19 de janeiro

ERA UMA VEZ…  De janeiro de 2003 a outubro de 2018, o Brasil da Silva já era um país com mais de 200 milhões de habitantes, encravado no Cone Sul do mundo e povoado por seres animados de duas espécies: pessoas e políticos.

Em 2002 numa retórica eleição presidencial o Brasil foi redescoberto pelo desbravador Luiz Erário, o Lulavarento da Silva. E foi então que o país começou a firmar sua posição geopolítica na América do Sul, bem menos um pouco abaixo e muito mais ao lado de Cuba e Venezuela em matéria de redemocratização.

Seu regime de governo foi norteado pela ‘estratégia de coalizão pela governabilidade’, regime de compra e venda de negócios próprios da vida pública que são feitos na privada.

Foi o tempo do governo fisiologista: aquele que só se sente bem quando satisfaz suas necessidades fisiológicas.

Salvo horrorosas exceções, seus governantes passaram a ser, desde a descoberta dessa admirável República Nova, muito mais que representantes da nação, consultores por profissão e lobistas por vocação.

Não foi por nada que todo negócio de Estado, toda licitação ou concorrência pública geralmente custavam mais do que valiam e valiam bem mais acima do quanto pesavam.

O Brasil da Silva era, pois, um país povoado por pessoas e por políticos. As pessoas passaram a valer menos, muito menos que os políticos. Os políticos compravam as pessoas. E roubavam e deixavam roubar. Sua capital ficou sendo Brasília, mas deveria ser a Papuda.

Hoje, Lulavarento da Silva, depois de escapar da cadeia que pegou por corrupção e lavagem de dinheiro, graças ao pagamento da dívida de gratidão dos cortesãos da Magda Corte, ele já está com o pé que é um leque para sentar os fartos fundilhos na cadeira de espaldar mais alto no Palácio do Planalto.

Pelo andar da carruagem, a eleição de outubro, será apenas um riquefafe tipo prosopopeia flácida para ninar bovinos. O Cara já foi eleito pelos imperadores que vestem toga e dominam a arte de contar votos eletrônicos.

Sérgio A. O. Siqueira


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8 respostas para “HISTÓRIAS DO BRASIL & LENDAS URBANAS”

  1. Anônimo disse:

    Era uma vez
    Um lugarzinho no meio do nada
    Com sabor de chocolate
    E cheiro de terra molhada

  2. Anônimo disse:

    Lima Duarte e Regina Duarte não são parentes. O ator é pai adotivo de Débora Duarte que é mãe de Paloma Duarte.
    Logo a opinião do Lima Duarte em relação ao pensamento da namoradinha do Brasil, é só uma opinião como outra qualquer.

  3. Jacinto Pulga disse:

    Lulu não vai encontrar os cofres cheio como ocorreu em 2003, isso é fato, e Fidel e Chaves
    já estão em outra dimensão.

  4. Joelmo disse:

    Deu na Gazeta do Povo

    “Lula é o símbolo mais elevado da Justiça” – a definição é do advogado criminalista Alberto Toron, ex-juiz do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo e um dos líderes do grupo Prerrogativas, que em dezembro organizou um suntuoso jantar para grande número de pessoas, como homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, para aproximá-lo do ex-governador paulista Geraldo Alckmin visando à formação da chapa do petista.

  5. JOSI disse:

    Desespero, hein?!

  6. Lucas disse:

    Tá batendo o desespero no gado bolsonarista. Eles não tem nada de bom para mostrar. Só caos, confusão, mentira e problemas. A desordem e a desinformação dominam. Ainda bem que falta pouco para a população expulsar essas pessoas. Viva 2023!

  7. Formiga disse:

    “No passado eu acreditava que brigar com alguém ou desfazer uma amizade por política era bobagem. Mas os anos foram passando e vi que não se tratava exclusivamente de política e sim de valores morais e éticos que estavam sendo substituídos por ideologias macabras, tais como criminalidade, recebimento sem mérito, aborto, uso de drogas ilícitas, promiscuidade sexual e principalmente comportamento anti Cristo.
    A partir de então passei a entender que bobagem mesmo era brigar por causa de futebol, frio ou calor, preto, branco ou colorido, dia ou noite, inveja ou ciúmes. Motivos estes que em nada se confundem com o que é a organização criminosa chamada de políticos corruptos que nos rouba há décadas, desviando dinheiro de impostos os quais deveriam no mínimo ser investidos na educação, saúde e segurança.
    E nem me falem que pobre não paga imposto, pois a cada R$ 1.000,00 em supermercado, R$ 300,00 é imposto. A cada R$ 100,00 de combustível R$ 50,00 é imposto. A cada R$ 100,00 em cachaça, R$ 50,00 é imposto, lembrando que a maior parte é de ICMS cobrado pelo seu governador.
    Torna-se óbvio até mesmo para as pessoas de inteligência mediana, que ideologia é uma coisa, brigar por criminosos é outra, o que automaticamente coloca dezenas de artistas, intelectuais e partidos em situação constrangedora.
    Que tipo de ser humano eu seria ao ter que me relacionar ou “respeitar” a opinião de quem faz campanha pela maioria corrupta dos 5.570 prefeitos, 57.000 vereadores e seus 27 governadores atualmente eleitos do Brasil?
    Eu não quero ser amigo de quem está do lado do Lula, Ciro Gomes, Rodrigo Maia, Renan Calheiros, Omar Aziz, Randolfe Rodrigues e todo o restante integrantes da quadrilha que literalmente estuprou o Brasil, pois não se diferem em nada do maníaco do parque.
    Meu amigo, ex-amigo ou futuro ex-amigo, não me importo se você é rico ou pobre, de esquerda ou de direta, gay ou hetero, preto ou branco, flamenguista ou Corinthiano, mas se você aplaude quem tirou da cadeia o líder da quadrilha do maior assalto da história desse país, e ainda comemora a derrota do voto impresso auditável, o que pode trazê-lo de volta, lamento mas eu não posso ser seu amigo.
    Não se trata de ideologia. É uma discussão sobre caráter, moral e ética e se você está do lado dos bandidos, brigando por eles e relativizando crimes para somente ter razão sem argumentos, não estou perdendo um amigo, eu estou me distanciando de um inimigo.”

    *(Roberto Nunes de Menezes)*

  8. P47R1OT4 disse:

    7- Formiga
    sensacional. é o resumo da visão de um homem decente, vou copiar e divulgar. excelente texto!

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