O senhor Honório já estava bem velhinho e fazendo muita confusão com as coisas, os usuais problemas da idade.
Um dia, ele acordou com uma dor de dente muito forte. Ele não tinha convênio dentário e a aposentadoria era muito minguada para pagar um bom dentista. Então ele foi em busca de ajuda, perguntando para os vizinhos se alguém podia ajudá-lo.
A vizinha da casa de frente sugeriu o seguinte:
— Seu Honório, sabe que semanas atrás eu também estava com o mesmo problema e não tinha dinheiro para pagar um dentista. Aí uma comadre sugeriu que eu fosse em algum lugar que tivesse estudantes de odontologia. Eles tratam do seu problema de graça!
— Que bom! Vou atrás disso! – disse o velhinho.
Seu Honório então foi até a faculdade mais próxima que havia perto da sua casa. Ao entrar, falou logo com o primeiro estudante que viu à sua frente:
— Ô moço, por favor, dá uma ajuda! Estou com uma dor terrível no meu canino esquerdo! O que você pode fazer por mim?
— Mas aqui é uma faculdade de direito! – diz o estudante.
Seu Honório põe a mão na testa e diz:
— Essa não! Eu não sabia que existia uma faculdade para cada lado da boca!
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No tribunal, durante uma audiência de divórcio, o juiz pergunta ao filho do ex-casal com quem ele prefere morar.
“Então, jovenzinho, você quer ficar com a sua mãe?”, pergunta o juiz.
“Ah, não! Minha mãe é professora, ganha mal e não tem tempo pra mim”, responde a criança.
“Então suponho que queira ficar com seu pai, correto?”, continua o juiz.
“Também não! Papai trabalha o dia inteiro e sempre chega em casa cansado. Nunca tem disposição pra brincar comigo.”
“Mas então me diga, meu filho, com quem você quer ficar, afinal?”, insiste o juiz.
“Na verdade, eu quero ficar com o senhor, que recebe 30 mil e ainda tem auxílio-moradia, auxílio-creche, auxílio-paletó, auxílio-educação, dois meses de férias por ano, segurança armada e ainda teria muito tempo para me dar atenção, já que trabalha só umas 3 horas por dia!”
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