31 de julho

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Largado por Lucia Goes | largados comentaram ( 24 ) | Visualizações: 2401


24 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Cumpadi Tarugo disse:

    Bão dia massa do galo…

    bão dia baiano, sassá jogou ontem?

  2. Anonimo disse:

    Enquanto isso na phamárcia.
    Cumpadi joga conversa fora com o seu Luís.
    2 a zero fora, bom de mais.
    Adversário fraco.
    Nisso entra um sujeito do norte do Estado, atarrancado.
    Cumpadi pensa- qui figura!
    Seu Luís o atende.
    O que deseja?
    Com a voz meio afinada Baiano sussurra.
    Quero um gel de boa qualidade!
    Para que fim?
    Baiano continua-
    É que sou um viado do cu do hímen complacente , antes com o meu namorado não tinha problemas, mas com meu novo namorado ele está tendo problemas, ele sofre demais, é que meu orifício é sempre muito apertadinho, por isso é que eu preciso de um bom gel porque hoje estou afim de liberar geral.
    Tá bom, esse é o melhor que tenho- 15 reais-ótimo, ajudou muito .
    Baiano paga e sai.
    Cumpadi pergunta : quem era e o que queria.
    Seo Luís- ele é um fenômeno- é um entre um milhão, é um viado do cu do hímen complacente não alarga nunca.

  3. Cumpadi Tarugo disse:

    Lembro-me de um Moacir lá de curitiba, que torçe para o Coxa,
    enfim colocamos no meio das coxas, e o moacir chorou,
    logo na estreia do Marcelão.

  4. Anonimo disse:

    Cumpadi qual o time do Normandes, era do time de álbum de figurinhas
    acho do time que tinha como jogador mais conhecido o Dadá, é isso?
    Diz o Milton Neves que é torcedor do Galo que ele foi dentista e ainda vive.

  5. Jurubeba disse:

    Dizem que o Moa era dono de um bar e sucumbiu à tiros no próprio bar.

  6. Jurubeba disse:

    Cadê o Maringá e o Santo do Dia?
    Assim não dá pra ser feliz.

  7. Cumpadi Tarugo disse:

    Normandes, zagueiro que entrou para a história do Atlético,

    Mora em Uberaba, sua terra.

    os das figurinhas eram estes aí.

    Normandes, Humberto Monteiro, Grapete, Vanderlei Paiva, Mussula e Cincunegui;Ronaldo, Oldair, Dario, Vaguinho e Tião.

  8. мaringá ?? disse:

    Lá vai, esse é famoso principalmente nas camionetes.

    Se alguém puder explicar.

  9. мaringá ?? disse:

    Na verdade é esse aqui ►

  10. Anonimo disse:

    7-Cumpadi saber das coisas.
    Mussula deveria ser o goleiro.
    Dadá e Vaguinho se destacaram em Corinthians e Internacional.

  11. Anonimo disse:

    Só falta o Cumpadi saber quem era o CARIMBADO desse time, é que dantes um dos jogadores trazia um carimbo , geralmente o melhor deles.
    Daí surgiu a expressão esse é figura carimbada.

  12. Cumpadi Tarugo disse:

    Santo Antonio ou Fernando Antônio de Bulhões, seu nome de nascença, nasceu em Lisboa, Portugal, em 15 de agosto do ano de 1195. De família nobre e rica, era filho único de Martinho de Bulhões, oficial do exercito de Dom Afonso e de Tereza Taveira. Sua formação inicial foi feita pelos cônegos da Catedral de Lisboa. Antônio gostava de estudar e de ficar mais recolhido.
    Vida de Santo Antonio

    Aos 19 anos entrou para o Mosteiro de São Vicente dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho, contra a vontade de seu pai. Morou lá por 2 anos. Com uma grande biblioteca em mãos, Antônio avança na sua história pelo estudo e pela oração. É transferido para Coimbra, que é um importante centro de estudos de Portugal, ficando lá por 10 anos. Em Coimbra ele foi ordenado sacerdote. Logo se viu o dom da palavra que transbordava do jovem padre agostiniano. Ele tinha conhecimento e grande poder de pregação.

  13. Cumpadi Tarugo disse:

    dadá o autor do gol que deu ao galo o campeonato do Brasileiro de 1971

  14. мaringá ?? disse:

    E a pergunta que não quer calar: Porque o Santo Antonio da camionete chama Santo Antonio?

  15. мaringá ?? disse:

    Santantônio, Santo Antônio (não confundir com o santo de mesmo nome) ou mata-cachorro é uma barra (ou conjunto de barras) que os conversíveis e demais carros de teto aberto possuem atrás dos passageiros, para evitar que, em caso de capotagem, os ocupantes sejam esmagados pelo peso do carro. Muitos conversíveis atualmente dispensam esse acessório, seja por que possuem o pára-brisa reforçado, ou ainda uma versão atualizada do equipamento, que só se posiciona se o carro detectar possibilidade de capotagem. Carros de competição monopostos (F1, Fórmula Indy, GP2 etc) e de turismo são dotados de um conjunto de barras em forma de “gaiola” preso aos seus chassis como item obrigatório de segurança.

  16. Maringá, o Belo disse:

    O psicólogo pergunta para a loira:
    – A Sra. prefere o sexo oral ou o sexo anal?
    E ela:
    – O oral, é claro. É muito melhor de hora em hora que uma vez por ano.

  17. Maringá, o Belo disse:

    SE EU PUDESSE VIVER MINHA VIDA NOVAMENTE…
    ( gostei demais- e passo para vocês, escreveria
    quando um de vós fizesse aniversário)

    Estou a ponto de “desfazer” setenta anos, muito embora os distraídos insistam em usar o verbo fazer. O fato é que a celebração de mais um ano de vida é a celebração de um desfazer, um tempo que deixou de ser, não mais existe. Fósforo que foi riscado. Nunca mais acenderá. Daí a profunda sabedoria do ritual de soprar as velas em festas de aniversário. Se uma vela acesa é símbolo de vida, uma vez apagada ela se torna símbolo de morte. O que não entendo é a razão pela qual os participantes, diante das velas apagadas, se ponham a bater palmas e a rir, quando o certo seria que chorassem. Eu prefiro um ritual mais alegre: acender uma vela bem grande, como um bruxedo de invocação dos anos ainda não nascidos cujo número não sei!

    Os números redondos, creio que por razões estéticas, são mais poderosos que os números quebrados. Ninguém acharia nada de extraordinário com o número 7073565 da sua carteira de identidade. Mas, se o número for 5000000, isso será razão para as mais fantásticas conjecturas. Assim, ao ensejo do número redondo 70, pensei em fazer um documento parecido com o “Instantes”, confessando erros e dando conselhos aos mais jovens. Mas desisti. E isso porque, “se eu pudesse viver minha vida novamente”, eu quereria vivê-la do jeito mesmo como a vivi, com seus desenganos, fracassos e equívocos.

    CREPÚSCULO BONITO – Doidice? Imaginem que eu estivesse infeliz. Eu teria então todas as razões para voltar atrás e tentar consertar os lugares onde errei. Mas eu não estou infeliz. Vivo um crepúsculo bonito, com a suíte nº 1 de Bach, para violoncelo. Se houve sofrimentos no caminho, imagino que, se não os tivesse tido, talvez a suíte nº 1 de Bach não estivesse sendo ouvida. Estou onde estou pelos caminhos e descaminhos que percorri.

    Faz muitos anos, nos tempos em que eu era ainda professor da Unicamp, um aluno que eu não conhecia telefonou-me dizendo que precisava falar comigo. Marcamos um encontro na minha casa. Ele chegou, abriu um caderno e começou a fazer-me perguntas. A primeira pergunta – que abortou todas as outras – foi a seguinte: “Como é que o senhor planejou a sua vida para que chegasse aonde chegou?” Percebi logo. Ele me admirava. Queria ser como eu. Queria que eu lhe contasse o segredo. Que lhe revelasse o caminho. Mas minha resposta pôs a perder as suas expectativas. Foi isso que eu lhe disse: “Eu estou onde estou porque todos os meus planos deram errado.”

    OUTROS CAMINHOS – Isso é absolutamente verdadeiro. As pontes que construía para chegar aonde eu queria ruíam uma após a outra. Eu era então obrigado a procurar caminhos não pensados. E aconteceu, por vezes, que nem mesmo segui, por vontade própria, os caminhos alternativos à minha frente. Escorreguei. A vida me empurrou. Fui literalmente obrigado a fazer o que não queria.

    Por exemplo: meu pai, homem muito rico, foi à falência. Ficou pobre. Teve de mudar de cidade para começar vida nova. Se isso não tivesse acontecido, é provável que hoje eu fosse um rico fazendeiro guiando uma F 1000 e contabilizando cabeças de gado.

    Quando me mudei para o Rio de Janeiro, aos 12 anos de idade, menino do interior de Minas com um sotaque caipira, fui objeto de zombarias e chacotas. Nunca me senti tão sozinho. Nunca fui convidado a ir à casa de um colega e nunca tive coragem para convidar um colega para ir à minha casa. Sofri a dor da solidão e da rejeição. Mas foi esse espaço de solidão na minha alma que me fez pensar coisas que de outra forma eu não teria pensado.

    DOM DE DEUS – Lutei muito para ser pianista. Trabalhei duro, horas e horas por dia. Se tivesse dado certo, eu seria hoje um pianista medíocre. Pianista bom não precisa fazer força. É dom de Deus, como é o caso do Nelson Freire. A diferença entre nós é que, enquanto eu tentava colocar dentro de mim um piano que estava fora, o problema do Nelson era colocar para fora um piano que morava dentro dele desde o nascimento. Para mim, o piano nunca passaria de uma prótese. Mas, para o Nelson, o piano é uma expansão do seu corpo. Foi preciso que eu fracassasse como pianista para que o escritor que morava dentro de mim aparecesse. Assim, comecei a fazer música com palavras, acho que com a mesma facilidade com que o Nelson toca piano.

    Fui pastor protestante e é provável que, se tudo tivesse acontecido nos conformes, eu hoje fosse um clérigo velho. Mas veio o golpe militar, fui acusado de subversivo pelas zelosas e bondosas autoridades da Igreja… Tive de me mudar para os Estados Unidos com a minha família – o que foi ótimo para todos nós. Fiz meu doutoramento, fiz amigos novos, viajei, conheci lugares, acampei, tive tempo para ler e pensar.

    CAMINHOS ABERTOS – Cheguei onde estou por caminhos que não planejei. É um lugar feliz com o qual nunca sonhei. Nunca me passou pela ideia que eu viria a ser escritor. E, em especial, que escreveria estórias para crianças – e que as crianças as amariam (e me amariam por causa delas…). Tanto assim que não me preparei para o ofício. Sou ruim em gramática, erro a acentuação. E há mesmo uma pessoa que se dedicava a escrever-me longas cartas para corrigir meu português. Parou de escrever. Acho que desistiu. Como é bem sabido, eu, um mau aluno, especialmente quando o professor quer ensinar-me coisas que não quero aprender. Pena que o dito professor, voluntário, nunca tivesse feito comentário algum sobre o que eu escrevia. Concordo mesmo é com o Patativa do Assaré: “É melhor escrever errado a coisa certa do que escrever certo a coisa errada…”

    Plantei árvores, tive filhos, escrevi livros, tenho muitos amigos e, sobretudo, gosto de brincar. Que mais posso desejar? Se eu pudesse viver minha vida novamente, eu a viveria como a vivi porque estou feliz onde estou.

    (Rubem Alves, no livro “Se eu pudesse viver minha vida novamente”. Campinas, SP: Verus Editora, 2004. p.11)

  18. Anonimo disse:

    QUEM GOSTA DE MULHER GOSTOSA, NO SITE DO IG TEM UMA BEATRIZ LOPES
    QUE É UM ENCANTO, ENSAIO SENSACIONAL.

  19. disse:

    Eca, sai pra lá!

  20. мaringá ?? disse:

    E o arq. Zoto?

    Alguém tem notícias?

  21. Jurubeba disse:

    A gente aguarda o retorno do Serginho e a volta do Zoto, ademais
    já não é sem tempo, o Serginho faz mais de mês que não dá um pio.

  22. Cumpadi Tarugo disse:

    serginho não faz falta alguma.

  23. Cumpadi Tarugo disse:

    Um verso e prosa.

    a bola é redonda, redonda é a bola,
    parece uma roda redonda, mas é uma bola redonda
    bola lembra criança oculta, que brinca cá bola,
    mas se tivéssemos uma bola sem criança não seria uma criança,
    ela poderia brincar com uma mandioca, que vem da terra, em se plantando tudo dá, (lembrei do baiano), poruqe venta muito no Brasil e temos que estocar a energia, pois o vento não se estoca (lembrei do baiano de novo), mas vamos chegar lá e viva a bola redonda.

  24. Jurubeba disse:

    17- Muito boa, parece a vida do Ziraldo.

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