13 de janeiro

Um velhinho caminhava pelo centro da cidade e passou em frente um bordel.

Uma moça bem bonita estava na porta e o chamou:

– E aí, vovô, vamos brincar um pouquinho?

O velhinho respondeu desolado: – Já não consigo mais, minha filha!

A mulher então insiste: – Eu serei paciente com o senhor.  

Ela insiste mais de uma vez, e ele acaba cedendo.

Foram para o quarto e logo foi a primeira. Quinze minutos depois, já foi a segunda e, em menos de meia hora partiram para a terceira.

Surpresa, a mulher diz a ele: – E o senhor disse que não podia mais!

E o velhinho explicou: – Isso eu consigo, eu não consigo mais é pagar! A aposentadoria não me permite…


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11 de janeiro

Mauro estava em seus últimos momentos de vida, rodeado por toda a sua família – esposa, filhos e netos. Então, bem fraco e sussurrando, ele disse: “Preciso contar a vocês o meu maior segredo”.

Todos ficaram parados e surpresos, esperando a sua grande revelação.

“Antes de me casar, eu tinha tudo”, explicou Mauro. “Carros esportivos e caros, muitas mulheres e bastante dinheiro. Mas um grande amigo na época me aconselhou:

‘Case-se e comece uma família. Senão, ninguém vai estar lá para lhe dar um copo d’água quando estiver no seu leito de morte.    

Então eu segui o seu conselho. Troquei todas as mulheres por uma esposa, e cerveja por jantar em casa. Vendi minha Ferrari e investi na educação dos filhos. E agora aqui estamos.

E sabe o que mais?”

“O quê?!”, perguntaram os familiares, surpresos e curiosos.

“Eu não estou com sede!”


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12 de dezembro

O senhor Honório já estava bem velhinho e fazendo muita confusão com as coisas, os usuais problemas da idade.

Um dia, ele acordou com uma dor de dente muito forte. Ele não tinha convênio dentário e a aposentadoria era muito minguada para pagar um bom dentista. Então ele foi em busca de ajuda, perguntando para os vizinhos se alguém podia ajudá-lo.

A vizinha da casa de frente sugeriu o seguinte:

— Seu Honório, sabe que semanas atrás eu também estava com o mesmo problema e não tinha dinheiro para pagar um dentista. Aí uma comadre sugeriu que eu fosse em algum lugar que tivesse estudantes de odontologia. Eles tratam do seu problema de graça!    

— Que bom! Vou atrás disso! – disse o velhinho.

Seu Honório então foi até a faculdade mais próxima que havia perto da sua casa. Ao entrar, falou logo com o primeiro estudante que viu à sua frente:

— Ô moço, por favor, dá uma ajuda! Estou com uma dor terrível no meu canino esquerdo! O que você pode fazer por mim?

— Mas aqui é uma faculdade de direito! – diz o estudante.

Seu Honório põe a mão na testa e diz:

— Essa não! Eu não sabia que existia uma faculdade para cada lado da boca!


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10 de dezembro

No tribunal, durante uma audiência de divórcio, o juiz pergunta ao filho do ex-casal com quem ele prefere morar.

“Então, jovenzinho, você quer ficar com a sua mãe?”, pergunta o juiz.

“Ah, não! Minha mãe é professora, ganha mal e não tem tempo pra mim”, responde a criança.

“Então suponho que queira ficar com seu pai, correto?”, continua o juiz.

“Também não! Papai trabalha o dia inteiro e sempre chega em casa cansado. Nunca tem disposição pra brincar comigo.” 

“Mas então me diga, meu filho, com quem você quer ficar, afinal?”, insiste o juiz.

“Na verdade, eu quero ficar com o senhor, que recebe 30 mil e ainda tem auxílio-moradia, auxílio-creche, auxílio-paletó, auxílio-educação, dois meses de férias por ano, segurança armada e ainda teria muito tempo para me dar atenção, já que trabalha só umas 3 horas por dia!”


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26 de novembro

Zé Luís aguarda sua complicada cirurgia quando seu anestesista entra na sala com sua equipe.

Zé Luís engole em seco e pergunta:

“Por favor doutor, o senhor se importaria de me explicar como vai me anestesiar? Esta é minha primeira vez em uma cirurgia”.

“Claro”, diz o anestesista gentilmente, “não se preocupe, só uso os melhores medicamentos e tenho muita experiência em medir a quantidade certa. Você não sentirá nada e acordará sem qualquer efeitos colaterais.”

“Fantástico, obrigado, doutor”, diz Zé Luís.

“Claro”, disse o médico, “a propósito, qual é o seu plano de saúde?”

“Nenhum”, diz Zé Luís, “não tenho plano de saúde”.

“Ah, entendi”, diz o anestesista e então começa a contar:

“Um carneirinho, dois carneirinhos…”


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5 de novembro

Uma mulher encontrava seu amante sempre que o marido estava no trabalho.

Um dia, quando estava na cama com outro, ouviu o carro do seu marido entrando na garagem.

“Oh, meu Deus! Apresse-se!

Pegue suas roupas!”, ela gritou para o amante.

“E pule pela janela, meu marido chegou em casa mais cedo!” “Eu não posso pular pela janela!”, exclamou o amante. “Está chovendo lá fora!”

“Se meu marido nos pega aqui, vai matar nós dois!”, ela respondeu.

“Ele tem um temperamento muito bravo e porte de armas! A chuva é o menor dos seus problemas!”

Sendo assim, o namorado pulou da cama, pegou suas roupas e saltou pela janela. Assim que começou a correr pela rua, na chuva e ainda nu, ele percebeu que estava bem no meio da maratona anual da cidade.

Ele continuou correndo ao lado dos outros. Nu, com as roupas debaixo do braço, ele tentou “se misturar” o melhor que pôde, o que não era muito fácil.

Depois de algum tempo, um pequeno grupo de corredores que o observava com curiosidade chegou mais perto.

“Você sempre corre nu?”, um deles perguntou.

“Sim”, respondeu o homem, ofegante.

“É tão maravilhoso sentir o vento soprar sobre toda a sua pele enquanto está correndo!” Outro corredor chega mais perto também. “Você sempre corre levando suas roupas debaixo do braço?” “Ah, sim”, responde o homem, ainda mais ofegante. “Dessa forma eu posso me vestir logo no final da corrida e ir direto para casa!”

Em seguida, um terceiro corredor olha o homem de cima a baixo, e pergunta: “Você sempre usa uma camisinha quando corre?”

“Só quando está chovendo.”


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18 de outubro

Dois casais estavam jogando uma rodada de pôquer numa noite de verão na praia, quando Zeca, um dos maridos, sentiu cutucadas no pé.

Ele “acidentalmente” derrubou algumas fichas no chão, abaixando-se para apanhá-las. Ao fazer isso, ele percebeu que era a Sheila, mulher do seu amigo Marcelo, quem estava cutucando seu pé de maneira bem óbvia.

Mais tarde, Zeca foi até a cozinha pegar algumas bebidas. Sheila seguiu o rapaz, abriu um dos botões da sua blusa e perguntou:

“Você gosta do que vê?”

Surpreso com a audácia dela, Zeca corajosamente admitiu que sim, ele gostava do que via. Ela disse:

“Você pode ter tudo isso, mas vai lhe custar mil reais.”

Depois de pensar um pouco nos custos financeiros e morais da proposta, ele indicou que sim, estava interessado.  

Sheila disse a ele que, como o seu marido, Marcelo, trabalha nas sextas-feiras até tarde da noite, eles poderiam se encontrar na casa dela por volta das 6 da tarde da próxima sexta-feira.

Ao chegar o dia, Zeca apareceu na casa do amigo Marcelo às 6 da tarde em ponto, para ficar com a Sheila. Após entregar a ela os mil reais do trato, eles foram para o quarto e tiveram ótimos momentos, conforme prometido pela mulher.

Depois da diversão, ele se vestiu e foi embora. Como de hábito, Marcelo voltou para casa quase meia-noite, vindo do trabalho. Ao entrar em casa e ver a esposa, ele perguntou:

“O Zeca veio aqui em casa hoje?”  

Quase engasgando de susto, Sheila respondeu:

“Oh, sim, ele esteve aqui por uns minutos hoje à tarde”.  

O coração dela disparou quando Marcelo, abruptamente, perguntou:

“E ele deu a você mil reais?”

Apavorada, ela pensou que, de alguma forma, havia sido descoberta e, se esforçando o máximo para disfarçar o nervosismo, respondeu:

“Bem… sim, de fato, ele me deu mil reais”.  

E Marcelo, com um sorriso de satisfação, surpreendeu Sheila ao dizer:

“Ótimo, eu estava contando com isso. O Zeca apareceu no meu trabalho esta manhã e me pediu mil reais emprestados.

”Ele me prometeu que passaria aqui em casa esta tarde para me pagar o empréstimo.”


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16 de setembro

Em plena Revolução, um Cientista, um Poeta, um Revolucionário e um Padre estavam num trem.

De repente soa: PRRRR! Uma flatulência alta.

Então o cientista disse: – É a fermentação que o alimento produz e sai pelo reto.

Então o padre diz: – Meu irmão cientista tem razão, mas ele é a alma de mais um feijãozinho que vai para o Céu.

Então o poeta disse: -É o suspiro de um bumbum apaixonado!

E finalmente o revolucionário: – Que fermentação, nem que feijãozinho, nem que suspiro!

É O GRITO DA MERDA QUE EXIGE SUA LIBERDADE!


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13 de setembro

Um caipira vai a um consultório médico e, meio sem jeito, ele fala:

— Dotô, o negócio não sobe mais. Já tomei de tudo quanto foi chá de pranta, mas não sobe mais memo.

— Não se preocupe, meu amigo. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novinho em folha. São cinquenta comprimidos, um por dia.

— Mais dotô, eu sou um home simpris da roça. Só sei conta inté deiz nos dedos e mais nada.

— Não tem problema. Vá à papelaria, compre um caderno de cinquenta folhas. Cada folha um comprimido. Quando o caderno acabar, você já estará curado. A receita está aqui.

— Brigado dotô. Vô agora memo compra o tar caderno. Logo que saiu do prédio, avistou uma papelaria ali perto. Ele entrou e foi atendido por uma moça.

— Boa tarde, moça. Eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.

— É brochura?

— Que médico das língua grande! Já andou espaiando meu pobrema por aí…


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2 de agosto

Uma bela garota alemã casou-se com um brasileiro, e eles viveram felizes para sempre na cidade dele.

A pobre moça não se expressava nada bem em português, mas conseguia se comunicar com seu marido.

O grande problema surgiu quando ela teve que comprar comida. Um dia, ela foi ao açougueiro para comprar coxas de frango.

Ela não sabia como fazer o seu pedido, então, no desespero, cacarejou feito uma galinha e levantou sua saia para mostrar as coxas. O açougueiro entendeu e lhe vendeu as coxas de frango.

No dia seguinte, ela precisava comprar peitos de frango. De novo, sem saber como se expressar, ela cacarejou como uma galinha e desabotoou sua blusa para mostrar seus seios ao açougueiro, que entendeu e lhe vendeu os peitos de frango.  

No terceiro dia, a pobre garota precisava comprar linguiças. Incapaz de encontrar um jeito de fazer o pedido, ela trouxe o marido até o açougue…    

(Como conseguiu que o açougueiro a entendesse?)

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30 de julho

Uma mulher pediu às suas três filhas que lhe telefonassem no dia seguinte à primeira noite em que se casaram, para lhe contarem o mais sub-repticiamente possível sobre o desempenho sexual dos seus maridos, usando o slogan de um anúncio comercial.

Após a primeira experiência sexual, a filha mais velha ligou para ela e só lhe disse: NESCAFÉ.

A senhora ficou confusa, até que mais tarde viu um anúncio da NESCAFE que dizia: “SATISFAÇÃO ATÉ A ÚLTIMA GOTA.”

Algum tempo depois sua segunda filha se casou, e na manhã seguinte ela ligou para ela para dizer entre suspiros: COLCHÕES ROSEN.

Folhando uma revista, mãe leu, com prazer: “VIVA A VIDA COM SEU KING SIZE” (extra grande).

Finalmente, sua filha mais nova se casou, e ela só ligou para ela uma semana depois, e quase sem voz sussurrou: AMERICAN AIRLINES

A mãe procurou freneticamente por um anúncio da American Airlines e, antes de desmaiar, leu:

“4 VEZES POR DIA, 7 DIAS POR SEMANA, 365 DIAS POR ANO, TODAS AS ROTAS.”


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1 de julho

Três amigos, um rabino, um homem santo hindu e um político, tiveram problemas com o carro em uma estrada próxima a uma fazenda.

Como já estava bem tarde, eles encontraram um agricultor no caminho e pediram-lhe gentilmente se podiam passar a noite em sua fazenda.  

O fazendeiro disse:

“Bem, vocês podem… mas só tem um problema. Como vocês podem ver, eu só tenho espaço para dois dormirem aqui dentro. O outro precisa passar a noite no celeiro.

“Não há problema algum pra mim”, opinou o rabino, “meu povo vagou no deserto por 40 anos, sou humilde o suficiente para dormir no celeiro por uma noite, que ainda vai ficar em minha memória”.

Com isso, ele foi em direção ao celeiro e os outros deitaram-se na cama.

Momentos depois, alguém bate na porta, e o fazendeiro vai verificar o que era, e lá estava o rabino.

“O que há de errado?”, perguntou o agricultor.

Ele responde: “Eu sou muito grato a você, meu bom senhor, mas não consigo dormir no celeiro. Tem um porco lá e minha fé acredita que esse é um animal impuro”.

Seu amigo hindu, vendo essa situação, concordou em trocar de lugar com ele, mas poucos minutos depois, a mesma cena acontece: alguém bate na porta.

“O que está errado agora?”, pergunta o fazendeiro.

O hindu responde: “Eu também sou grato por sua ajuda, mas há uma vaca no celeiro e na minha religião as vacas são consideradas sagradas. Eu não posso dividir o celeiro com um animal santo!”

Bem, só restou o político para dormir no celeiro. Ele resmungou e queixou-se, mas decidiu ir. Momentos depois, o agricultor escuta outra batida na porta. 

Frustrado e cansado, ele foi verificar quem estava lá…  “O porco e a vaca!”


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13 de junho

Um empresário passou anos dando pequenos ‘calotes’ em seu Imposto de Renda, até que um dia foi descoberto pela Receita Federal. Ele precisava ir até lá para se explicar e evitar a sua prisão, e então pediu um conselho ao seu contador sobre o que vestir naquele dia.

“Vista a roupa mais velha que você tem, aquela bem gasta e que tenha até alguns rasgos, assim vão pensar que você é pobre”, responde o contador.

Ele então decide consultar o seu advogado, que diz totalmente o contrário:

“Não deixe ser intimidado por eles! Vista-se elegantemente, de preferência com o seu melhor terno, gravata e sapatos”.

Muito confuso, ele então decide consultar um sacerdote. Conta o ocorrido e os dois conselhos diferentes.

“Deixe-me contar-lhe uma história”, diz o sacerdote.

“Uma mulher ia se casar. A data estava próxima, e ela perguntou à mãe o que vestir na noite de lua de mel. E a mãe respondeu:

‘Vista uma camisola de veludo, pesada e discreta, que cubra grande parte do corpo’.

Já a melhor amiga dela respondeu o contrário: ‘Coloque a camisola mais curta e atraente, fácil de tirar’”.

O empresário reclama:

“Ora, mas o que isso tem a ver com o meu problema com a Receita Federal?”

“Tudo a ver”, diz o sacerdote.

“Não importa o que você vai vestir, você será f*d!d@ de qualquer maneira!”


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7 de junho

Meu nome é Camila e estava sentada na sala de espera do dentista para minha primeira consulta com ele.

Seu diploma estava pendurado na parede, com seu nome completo. De repente, lembrei-me de um menino alto, bonito, de cabelos pretos, que tinha o mesmo nome e que estava na minha turma do ensino médio, há cerca de 30 anos.

Poderia ser ele o mesmo garoto por quem eu tive uma paixonite secreta? Mas depois de vê-lo no consultório, rapidamente descartei esses pensamentos. O dentista era um homem gordo, careca, de cabelos grisalhos, com o rosto cheio de rugas e parecia muito velho para ter sido meu colega de classe. Depois que ele examinou meus dentes, perguntei se havia estudado na Escola Secundária Isaac Newton.

– “Sim Sim!!!” Ele sorriu com orgulho, e então perguntei a ele:

– “Quando você se formou?” – “Em 1985.

Por que você me pergunta?”

– “Você estava na minha classe!”

– Ele me olhou com atenção…

– E ENTÃO… ESSE VELHO FEIOSO, CARECA, ENRUGADO, GORDO E DECREPITO ME PERGUNTOU:

– Não me lembro… me diga, por favor QUE MATÉRIA A SENHORA LECIONAVA?


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29 de maio

Entrevista para um Emprego 

 
O psicólogo fazia testes para admissão de novos candidatos em uma            
empresa de seleção.

Pode entrar o primeiro candidato:


– O senhor pode contar até dez, por favor! 


– Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.      

      
– Por que você contou de trás pra frente?    

– É que eu trabalhava na Nasa!       

     
– Sinto muito, está reprovado!   

   
Entra o próximo:

           
– O senhor pode contar até dez, por favor!  

          
– Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez! 

          
 – Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares? 


– Porque eu trabalhava como carteiro.   

      
– Sinto muito, está reprovado!     

Entra o próximo: 

           
– Antes de começarmos, por favor me diga uma coisa, o que o senhor fazia no emprego anterior.

  
– Eu era funcionário público!

          
– OK! O senhor pode contar até dez?

– É claro! Dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, valete,          
dama, rei e ás. 


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