20 de abril

Largado por Zoto | largados comentaram ( 15 ) | Visualizações: 176


15 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. eduardo disse:

    e se o ELON MUSK COMPRAR A GLOBO . . .

  2. Giácomo disse:

    haveria uma revolução social,política e econômica porque ela é a que diz e todos seguem ou quas todos seguem.

  3. Jovelino disse:

    Modo de preparo : 1h 30min

    1-arroz soberbo,enviada por Tarquínio.3

    Em uma panela refogue a cenoura por 2 minutos e adicione o milho verde, a cebolinha e a salsinha.
    2

    Deixe refogar por mais 1 minuto e desligue o fogo.
    3

    Misture todos os outros ingredientes e mexa bem.
    4

    Adicione o arroz bem quente e misture tudo.
    5

    Depois despeje em uma travessa e sirva ainda quente.

  4. ferrão disse:

    brasileiros apanham na Irlanda.
    Localiza-se, como seu nome sugere, na parte norte da Ilha da Irlanda, que divide com a República da Irlanda, um país independente e soberano

  5. ferrão disse:

    Sabe o que uma coxa falou para a outra?
    -Aí em cima deve ter uma fábrica de peruca
    porque é um tal de entrar careca.

  6. Z🎃TO disse:

    PORQUE HOJE É SÁBADO…
    “Hoje é sábado, amanhã é domingo / A vida vem em ondas, como o mar / Os bondes andam em cima dos trilhos / E Nosso Senhor Jesus Cristo morreu na Cruz para nos salvar.
    Hoje é sábado, amanhã é domingo / Não há nada como o tempo para passar / Foi muita bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo / Mas por via das dúvidas livrai-nos meu Deus de todo o mal”. (Um pouco de Vinícius que era do bem e De Moraes).
    UM BRASIL À PAISANA
    Pois, então, de repente e não mais que de repente, você viu o Lulávaro Que Se Ostenta Estrelado aos abraços e queijos com o ‘passarinho’ Hugo Chávez; tomando o partido contra a Guiana, a favor de Maduro; viu também puxando o saco do Hamas e adulando o Irã e suas ramificações; declarando-se para o Putin desdenhando ucranianos de somenos: fechando negócios da China com a Petrobras…
    Ah, esse filme a gente já viu. E no fim os bandidos ganham dos mocinhos e ficam com a mocinha… Mas, porque seja eterno enquanto dure, nem sempre é por muito tempo.

  7. Z🎃TO disse:

    REBUSCANDO O PASSADO
    Para que não fiquemos só nesse lenga-lenga, vamos dar uma voltinha no tempo, só para ver como é o prazer orgástico de se mandar uma democracia pro espaço e ficar com a ditadura.
    Rebusquemos o passado recente que está presente no Brasil da Silva e lembremo-nos de como as coisas se deram aqui por essas bandas do Cone Sul do Mundo.
    Foi assim…
    Se vocês não estão lembrando, ou até nem viram a banda passar, saibam que as ditaduras latrinamericanas existiram ao corre do vai-da-valsa na segunda metade do século XX. Vocês viram, atônitos, o câncer social espalhando-se como metástase em diversos países dessa gloriosa e cobiçada América do Sul, tipo assim como o chilique no Chile e a overdose na Argentina.
    No bom e velho século XX, uma série de ditaduras, casacão – Ops! quer dizer, sobretudo – militares, se refestelaram pela América Latrina. Naquelas priscas eras, países do Caribe, América Central e América do Sul sentiram os cotupicos ditatoriais na própria carne.
    Ficaram cheios de cicatrizes provocadas pelo maldisfarçado terrorismo de Estado.
    E sabem lá vocês o quiéisso?!? Pois, é quando o próprio Estado comete terrorismo contra a sociedade embasbacada.

  8. Z🎃TO disse:

    NFLUÊNCIA DO JAZZ
    Naquele tempo ainda quente nas nossas lembranças, essas ditaduras foram influenciadas, nem mais nem menos do que senão pelos Estados Unidos que descobriram que esse era o caminho das pedras para manter o continente latrinamericano sob a influência do jazz e do Tio Sam.
    Foi o jeito do Grande Irmão do Norte evitar que a algazarra cubana se repetisse em outras pátrias amadas e idolatradas.
    E se vocês não estão lembrado, me deem licença de contar: um dos primeiros golpes apoiados pelos heroicos norte-americanos foi o que se deu por aqui, no Brasil, bem debaixo dos nossos narizes, em 1964.
    Mas, o que passou, passou. Só que… está se passando traveis. Basta que se busque e rebusque o fundo baú. Melhor, deixem que eu faça isso, para que vocês não fiquem enfastiados e nem entorpecidos a ponto de ir deixando tudo como está ficando só pra se ver no que vai dar…

  9. Z🎃TO disse:

    AS DITAS CUJAS
    Pois, então, como eu ia dizendo, a segunda metade do já secular Século XX ficou marcada com ferro em brasa na, digamos, história da América Latrina pela proliferação de ditaduras militares em diferentes países dessa parte mais distante do resto do mundo.
    Esse modelito virou moda na década de 1960, quando o golpe civil-militar de 1964 o desenhou e o instaurou aqui nesse mesmo Brasil de agora.
    Naquela época, já coladinha no Século XXI, uma maloca de países do continente americano, tipo assim Paraguai, Uruguai, Argentina, Chile, Peru, Bolívia, Guatemala, República Dominicana, entre outros quetais, padeceram com ditaduras conservadoras levadas a toque-de-caixa em sua maioria por militares. A implantação delas está diretamente associada ao cenário de disputas da velha e manjada Guerra Fria.
    E aqui, a gente chega a um ponto que deve ser aplicado sem reticências… Todo mundo ficou sabendo que após a Segunda Guerra Mundial, a rivalidade entre Estados Unidos e a hoje démodée União Soviética ganhou dimensão planetária e, por isso deu-se que a disputa por influência aumentou desmesuradamente.
    Num primeiro lance, os Estados Unidos se esforçaram com unhas e dentes para evitar o crescimento da influência soviética na Europa e Ásia.
    OLHOS DE LINCE: O LANCE!
    Mas, a coisa não ficou por aí. Eis que a partir do final da década de 50, o governo norte-americano viu com olhos de lince a necessidade de aumentar sua influência sobre o próprio continente.
    Vai daí que essa bronca deu início às ações em países latrinamericanos. A ideia de jerico era enfraquecer os movimentos de esquerda por meio da instauração de ditaduras militares de cacoete conservador.
    A grande virada para a mudança na postura norte-americana – ‘postura’ é de galinha – em relação às nações latrinamericanas deu-se com a Revolução Cubana, em 1959.
    Essa revolução de Fidel e Guevara, foi uma revolução de jeito e feitio nacionalista que acabou se enamorando da União Soviética por causa do machismo hostil norte-americano contra o noviço-rebelde governo cubano.
    O aconchego de Cuba com a União Soviética era tido e havido pelos Estados Unidos como um precedente perigoso, um mau exemplo para o continente.
    Os desdobramentos da situação em Cuba fizeram com que a ação da pirataria norte-americana sobre a América Latina se tornasse mais agressiva, e se lhe interessa saber e relembrar, um dos primeiros alvos dessa abordagem foi o Brasil.

  10. Z🎃TO disse:

    DE JANGO À REDENTORA
    O contexto brasileiro foi, sem contestação, o primeiro de uma época de épicas ditaduras em toda essa América encravada no Cone Sul do Mundo. A ingerência dos ‘marines’ em nosso país deu-se a partir da posse de João Goulart como presidente. Jango era visto com maus olhos pelo governo dos States…
    É que ele havia se atrevido a ser contra os lucros excessivos de multinacionais americanas no Brasil E mais que isso: ele tinha sido um político apoiado pela esquerda… e pior ainda: ele defendia a realização de reformas socioeconômicas no país que ele abocanhava.
    Falando nessas coisas, parece até que eu nem sou um anarquista ‘graças a Deus’…
    Mas, no pleno gozo de minha liberdade incondicional, estou rememorando coisas e loisas com a mais pura isenção de alma que nem é ‘a mais honesta desse país’ como diz que é honesta o sujeito aquele que voltou à cena dos crimes.
    Pois, então, em nome do medo, já em estágio de pavor que essa Ditajuris da Ditalula me assalta, vamos rebuscar a história tétrica nessa NOB – Nova Ordem Brasileira que já dá os ares de sua des/graça por aqui. Vamos em frente que atrás vem gente.
    Deu-se então que o governo de Jango, cunhado de Brizola – maior desafeto do Sapo Barbudo, assim como o cenário político e social do nosso Brasil inzoneiro, era visto como contrário e um empecilho aos inocentes e despretensiosos interesses norte-americanos.
    Deu-se então que, por meio do serviço de inteligência, os EUA começaram a enviar incentivos financeiros a grupos de oposição e políticos conservadores.
    A ideia era desgastar profundamente o governo de João Goulart que nem plano de poder – como hoje se repete e se dá por aqui – o Jango tinha…
    Em 1962, dezenas de candidatos ‘conservadores’ tiveram suas candidaturas nas eleições daquele ano financiadas com dindim norte-americano. Além disso, os Estados Unidos, por meio da Aliança para o Progresso, liberaram ajuda econômica para estados governados por opositores de Jango.
    Vejam, pois, que qualquer semelhança com as intenções que hoje estão correndo por debaixo dos panos com a China é mera coincidência. Com a China e como a coisa tá ruça, com quem gosta de burca e se rebusca.
    Não é nada, não é nada, mas naquele embrulho o embaixador norte-americano no Brasil, Lincoln Gordon, apoiou as articulações do golpe contra o aparvalhado presidente brasileiro.
    O diabo é que os Estados Unidos, por meio da Operação Brother Sam, interviriam militarmente no Brasil, caso o golpe dos militares não tivesse dado certo em 1964. O medo deu coragem aos redentores.
    DE FLORES E FACADAS
    Só pra não dizer que não falei de flores: De 1954 a 1989, o Paraguai foi governado pelo ditador Alfredo Stroessner, responsável pela violação dos Direitos Humanos de 20 mil pessoas. Ah, não demora nadica de nada e a nova ordem brasileira, A Lei Xandão – chega lá.
    Voltando à vaca fria: O affair do Brasil fede e é simbólico e alegórico, posto que se trata do maior e do mais populoso país da América Latrina.

  11. Z🎃TO disse:

    Então, da alça de mira estratégica norte-americana, era fundamental que o avanço das chamadas ‘pautas progressistas’ fosse barrado e que o alinhamento da política brasileira com os interesses conservadores dos EUA se estabelecesse.
    Àquelas alturas, algumas baixarias tipo ditaduras já estavam em vigor aqui pela América Latrina, mas, a partir da chapuletada no Brasil, começou a tal fase em que as ditaduras militares ganharam todo o malcheiroso Cone Sul do Mundo. Sua marca era – como já está sendo hoje, por aqui sem tirar nem pôr – o supremo terrorismo de Estado.
    Dentro dessa ideia, considera-se os sequestros de cidadãos, o uso da tortura mais imoral do que física, os atentados à bombas de efeito imoral, ou às facadas, invasões de propriedades da cidade e campo, e até o desaparecimento ou surgimento de cadáveres — práticas executadas contra os opositores tipo ‘patriotas’ e que resultaram na prisão de pessoas e mais pessoas que nem tinham nada a ver com isso ou aquilo. Hoje, afora o que se deu com a pobre Marielle, há facadas que têm sido mal aplicadas.
    Não sei se vocês se lembram, mas na década de 1950, um país latrinamericano já estava em franca ditadura: o Paraguai. A ditadura civil-militar paraguaia foi consumada de 1954 a 1989, sendo ditada de cabo a rabo durante todo esse período pelo generalíssimo Alfredo Stroessner.
    A ditadura de Stroessner instaurou-se por um golpe contra o então presidente constitucional do país, Federico Chaves de quem poucos se lembram de tão pouco que dele ouviram falar.
    É aí que a gente volta à tal de vaca fria, pois, a consolidação da ditadura de Stroessner contou com o apoio direto – sabe de quem?!? – dos Estados Unidos, que forneceram ajuda econômica ao novo governo, ilegítimo, ao melhor estilo da fama paraguaia. Ao longo de 35 anos de regime militar, estima-se que cerca de 20 mil pessoas foram vítimas de violações de Direitos Humanos.
    Os casos mais escabrosos são os de garotas sequestradas por agentes do governo para serem estupradas por Stroessner. Aqui, a verossimilhança cai por terra diante dos trejeitos da turma que vem se esbaldando sob o supremo manto do poder.
    E FOI ASSIM…
    E assim é que assim foi sendo… Com a incrementação da ditadura no Paraguai e com o tal de golpe civil-militar no Brasil, outras ditaduras foram se criando pela Latrinamérica.
    Na década de 1960, Bolívia, Peru e Argentina caíram nas des/graças e no colo dos militares; na década de 70, foi a vez de Chile, Uruguai e traveis da Argentina.
    Nas décadas de 1970 e 1980, houve uma grande articulação de seis nações latrinamericanas para ‘endurecerse pero sin perder la ternura jamás’ o combate a opositores e “subversivos” por todo esse Cone Sul do Mundo.
    Essa articulação recebeu o nome de Operação Condor e, com ou sem dor, contou com o envolvimento de Argentina, Brasil, Chile, Paraguai, Bolívia, Uruguai, com o auxílio luxuoso do pandeiro dos Estados Unidos.
    No restante da América Latina, ainda existiram ditaduras civis e militares na República Dominicana, Haiti, Panamá, Nicarágua, Honduras, El Salvador e Guatemala.
    Isso tudo se diz aqui e agora porque tudo isso quer dizer que estamos hoje num mato sem cachorro. E o pior é que cachorro é o que não falta, nessa cachorrada que estão aprontando para este país que já foi nosso, e que estava quieto há tempos, deitado em berço quase esplêndido, seja agora o canil deles, os bodosos e supremos justiceiros.
    Eis que, senão quando, cá estamos nós outros, em meio a uma, por enquanto, ditabranda. Já nos acostumamos aos usos e abusos da nova ordem jurídica uma Constituição reconstituída: a Lei Xandão – aquela que vale mais quanto mais pesa sobre o nosso direito à plena e constitucional liberdade de crença, de pensamento e de expressão.

  12. Z🎃TO disse:

    QUANDO O PODER É TRI LEGAL
    Não se esqueçam, porém, desde a Proclamação da República, o Brasil tem sido governado por três poderes, o Legislativo, o Judiciário e o Executivo, em que o chefe é o presidente da República, eleito a cada quatro anos pelo voto popular em eleições diretas, desde 1989. O regime de governo vigente no Brasil é o presidencialismo.
    E o raio que nos parte é que, hoje, como nunca antes na história desse país, o presidente é um presidiário que pelo golpe fatal do Código do CEP saiu da prisão devendo quase trinta anos de cadeia por corrupção ativa, passiva e por lavagem contumaz de dinheiro e, sem ser inocentado, voltou ‘à cena dos crimes’ – como sentenciou o alckmista Picolé de Chuchu.
    E assim é que sob a batuta feérica desse maestro desletrado, a Ditajuris vai tocando o barco da ditabranda rumo à Ditalula travestida de democracia-relativa*, mas com a alma e o espírito de porco dessa nova ordem democomunista, a Lei Xandão.
    (*) – Inda que mal pergunte: ‘democracia-relativa’… relativa a quê?!? Pois, então, deixem que eu me arvore a lhes dizer que ditaduras não podem ser removidas nem varridas pelo voto popular. Há quem diga, embora a escassez de exemplos, que um movimento de protesto, que uma mobilização para a derrubada de uma ditadura, tem duas vezes mais chances de sucesso se não for violenta.
    É que isso tem duas vezes mais chances de ser demorado.

  13. Z🎃TO disse:

    Sergio Augusto Oliveira Siqueira

  14. Zé Dirceu - Não sou o do mensalão disse:

    Está quase completo, só faltou dizer que as ideias comunistas avançavam a passos largos em quase toda a América Latina e a imposição de ditaduras de direita foi a solução encontrada pelos EUA para deter o avanço do comunismo. Também deveria ser mencionado que TODOS (todos mesmo, sem exceção) os grupelhos pró comunistas que atuavam pela AL tinham por ideal implantar uma ditadura do povo ou de viés stalinista ou maoista. Criou-se a balela que lutaram contra a ditadura o que é meia verdade. A outra metade da verdade é que queriam implantar ditaduras “do povo” como foi em Cuba.
    E os grupelhos também apelaram para atos terroristas.
    Não estou defendendo o terrorismo de estado, só quero ressaltar que o pessoal mente e omite que os grupelhos também cometiam atos terroristas.
    Resumo da ópera: Não existiram santos e os dois lados estavam errados.
    Quem quiser ter uma ideia de como era a coisa, existem dois ótimos livros do Hugo Studart sobre a guerrilha do Araguaia que tratam o tema de maneira isenta. O primeiro é “A lei da selva” fala dos atos e estratégias dos militares e a esquerda elogiou prá cacete e o segundo é “Borboletas e lobisomens” que mostra a realidade e o ponto de vista dos guerrilheiros. Este segundo livro a esquerda odiou e quase foi censurado. Ele não era encontrado nas livrarias porque a distribuição foi boicotada mas na época eu comprei direto do site do autor.

  15. Zé Dirceu - Não sou o do mensalão disse:

    Esqueci de mencionar que a extinta URSS financiava estes grupos na AL e o Fidel Castro denunciou o Brizola que segundo o Fidel ficou com o ouro de Moscou todo para ele.

Deixe um comentário

*