Menininha da cidade foi pro mato e adorou
Tanta variedade de cobra, que apaixonou
Agora ela é viciada, sorriso de orelha a orelha
Atrás da bicharada, vive trepando nas telha
Menininha da cidade foi pro mato e se soltou
Levou tanta picada, ficou cheia do calor
A noite ela abre a janela que é pra mosquitada entrar
A gente morde nela e ela coça devagar
Mais alto – eu vou subir vamos lá!
Mais alto – eu sou baixinho! Que é que há?
Mais alto – Ela gritava mais alto e raca-raca
relando no asfalto e
Mais baixo – e eu gemendo mais baixo
Mais baixo – o buraquinho é mais embaixo
Mais baixo – e eu botava para baixo. Eu digo:
Eita diacho! Ela é fêmea e eu sou macho
Entra na veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar
Menininha da cidade foi pro mato e se mudou
Casou com um borrachudo desde o nome ela gostou
Caiçara da mais doida, dos cabelo cheio de nó
Trocou a vida moderna, não larga mais do cipó
Se eu fosse um mosquitinho ia te chupar todo dia
Ia te morder com carinho e nadar na molhadinha
E na noite em que você, dormisse, só de calcinha
Ia pegar na dobrinha onde a carne é bem mais macia
Entra na veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar
Deixe um comentário
Siga o Largado no Twitter
Contato: largadogri@gmail.com
Comentários
Ludmilla a cantora do Hino on HABEMUS PAPAM: “Sempre achei essa branquela com cara de Down.” maio 9, 20:57
Ludmilla a cantora do HIno on INSPIRAÇÃO: “Os esquerdinhas acharão esse video sem graça, tendencioso e os farão lembrar imediatamente do roubo das jóias, Rolex, cartão de…” maio 9, 20:56
Ludmilla a cantora do Hino on E VOCÊ SUSTENTA: “Meretrizes tendo destaque erroneamente.” maio 9, 20:54
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “-Nelsom disse que só pretendia ir depois dos anos dois mil,mas o destino levou o boemio em 1998, mas suas…” maio 9, 17:55
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Quer dizer então que gostaram do docinho… depois revelo a alcunha da gata https://i.postimg.cc/V1Gnv67Y/ggggggg.jpg” maio 9, 13:55
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “De Lalá para Marcos… com Nelsão… O nome dela não digo Não quero ter inimigo Nem quero sentir remorso https://youtu.be/eGYVBygOTFE…” maio 9, 11:55
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “E agora do auto-falante da pça. De Vilso marujo para Lalá da turma do Beto a página musical… Castelo De…” maio 9, 11:50
Marcos on TRIBUNA LIVRE: “o Alaor e seus docinhos!!! Qual o nome dessa Alaor?” maio 9, 10:51
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “havia um tempo em que vc ficava na cerca a beira do gramado soltando impropérios, o árbitro era o mais…” maio 9, 10:48
Jacinto Pulga on TRIBUNA LIVRE: “hoje em dia, fica difícil vc se expressar,tudo é tido como ofensa , não se tem mais fair-play” maio 9, 10:40
janeiro 9th, 2016 at 0:10
Que ele emprestou pro kaoma, deu nisso.
janeiro 9th, 2016 at 8:54
O kaoma deixou a barraca das moças e foi pra barraca dos machos.
janeiro 9th, 2016 at 15:28
2 – foi mesmo, eu vi!
janeiro 10th, 2016 at 5:33
Menininha da cidade foi pro mato e adorou
Tanta variedade de cobra, que apaixonou
Agora ela é viciada, sorriso de orelha a orelha
Atrás da bicharada, vive trepando nas telha
Menininha da cidade foi pro mato e se soltou
Levou tanta picada, ficou cheia do calor
A noite ela abre a janela que é pra mosquitada entrar
A gente morde nela e ela coça devagar
Mais alto – eu vou subir vamos lá!
Mais alto – eu sou baixinho! Que é que há?
Mais alto – Ela gritava mais alto e raca-raca
relando no asfalto e
Mais baixo – e eu gemendo mais baixo
Mais baixo – o buraquinho é mais embaixo
Mais baixo – e eu botava para baixo. Eu digo:
Eita diacho! Ela é fêmea e eu sou macho
Entra na veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar
Menininha da cidade foi pro mato e se mudou
Casou com um borrachudo desde o nome ela gostou
Caiçara da mais doida, dos cabelo cheio de nó
Trocou a vida moderna, não larga mais do cipó
Se eu fosse um mosquitinho ia te chupar todo dia
Ia te morder com carinho e nadar na molhadinha
E na noite em que você, dormisse, só de calcinha
Ia pegar na dobrinha onde a carne é bem mais macia
Entra na veia. Ajoelhou, vai ter que rezar
Deita na teia, aranha malvada, que vai me devorar