Há exatos 238 anos, em 4 de julho de 1776, era publicado o documento político mais importante da história do Ocidente: a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América.
Poucos anos depois, em 14 de julho de 1789, a esquerda francesa, reunida no partido jacobino, começava um banho de sangue dos mais cruéis e sádicos da história em nome de uma utopia, inaugurando o pior mal que aflige o mundo desde então: a barbárie em nome de uma ideologia. A história do Ocidente desde essa época pode ser divida entre os defensores dos ideais da declaração de independência americana e os que estão ao lado da barbárie ideologizada dos jacobinos e seus descendentes.
O documento, escrito originalmente por Thomas Jefferson, traz uma das expressões mais conhecidas da língua inglesa e que resume, de uma forma quase perfeita, os ideais pelos quais se deve lutar para um mundo melhor, mais justo e civilizado:
“Consideramos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.”
Nesse trecho, há quase tudo que você precisa saber:
Seus direitos fundamentais são “auto-evidentes”, “inalienáveis” e não foram dados a você pelo Estado, pelos governantes e detentores do poder e que, por isso mesmo, eles não podem tirá-los de você.
Seus diretos mais básicos são: o direito à vida, à liberdade e a BUSCA da felicidade. A sociedade não deve a você a sua felicidade, ela é uma busca pessoal e intransferível. Seu país, seu governo e as leis devem garantir que você tenha as condições para correr atrás dos seus sonhos, mas a busca é sua e de mais ninguém.
Aprendendo isso, aceitando isso, o resto é conseqüência. A partir dessas idéias, os EUA criaram a sociedade mais próspera e livre da história da humanidade em menos de três séculos.
por Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal.
Pior é, para “homenagear” ela, ficar com a piroca na mão!
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Comentários
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on QUEM COMPRARIA ESSE BONECO?: “Karioka, fala uma única coisa boa que esse governo está fazendo. Porque o desmatamento na Amazônia aumentou muito, a inflação…” abr 29, 20:49
Ludmilla a cantora do Hino on QUEM COMPRARIA ESSE BONECO?: “Falta ainda as algemas, a camisa de preso com número impresso 1313 na frente, uma foto da fubanga da cuidadora…” abr 29, 20:25
Paulo on CHARADA DO DIA: “O investimento foi 1000. 900 na primeira compra e 100 na segunda” abr 29, 20:15
julho 6th, 2014 at 8:56
Quando o chefe sai, o estagiário faz a festa!
É Nozes!
julho 6th, 2014 at 10:43
Nossa!!! Mudando de assunto…
Fora Comunistas!!!!
Fora PT!!!
julho 6th, 2014 at 11:10
Chupetinha pode!
julho 6th, 2014 at 11:44
Há exatos 238 anos, em 4 de julho de 1776, era publicado o documento político mais importante da história do Ocidente: a Declaração de Independência dos Estados Unidos da América.
Poucos anos depois, em 14 de julho de 1789, a esquerda francesa, reunida no partido jacobino, começava um banho de sangue dos mais cruéis e sádicos da história em nome de uma utopia, inaugurando o pior mal que aflige o mundo desde então: a barbárie em nome de uma ideologia. A história do Ocidente desde essa época pode ser divida entre os defensores dos ideais da declaração de independência americana e os que estão ao lado da barbárie ideologizada dos jacobinos e seus descendentes.
O documento, escrito originalmente por Thomas Jefferson, traz uma das expressões mais conhecidas da língua inglesa e que resume, de uma forma quase perfeita, os ideais pelos quais se deve lutar para um mundo melhor, mais justo e civilizado:
“Consideramos estas verdades como auto-evidentes, que todos os homens são criados iguais, que são dotados pelo Criador de certos direitos inalienáveis, que entre estes estão a vida, a liberdade e a busca da felicidade.”
Nesse trecho, há quase tudo que você precisa saber:
Seus direitos fundamentais são “auto-evidentes”, “inalienáveis” e não foram dados a você pelo Estado, pelos governantes e detentores do poder e que, por isso mesmo, eles não podem tirá-los de você.
Seus diretos mais básicos são: o direito à vida, à liberdade e a BUSCA da felicidade. A sociedade não deve a você a sua felicidade, ela é uma busca pessoal e intransferível. Seu país, seu governo e as leis devem garantir que você tenha as condições para correr atrás dos seus sonhos, mas a busca é sua e de mais ninguém.
Aprendendo isso, aceitando isso, o resto é conseqüência. A partir dessas idéias, os EUA criaram a sociedade mais próspera e livre da história da humanidade em menos de três séculos.
por Alexandre Borges, diretor do Instituto Liberal.
julho 6th, 2014 at 12:23
Pior é que eu nunca vou comê-la.
Quer dizer: nunca é muito negativo, eu acho, é mais provável.
julho 6th, 2014 at 12:35
ela sabe como tirar o stress do menino
julho 6th, 2014 at 19:31
Exato, Manrel. Fora ideologias furadas!!! Fora estado monstro.
Fora Comunistas!!!
Fora PT!!!
julho 6th, 2014 at 23:49
Aécio Neeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeves
esse canditado tem uma grande carreira pela frente.
julho 7th, 2014 at 3:32
Pior é ficar a vida toda!
julho 7th, 2014 at 12:01
Pior é, para “homenagear” ela, ficar com a piroca na mão!