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Wassily Kandinsky, pintor russo, foi o criador do abstracionismo, um movimento que não busca mostrar a realidade, como uma paisagem, uma pessoa, etc., mas cores, formas e linhas que cada pessoa vai olhar e atribuir ao quadro um significado pessoal, dependendo do seu estado emocional no momento. Assim, diferentes pessoas darão ao mesmo quadro diferentes interpretações, independente do que o pintor quiz transmitir. Sinceramente eu não gosto, mas para quem gostar, seus quadros estão em exposição no Centro Cultural Banco do Brasil, no centro de São Paulo, até 28/09. Na foto, o quadro Transverse Line, de 1923.
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O sujeito entra num bar, senta-se à mesa e logo um garçom aparece para atendê-lo.

— Boa noite, o que o senhor toma?

— Eu tomo vitamina C pela manhã, o ônibus para ir ao serviço e uma aspirina quando tenho dor de cabeça.

— Desculpe, mas acho que não fui claro. Eu quis dizer o que é que o senhor gostaria?

— Ah! Tudo bem! Eu gostaria de ter uma Ferrari e mandar a minha sogra para o inferno.

— Não é nada disso, meu senhor! — continuou o garçom, ainda calmo.

— Eu só gostaria de saber o que o senhor deseja beber.

— Ah! é isso? Bem… o que é que você tem?

E o garçom:

— Eu? Nada, não! Só tô um pouco chateado porque o meu time perdeu.

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