A quanto tempo não nego
Que sentei numa boneca
Chegou a me arder o rego
E sujou minha cueca
Depois dessa o tempo passou
Mas não me entusiasmo não
Pois o cara que manchou
A minha reputação
Vive hoje atrás das grades
E lá virou boiolão.
Ele me pegou na marra
Quando eu era um garotão
Nem foi em dia de farra
Tampouco de São João
Vive hoje atrás das grades
E lá virou boiolão.
Recordo daquele dia
Numa tarde de verão
Levou-me pra trás da pia
E me passou o ferrão
Vive hoje atrás das grades
E lá virou boiolão.
Já começou a viadagem.
Isso aí são versinhos com cara do Xico Tripa, ou de Bush Bush, ou quem sabe o Cumpadi, até o Cisco porque não.
relato de sua iniciação sexual não bem sucedida.
Nestas linhas se observa que o autor foi induzido ao erro,
provavelmente iludido com alguma coisa que gostava muito,poderia ser um brinquedo, uma figurinha difícil… coisas assim.
Devia estar na puberdade, ou antes, dos 9 aos 11 anos.
E parece que foi só desta vez, hoje ele não se conforma que
um dia tenha sido molestado.
Mas confessa com satisfação que seu algoz foi preso e lá no
presídio virou bicha.
-Benheeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, ta tocano o seu celular
-Ara muié, atende aí, ora
-Eu não devedesê o coisado do Bush Bush taveis,
-já é a 15ª veize qui iele liga hoje.
-Ara sô, tá bão vô atende esse coisadinho.
-alô coisinha?
-Oiêeeeeeeeeeeeeeee,quanta saudades de vc, Trugo
-Toma tendo Bush Bush, tô aqui na roça, na lida do dia,
capinano e fofano a terra.
-Ai jesuussss fala em fofar não, que eu já tô toda arrepiada,
-fala logo que eu tô ocupado, e cá inchada na mão ta até bremeia de tanto trabaia.
– aíiiiiiiiiiiiiii que delícia a sua inchada, tô arrepiada aqui.
-alô bush Bush, uai sô ficou mudo o telefone, acho que dismaiô o coisado, é cada coisa que a gente vê, um coisado dismaia sõ de fala na inchada, imagina se pegá nela intão
Lá atrás daquela ribanceira
Tem uma árvore frondosa
Foi lá que um certo dia
me picou uma mariposa,
e o veneno desta menina
que me encantou enormemente
levei ela adetrás da árvore
e lhe pratiquei os finalmentes,
saiu de lá dolorida
pelo tranco da gibóia
ainda hoje se lembra
então olha pro céu
através da clarabóia
E fica toda contente:
onde anda o Cisco
Eta ! carinha quente.
Certo dia embarcaram
Numa viagem de avião
Para conhecer outro país
Participar de uma convenção
Mas a viagem durou pouco
O avião deu um pipoco
Pra desespero da tripulação
É que a peste de um urubu
Que voava despreocupado
Entrou na rota do avião
E pela turbina foi sugado
O motor não aguentou
Na mesma hora estourou
Foi pedaço pra todo lado
Fui um aperrei o da gota
Gritaria pra todo lado
O piloto saiu correndo
Pois já estava todo cagado
E o pior estava vindo
O avião estava caindo
E o destino estava selado
O avião se espatifou
Caiu no meio do oceano
Quase ninguém escapou
Foi a tragédia do ano
Mas no meio daquilo tudo
Tinha três cabras sortudo
Um brasileiro, o argentino e o americano
Esses cabras se agarraram
Num pedaço que boiava
De longe avistaram uma ilha
Que no meio do nada estava
E pra lá foram nadando
Pois estavam acreditando
Que o pior já se passava
Estamos salvos! Gritava um
Os outros se abraçavam
Foi aquela felicidade
Pois eles acreditavam
Que naquela ilha pequena
Se abrigar valia à pena
Enquanto o resgate não chegava
Foi aí que a alegria
Deu lugar ao desespero
Um bando de índio chegou
Começou o destempero
Foram logo arrudiando
E os três foram juntando
E levando prisioneiros.
Levaram para o cacique
Um sujeito mal encarado
Armado com uma lança
Facão e todo pintado
Que já ia matar os três
Com um golpe de uma vez
Deixar um decapitado
Foi aí que o brasileiro
Decidiu pela vida implorar
Explicou a situação
Disse que não iam atrapalhar
E pra ficar logo pediu
Pois estavam no avião que caiu
E que só queriam esperar
O cacique decidiu
Que eles podiam ficar
Mas com uma condição
Numa prova tinham que passar
Pois para os três peste
Tinha pensado num teste
Para eles realizar
Vocês vão entrar no mato
E então vão procurar
Uma fruta qualquer que seja
A pra mim vão entregar
Vão e voltem bem ligeiro
Pois quem chegar primeiro
O teste vai realizar
Nisso os três saíram correndo
Tendo a mata por direção
Se embrenharam no meio do mato
Que na carreira ninguém pega não
O primeiro que chegou
Foi o americano e mostrou
Uma uva em sua mão.
O cacique pra uva olhou
E ordenou ao americano
Pra enfiar no fiofó
Que fosse logo começando
E se cara de riso fizesse
É da vez que o facão desce
E a cabeça sai rolando
O americano pegou a uva
Com desgosto pra ela olhou
Levou em direção a precioso
E o procedimento começou
Mas quando encostou na rodinha
Ela estourou e fez cosquinha
E o infeliz não se aguentou
Isso foi o bastante
Para um risinho aparecer
Tá certo que foi por engano
Mas o cacique não quis saber
Desceu-lhe o facão no pescoço
E foi da vez que o pobre moço
A vida teve que perder.
Nisso vinha chegando
O brasileiro estropiado
Trazendo consigo uma pera
Conforme havia combinado
E logo que foi chegando
O cacique foi ordenando:
Enfia ou eu te mato!
Eita porra! E agora?!
Lamentou o brasileiro
Se soubesse dessa presepada
Não voltava tão ligeiro
Se pudesse adivinhar
Uma acerola ia buscar
Mas agora estou cabreiro
O brasileiro olhou para a pera
Já com o facão já encostado
Decidiu começar pelo lado saliente
Pois o resto estaria facilitado
Mas quando estava no final
Deu uma gargalhada descomunal
E também foi decapitado.
Assim que no céu chegou
Encontrou o americano
Que por ali já estava
E foi logo perguntando
E aí meu camarada
Também deu uma gargalhada
E sua cabeça saiu rolando?
Homi nem me lembre
Disso que aconteceu
Não me conformei ainda
De como a coisa procedeu
Pois a peste da uvinha
Estourou e fez cosquinha
E já sabe no que deu.
O brasileiro ainda ria
Enquanto outro lamentava
Mas foi logo questionado
Pelo americano que chorava
Que estava doido pra saber
Que fruta ele foi trazer
Que fez ele dar risada.
Não foi a pera que achei
Nem mesmo tê-la enfiado
Pois a fruta que encontrei
Até que já tinha entrado
O problema foi o argentino
E imagina esse menino
A fruta que ele tinha encontrado?
Já tinha quase acabado
Quando olhei e vi aquilo
Pois a peste do argentino
Saia do mato todo tranquilo
Não me aguentei e ri
Depois que o praga eu vi
Com uma jaca de vite quilo.
Taí a versificação do Xico Tripa.
Cheio de mimo: se o brasileiro fosse o Bush Bush
nem sei que fruta ele traria, por certo um pepino di capri,
ai o cfe. diria que pepino não é fruta e o Bush Bush ficava
sendo amante do chefe índio.
Então pegou fogo o Bons Amigos, perdi, eu estava assistindo
o cartão verde.
Conta que a discussão foi que o STJD suspendeu o jogador
do Palmeiras no embate entre o Criciúma por aquele penalty
vergonhoso que o juiz não deu, o qual provavelmente o Criciúma
converteria fazendo 2 a zero e o Verdão seria hoje lanterna.
Simultaneamente o Cleber indagou se o Guerreiro também deveria
ser punido porque o gol que fez contra a Chapecoense ele ajeitou a bola com a mão ?
Sei não , só sei que nos dois lances prejudicaram dois times do sul.
Aê Serginho estou arretado com essa publicidade chato pra caramba….
não consigo mais postar a publicidade não deixa, dar jeito nesse trem, putz agüento
não…..
Boa tarde seus coisados, vou trabalhar…
Assoberbado mestre nem deixa mais eu respirar….
alguém tem um empreguinho pra mim?
Cumpadi, emprego seu não quero não…pegar
na sua inxada nunca, só o Pinduca que quer…( hiiiiii )…
Beijos na bunda….
Domingo no jogo Fla e Verdão o Neto assim:
tá de brincadeira, o Paulo H. de Godoy Bezerra , deve ser…
deixa pra lá.
Hoje pela manhã, conversando com alguém que estudou no
colégio que o Bezerra estudou, colega de infância disse
que ele quando rapaz era Botafogo, logo o Neto errou feio.
O Bush Bush quer trabalho ou emprego ?
Se queres emprego o Cumpadi te arruma uma boquinha no Sindi
de recepcionista ( palavra mais fudida), falas alguma língua
Quer dizer: és bom de língua ?
Lindinha tu és líndia
Poetisia de Premera
Se tu tiver de bobera
Aqui tu vai ser benvíndia
Eu ate garantio ainda
Doindim pra ser teu homi
Mas quando eu cheguio , tu some
Qual seu Cleysson te adório
Amanhãvá no cartório
Passa seu c pro meu nome.
Poesia lindia para a Lindinha que sumiu do mapa,
e o anônimo sentou no 24 pra deixar de ser viadinho,
arrumadinho e poeteiro…
Antes que eu esqueça: Cumpadi bjos na bunda!!!!!
Alceu P. Barros on QUE TAL ESSA LARGADA?: “Pelo jeito as tatuagens tb mudaram…kkk Só o rosto é dela.” maio 23, 22:36
Ludmilla a cantora do Hino on FLINTSTONES: “Esse BamBam…sei não….parece com a turma que gosta de escovar o dente com linguiça…..” maio 23, 20:14
Ludmilla a cantora do Hino on VENDE-SE BEBÊ ROUBORN: “hahahaha tem gente que nem faz parte do clã e já acha que pode entrar, sentar e usar de sua…” maio 23, 20:12
Ludmilla a cantora do Hino on POMBINHOS: “Imagino o bafinho disso tudo….. Coisa de quem come cocô de manhã e sorri pro mundo dizendo que o amor…” maio 23, 20:10
Ludmilla a cantora do Hino on FRASE DO DIA: “E ainda aparece os imbecis que se dizem “jornalistas”…UOL, claro… dizendo que o circo e os que nele trabalham, não…” maio 23, 20:08
Zoto on VENDE-SE BEBÊ ROUBORN: “HISTORINHA Para animar Rogério… 🤣🤣🤣🤣🤣 pic.twitter.com/2W4nxKC5f3— Kelly Sanchez 🇧🇷 ꧁✦👀⃢🦋🎩✦ᡃ⃟ᡃ⃟ᡃ⃟ᡃ⃟ᡃᡃᡃ⃟ᡃ⃟ᡃ 𐦐꧂ (@kellypstorres) May 23, 2025” maio 23, 15:13
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “diz site que homem acorda e ve um navio ancorado em seu jardim. Poderia ser diferente, poderia acordar e ver…” maio 23, 15:10
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “diz site que o apoio do Zico ao pres. do Mengão tornou o Galinho embaixador do time- diz que com…” maio 23, 14:51
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “tem disso também…. Burnout, também conhecido como síndrome do esgotamento profissional, é um estado de exaustão física, emocional e mental…” maio 23, 13:37
maio 6th, 2014 at 0:40
Primeirão msnés.
Boa noite, Lúcia e Zé.
maio 6th, 2014 at 1:24
Boa noite Magno.
Boa noite José Luiz.
Bom dia Largados.
PENSAMENTO DO DIA
Dinheiro não é tudo na vida, tem também o ouro, a platina, o diamante e as propriedades.
maio 6th, 2014 at 7:21
A quanto tempo não nego
Que sentei numa boneca
Chegou a me arder o rego
E sujou minha cueca
Depois dessa o tempo passou
Mas não me entusiasmo não
Pois o cara que manchou
A minha reputação
Vive hoje atrás das grades
E lá virou boiolão.
Ele me pegou na marra
Quando eu era um garotão
Nem foi em dia de farra
Tampouco de São João
Vive hoje atrás das grades
E lá virou boiolão.
Recordo daquele dia
Numa tarde de verão
Levou-me pra trás da pia
E me passou o ferrão
Vive hoje atrás das grades
E lá virou boiolão.
maio 6th, 2014 at 7:40
Já começou a viadagem.
Isso aí são versinhos com cara do Xico Tripa, ou de Bush Bush, ou quem sabe o Cumpadi, até o Cisco porque não.
relato de sua iniciação sexual não bem sucedida.
Nestas linhas se observa que o autor foi induzido ao erro,
provavelmente iludido com alguma coisa que gostava muito,poderia ser um brinquedo, uma figurinha difícil… coisas assim.
Devia estar na puberdade, ou antes, dos 9 aos 11 anos.
E parece que foi só desta vez, hoje ele não se conforma que
um dia tenha sido molestado.
Mas confessa com satisfação que seu algoz foi preso e lá no
presídio virou bicha.
maio 6th, 2014 at 10:17
Eu nem pensar, passou longe, a única coisa foi uma dedada, mesmo assim, com o diz o seu Nicolau, por cima da calça mão faz mal.
maio 6th, 2014 at 10:20
incuanto isso na roça:
-Benheeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, ta tocano o seu celular
-Ara muié, atende aí, ora
-Eu não devedesê o coisado do Bush Bush taveis,
-já é a 15ª veize qui iele liga hoje.
-Ara sô, tá bão vô atende esse coisadinho.
-alô coisinha?
-Oiêeeeeeeeeeeeeeee,quanta saudades de vc, Trugo
-Toma tendo Bush Bush, tô aqui na roça, na lida do dia,
capinano e fofano a terra.
-Ai jesuussss fala em fofar não, que eu já tô toda arrepiada,
-fala logo que eu tô ocupado, e cá inchada na mão ta até bremeia de tanto trabaia.
– aíiiiiiiiiiiiiii que delícia a sua inchada, tô arrepiada aqui.
-alô bush Bush, uai sô ficou mudo o telefone, acho que dismaiô o coisado, é cada coisa que a gente vê, um coisado dismaia sõ de fala na inchada, imagina se pegá nela intão
maio 6th, 2014 at 10:44
Lá atrás daquela ribanceira
Tem uma árvore frondosa
Foi lá que um certo dia
me picou uma mariposa,
e o veneno desta menina
que me encantou enormemente
levei ela adetrás da árvore
e lhe pratiquei os finalmentes,
saiu de lá dolorida
pelo tranco da gibóia
ainda hoje se lembra
então olha pro céu
através da clarabóia
E fica toda contente:
onde anda o Cisco
Eta ! carinha quente.
maio 6th, 2014 at 10:59
Certo dia embarcaram
Numa viagem de avião
Para conhecer outro país
Participar de uma convenção
Mas a viagem durou pouco
O avião deu um pipoco
Pra desespero da tripulação
É que a peste de um urubu
Que voava despreocupado
Entrou na rota do avião
E pela turbina foi sugado
O motor não aguentou
Na mesma hora estourou
Foi pedaço pra todo lado
Fui um aperrei o da gota
Gritaria pra todo lado
O piloto saiu correndo
Pois já estava todo cagado
E o pior estava vindo
O avião estava caindo
E o destino estava selado
O avião se espatifou
Caiu no meio do oceano
Quase ninguém escapou
Foi a tragédia do ano
Mas no meio daquilo tudo
Tinha três cabras sortudo
Um brasileiro, o argentino e o americano
Esses cabras se agarraram
Num pedaço que boiava
De longe avistaram uma ilha
Que no meio do nada estava
E pra lá foram nadando
Pois estavam acreditando
Que o pior já se passava
Estamos salvos! Gritava um
Os outros se abraçavam
Foi aquela felicidade
Pois eles acreditavam
Que naquela ilha pequena
Se abrigar valia à pena
Enquanto o resgate não chegava
Foi aí que a alegria
Deu lugar ao desespero
Um bando de índio chegou
Começou o destempero
Foram logo arrudiando
E os três foram juntando
E levando prisioneiros.
Levaram para o cacique
Um sujeito mal encarado
Armado com uma lança
Facão e todo pintado
Que já ia matar os três
Com um golpe de uma vez
Deixar um decapitado
Foi aí que o brasileiro
Decidiu pela vida implorar
Explicou a situação
Disse que não iam atrapalhar
E pra ficar logo pediu
Pois estavam no avião que caiu
E que só queriam esperar
O cacique decidiu
Que eles podiam ficar
Mas com uma condição
Numa prova tinham que passar
Pois para os três peste
Tinha pensado num teste
Para eles realizar
Vocês vão entrar no mato
E então vão procurar
Uma fruta qualquer que seja
A pra mim vão entregar
Vão e voltem bem ligeiro
Pois quem chegar primeiro
O teste vai realizar
Nisso os três saíram correndo
Tendo a mata por direção
Se embrenharam no meio do mato
Que na carreira ninguém pega não
O primeiro que chegou
Foi o americano e mostrou
Uma uva em sua mão.
O cacique pra uva olhou
E ordenou ao americano
Pra enfiar no fiofó
Que fosse logo começando
E se cara de riso fizesse
É da vez que o facão desce
E a cabeça sai rolando
O americano pegou a uva
Com desgosto pra ela olhou
Levou em direção a precioso
E o procedimento começou
Mas quando encostou na rodinha
Ela estourou e fez cosquinha
E o infeliz não se aguentou
Isso foi o bastante
Para um risinho aparecer
Tá certo que foi por engano
Mas o cacique não quis saber
Desceu-lhe o facão no pescoço
E foi da vez que o pobre moço
A vida teve que perder.
Nisso vinha chegando
O brasileiro estropiado
Trazendo consigo uma pera
Conforme havia combinado
E logo que foi chegando
O cacique foi ordenando:
Enfia ou eu te mato!
Eita porra! E agora?!
Lamentou o brasileiro
Se soubesse dessa presepada
Não voltava tão ligeiro
Se pudesse adivinhar
Uma acerola ia buscar
Mas agora estou cabreiro
O brasileiro olhou para a pera
Já com o facão já encostado
Decidiu começar pelo lado saliente
Pois o resto estaria facilitado
Mas quando estava no final
Deu uma gargalhada descomunal
E também foi decapitado.
Assim que no céu chegou
Encontrou o americano
Que por ali já estava
E foi logo perguntando
E aí meu camarada
Também deu uma gargalhada
E sua cabeça saiu rolando?
Homi nem me lembre
Disso que aconteceu
Não me conformei ainda
De como a coisa procedeu
Pois a peste da uvinha
Estourou e fez cosquinha
E já sabe no que deu.
O brasileiro ainda ria
Enquanto outro lamentava
Mas foi logo questionado
Pelo americano que chorava
Que estava doido pra saber
Que fruta ele foi trazer
Que fez ele dar risada.
Não foi a pera que achei
Nem mesmo tê-la enfiado
Pois a fruta que encontrei
Até que já tinha entrado
O problema foi o argentino
E imagina esse menino
A fruta que ele tinha encontrado?
Já tinha quase acabado
Quando olhei e vi aquilo
Pois a peste do argentino
Saia do mato todo tranquilo
Não me aguentei e ri
Depois que o praga eu vi
Com uma jaca de vite quilo.
Esse é um versinho do Xico Tripa®.
E ai, cês tão tudo no grau?
maio 6th, 2014 at 12:34
Taí a versificação do Xico Tripa.
Cheio de mimo: se o brasileiro fosse o Bush Bush
nem sei que fruta ele traria, por certo um pepino di capri,
ai o cfe. diria que pepino não é fruta e o Bush Bush ficava
sendo amante do chefe índio.
maio 6th, 2014 at 12:37
E pior, o Chefe índio poderia ser o Cacique Tibiriçá ou
o Sitting Bull aí é que a cobra ia torcer o rabo.
O Bush ia virar Índia Potira.
maio 6th, 2014 at 13:43
Sinhá Marica
quero pão quero canjica
também quero a sua filha
pra botar café na xicra.
Maringá: qual a diferença de um ventilador parado e o sitting
Bull cansado?
maio 6th, 2014 at 14:03
Então pegou fogo o Bons Amigos, perdi, eu estava assistindo
o cartão verde.
Conta que a discussão foi que o STJD suspendeu o jogador
do Palmeiras no embate entre o Criciúma por aquele penalty
vergonhoso que o juiz não deu, o qual provavelmente o Criciúma
converteria fazendo 2 a zero e o Verdão seria hoje lanterna.
Simultaneamente o Cleber indagou se o Guerreiro também deveria
ser punido porque o gol que fez contra a Chapecoense ele ajeitou a bola com a mão ?
Sei não , só sei que nos dois lances prejudicaram dois times do sul.
maio 6th, 2014 at 14:06
Acho que o do Guerreiro não caberia cartão para expulsão,
visto que não foi tão acintosa assim a falta.
maio 6th, 2014 at 14:30
Como diz o comentarista Neto:
“Gosto muito do guerrero, ele é um Baita Centroavante
Eu Gosto quando ele entra infiado”
maio 6th, 2014 at 14:31
Ei Pinduca, vc gosta do guerrero também?
maio 6th, 2014 at 14:32
acho que vc gosta do Jadsom,
porque ele enfia “as bolas”
maio 6th, 2014 at 14:34
Aê Serginho estou arretado com essa publicidade chato pra caramba….
não consigo mais postar a publicidade não deixa, dar jeito nesse trem, putz agüento
não…..
Boa tarde seus coisados, vou trabalhar…
Assoberbado mestre nem deixa mais eu respirar….
alguém tem um empreguinho pra mim?
Cumpadi, emprego seu não quero não…pegar
na sua inxada nunca, só o Pinduca que quer…( hiiiiii )…
Beijos na bunda….
maio 6th, 2014 at 15:17
ispia só quem fala,
me ingana que ieu gosto,
maio 6th, 2014 at 15:59
Prefiro as enfiadas do Ganso,
ele enfia as bolas com mais precisão.
maio 6th, 2014 at 16:31
Domingo no jogo Fla e Verdão o Neto assim:
tá de brincadeira, o Paulo H. de Godoy Bezerra , deve ser…
deixa pra lá.
Hoje pela manhã, conversando com alguém que estudou no
colégio que o Bezerra estudou, colega de infância disse
que ele quando rapaz era Botafogo, logo o Neto errou feio.
maio 6th, 2014 at 16:35
O Bush Bush quer trabalho ou emprego ?
Se queres emprego o Cumpadi te arruma uma boquinha no Sindi
de recepcionista ( palavra mais fudida), falas alguma língua
Quer dizer: és bom de língua ?
maio 6th, 2014 at 17:22
que qui é isso rapáiz,
lá iele é meu assessori direto,
é craro tem qui ser bão de língua mermo.
maio 6th, 2014 at 17:31
Cadê o Maringá, sumiu do mapa.Saudades do Russo.
Não serve o assistente de palco do Chacrinha?
maio 6th, 2014 at 17:40
Lindinha tu és líndia
Poetisia de Premera
Se tu tiver de bobera
Aqui tu vai ser benvíndia
Eu ate garantio ainda
Doindim pra ser teu homi
Mas quando eu cheguio , tu some
Qual seu Cleysson te adório
Amanhãvá no cartório
Passa seu c pro meu nome.
maio 6th, 2014 at 18:33
Poesia lindia para a Lindinha que sumiu do mapa,
e o anônimo sentou no 24 pra deixar de ser viadinho,
arrumadinho e poeteiro…
Antes que eu esqueça: Cumpadi bjos na bunda!!!!!
maio 6th, 2014 at 18:46
11. Pinduca: O ventilador parado não venta, nem pra cima, nem pra baixo. O sitting Bull (Bull sentado) não para de sair vento pra baixo.
23. Assistente de Palco? Ok, vou aceitar.