora de português. Eu estava explicando um conceito de português e fui chamada de desrespeitosa por isso.

Eu estava explicando por que não faz diferença nenhuma mudar a vogal temática de substantivos e adjetivos pra ser “neutre”. Em português, a vogal temática na maioria das vezes não define gênero. Gênero é definido pelo artigo que acompanha a palavra. Vou mostrar pra vocês: O motorista. Termina em A e não é feminino. O poeta. Termina em A e não é feminino. A ação, depressão, impressão, ficção. Todas as palavras que terminam em ação são femininas, embora terminem com O. Boa parte dos adjetivos da língua portuguesa podem ser tanto masculinos quanto femininos, independentemente da letra final: feliz, triste, alerta, inteligente, emocionante, livre, doente, especial, agradável, etc. Terminar uma palavra com E não faz com que ela seja neutra. A alface. Termina em E e é feminino. O elefante. Termina em E e é masculino. Como o gênero em português é determinado muito mais pelos artigos do que pelas vogais temáticas, se vocês querem uma língua neutra, precisam criar um artigo neutro, não encher um texto de X, @ e E. E mesmo que fosse o caso, o português não aceita gênero neutro. Vocês teriam que mudar um idioma inteiro pra combater o “preconceito”. Meu conselho é: em vez de insistir tanto na questão do gênero, entendam de uma vez por todas que gênero não existe, é uma coisa socialmente construída. O que existe é sexo. Entendam, em segundo lugar, que gênero linguístico, gênero literário, gênero musical, são coisas totalmente diferentes de “gênero”. Não faz absolutamente diferença nenhuma mudar gêneros de palavras. Isso não torna o mundo mais acolhedor. E entendam em terceiro lugar, que vocês podiam tirar o dedo da tela e pararem de falar bobagem e se engajarem em algo que realmente fizesse a diferença para melhorar o mundo , ao invés de ficarem arrumando discussões sem sentido. Tenham atitude! (Palavra que termina em E e é feminina). E parem de ficar militando no sofá!(palavra que termina em A e é masculina).

Quando me questionam porque sou de direita, esta é a explicação: “Quando um tipo de direita não gosta de armas, não as compra. Quando um tipo de esquerda não gosta de armas, quer proibi-las. Quando um tipo de direita é vegetariano, não come carne. Quando um tipo de esquerda é vegetariano, quer fazer campanha contra os produtos à base de proteínas animais. Quando um tipo de direita é homossexual, vive tranquilamente a sua vida. Quando um tipo de esquerda é homossexual, faz um auê e inventa que está sofrendo de homofobia. Quando um tipo de direita é ateu, não vai à igreja, nem à sinagoga, nem à mesquita. Quando um tipo de esquerda é ateu, quer que nenhuma alusão a Deus ou a uma religião seja feita na esfera pública. Quando a economia vai mal, o tipo de direita diz que é necessário arregaçar as mangas e trabalhar mais. Quando a economia vai mal, o tipo de esquerda diz que os “malvadões” dos patrões são os responsáveis e param o país. *Tese final*: Quando um tipo de direita lê este texto, ele ri, concorda que infelizmente é uma realidade e até compartilha. Quando um tipo de esquerda lê este texto, te insulta e te rotula de fascista, nazista, genocida, etc. .”

Aula encerrada.


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10 de setembro

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23 de junho

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21 de janeiro
Pensando e relatando a vida há sessenta anos
Nasci em 1955, na aldeia onde não havia, água corrente, electricidade e muitas vezes pouca lenha para o lume.
Tudo se poupava, os fósforos, o petróleo e as velas de estiarina.
As casas eram pequenas e os móvéis escassos, assim como as roupas e calçado que passava de uns irmãos para os outros, assim como os livros.
As maçãs, as peras, toda a fruta e verdura era a da estação, mas não havia carne e peixe, à parte de sardinhas, algum frango nas festas e a carne da salgadeira não se comia porque não se podia comprar.
As pessoas compravam meio quilo de massa ou arroz, um quarteirão de azeite e dez tostões de cevada.
Não havia, na maior parte das casas, quarto de banho, as fraldas tal como as de hoje não existiam e muita gente da minha geração foi criada com farrapos velhos até começar a andar.
A escola era uma casa velha, para onde mais de noventa por cento dos alunos iam descalços, com roupas pouco recomendadas e muitas vezes o cabelo sem pentear e a cara cheia de moncos, a casa de banho era debaixo da vinha e das laranjeiras do Manel Pessegueiro.
Muitas meninas não usavam cuecas (calcinhas), quando o frio era muito urinavam pelas pernas abaixo para aquecer os pés.
Os medicamentos eram escassos, inexistentes, diria eu, por estes lados.
Médicos? Os médico eram poucos, e a pagar, mas por aqui havia uma santa mulher, a Olivinha, que era a enfermeira, a parteira e aquela que nos curava as feridas e nos punha as injecções.
Férias? Nada disso existia, os poucos que tinham direito a elas aproveitavam para trabalhar e fazer pequenas obras em casa para não pagar a um jornaleiro.
Nós, desde tenra idade, eramos ensinados a trabalhar, pastar o gado, acarretar água e lenha, ir á “benda” e fazer tudo que os pais ou avós mandavam, a palavra “não”, não existia e o respeito e obediência aos mais velhos era obrigatório.
Os professores eram venerados, mesmo que depois de umas quantas reguadas o tema não fosse interessante.
A roupa era dividida, a do domingo e a da semana, não havia transgressões e a canalha não tinha prendas, no máximo um arroz de frango e um leite creme no dia do aniversário.
Carro? Carros eram os dos bois para ajudarem no transporte de tudo que uma casa de lavoura necessitava e todos da familia colaboravam nos trabalhos sazonais, a vindima, a desfolhada, malhar o centeio e o feijão ou ripar a azeitona.
Quem fazia os recados eram as crianças que como já disse eram ensinados a trabalhar desde bem pequenos.
A gente andava a pé e ía de umas freguesias para as outras fazer as coisas necessárias.
As mulheres, essas, ficavam prenhas e pariam quando chegava a hora, sozinhas ou com a ajuda da parteira, e neste tempo as familias tinham por norma um rancho de filhos.
Reformas? Ai reformas! Quem conhecia esta palavra, a reforma era trabalhar até cair, não havia subsídios de parto, de malandros nem de coisa nenhuma, era trabalhar até morrer.
Ah! E agora, agora que tudo mostra indícios de riqueza e de grandeza, em festas e banquetes, em casarios e carrões, a luxos e desperdicios obscenos, agora está tudo mal.
Nunca o mundo viveu como agora, com direitos, bem viver, desperdiçando e gritando que não se pode viver.
Mas fazem ideia o que é viver há 60 anos?
Afinal só quem vem lá de trás pode avaliar a sorte de nascer neste tempo.
(Manoella de Calheiros)
P. S.
Seria pedagógico ensinar às novas gerações a saber e conhecer estes caminhos, embora alguns da minha geração se neguem a admitir que mijavam no penico.

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19 de julho

O USS Rodney M. Davis (FFG-60) foi afundado durante um exercício de treinamento a cerca de 50 milhas da costa do Havaí neste fim de semana em um exercício combinado realizado entre australiano, canadense, malaio e os EUA O navio de guerra foi atingido por bombas e mísseis e acabou afundando em 15.000 pés de água.


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11 de julho

26 DE ABRIL DE 2016 – O caubói de gado fantasma, Renan Calheiros, iniciou o golpe que vem transformando a democracia brasileira numa ditadura de toga e colarinho branco. Isso começou no Senado Federal, em 26 de abril de 2016, com a aprovação projeto, que modificou a lei dos crimes de abuso de autoridade, por 54 votos favoráveis e 19 contrários.

1º DE JANEIRO DE 2019 – Assim que tomou posse no cargo de Presidente da República, Bolsonaro passou a ser alvejado pelos cortesãos donos dos mais ricos cargos de confiança da máquina pública brasileira: os árbitros engolidores de apito da Corte das Divinas Togas, sede das maquinações Lul@lcaponistas.

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10 de março

ERA UMA VEZ… no ano passado, quando Lulavagem da Silva, o presidiário mais solto da história desse país, patrono do Patronato das Togas, disse cheio de graça que “Esse povo não está precisando de arma, está precisando de emprego”.

E foi por isso que, qual fajuta lenda urbana, ele deixou uma herança de 13 milhões de desempregados quando desceu a rampa do Planalto e entregou o Brasil para a Dilmandioca Sapiens. Que, por sua vez, aumentou o número de desempregados em mais de um milhão de trabalhadores.

E, com o beneplácito e as bênçãos dos mais sagrados ocupantes de cargos de confiança do nosso nebuloso sistema Judiciário, o mesmo Lularápio quer e ‘pode’ voltar à cena do crime nesse outubro vermelho que ameaçadoramente se aproxima.

RODAPÉ NOS FUNDILHOS – Esse ‘pode voltar à cena do crime’ se revigora e se envereda pela senda e pela trilha dos implacáveis sarcófagos eletrônicos.

Sanatório da Notícia


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3 de fevereiro

ERA UMA VEZ… O Brasil político da “estratégia da coalizão pela governabilidade” – aquela inventada por FHCecê e delegada em 2002 ao Lulavagem da Silva. A tal estratégia de coalizão pela governabilidade é aquele modus operandi que destrói qualquer ideia do que seja ética

Corria o fevereiro de 2012 e sem a menor preocupação de que a indiferença diante dos problemas morais seja a doença que os maus políticos transmitem à sociedade, no segundo dia daquele mês do Carnaval, Renan Calheiros foi cínico e nada convincente, como sempre falando para quem tinha orelhas para escutar:

“Ética é meio, não é fim; a ética é obrigação de todos nós”.

Nada pior que uma frase de efeito na boca cheia de dentes de quem só dá maus exemplos.

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24 de janeiro

ERA UMA VEZ… O Brasil que aí está, mas em janeiro de 2015. Pois, há 7 bons e velhos anos, o empreiteiro Gérson Almada, da construtora Engevix, à beira de um ataque de nervos dizia e não mandava dizer que a roubalheira na Petrobras “foi criada para financiar o projeto de poder do PT”.

Para Almada, a Petrobras não poderia ser considerada “vítima” do esquema criminoso, e sim uma engrenagem do Petrolão, já que teria sido utilizada como forma de arrecadar dinheiro para a distribuição de propina e para a engorda de caixas de partidos políticos.

Ele dizia isso, assim como se aquilo fosse tudo. Na verdade, a Petrobras era só uma parte, uma boa parte é verdade, do esquema nacional de corrupção em série que arrombou todas as portas, de cada organismo público.

Era o que Lulávaro Estrelado chamava de “estratégia de coalizão pela governabilidade”. Quer dizer, quanto você custa para ser meu aliado?

E tudo era e continuava sendo comprado e vendido nesse país, com o dinheiro público que não ia para a saúde, educação, transporte, segurança e qualidade de vida dos brasileiros.

Hoje, com o país sob nova direção, há uma saudade imensa dos velhos tempos de propinoduto por tudo quanto era engrenagem da máquina pública.

Livre, leve e solto, mas nunca inocente, Lulavagem da Silva é o pivô do golpe engendrado pelos cortesãos da Magda Corte e com o pé que é um leque para restaurar o lucrativo regime de governo que rouba e deixa roubar.

Por: Sérgio A. O. Siqueira


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19 de janeiro

ERA UMA VEZ…  De janeiro de 2003 a outubro de 2018, o Brasil da Silva já era um país com mais de 200 milhões de habitantes, encravado no Cone Sul do mundo e povoado por seres animados de duas espécies: pessoas e políticos.

Em 2002 numa retórica eleição presidencial o Brasil foi redescoberto pelo desbravador Luiz Erário, o Lulavarento da Silva. E foi então que o país começou a firmar sua posição geopolítica na América do Sul, bem menos um pouco abaixo e muito mais ao lado de Cuba e Venezuela em matéria de redemocratização.

Seu regime de governo foi norteado pela ‘estratégia de coalizão pela governabilidade’, regime de compra e venda de negócios próprios da vida pública que são feitos na privada.

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2 de janeiro

ERA UMA VEZ…  Há, exatamente, seis anos, o Brasil sob o domínio do PT, ao amparo do poste de Lulávaro Estrelado que atendia pelo nome de Dilmandioca Sapiens, a coletora de vento.

Num esplendoroso dia de sol que não lhe nasceu quadrado, o então já ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli chamou de “ficção” a conclusão do Tribunal de Contas da União (TCU) de que a compra da Refinaria de Pasadena, nos EUA, causara prejuízo.

Em depoimento àquela ainda eficiente Polícia Federal, em Brasília, Gabrielli afirmou que o TCU não levara em conta os preços de mercado da época, em 2006.

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14 de setembro

Um golden retriever em uma das varandas de uma casa comum na cidade polonesa de Gdansk tornou-se uma verdadeira atração que muitos turistas desejam ver. 

Uma nova atração chamada “Cute Dog on the Balcony” apareceu no Google Maps no ano passado. Agora, o cachorro é tão popular que nenhum outro ponto de referência da cidade pode se comparar a ele. 

Os turistas escrevem resenhas na internet, já são mais de 600, a avaliação do cachorrinho é 5,0. A popularidade do cachorro foi promovida por alunos da Universidade Politécnica de Gdansk, localizada ao lado da casinha do cachorro, na esquina da Politécnica com a Rua Heróis do Gueto de Varsóvia.


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10 de setembro

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