10 de dezembro

**


Largado por Zoto | largados comentaram ( 10 ) | Visualizações: 1830


10 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Anonimo disse:

    Bom dia mister ecu,ecu
    com o vai, como passou
    pois aquele que te adora
    foi embora
    e te deixou.

  2. Anonimo disse:

    Perguntei se queriam bife de fígado acebolado, à milanesa ou fritinho normal.
    Resp. normal e à milanesa.
    Acebolado é do Doug ( sou eu).
    Em uma historinha a paixão do Doug- Paty Mayonese convida o Doug para comer na casa dela, ela sabia que o Doug não gostava de fígado, que dirá acebolado.
    Na hora do almoço ela diz vou buscar o fígado acebolado.
    Doug faz aquela cara.
    Mas era brincadeira.

  3. Anonimo disse:

    PL — Em 18 de fevereiro de 1997, o Internacional, comandado por você, vencia o Guará por 7 x 0. No fim do jogo, você pediu a contratação do Lúcio. O que lembra daquela partida?

    Celso Roth — Foi uma partida normal, mas a qualidade do Internacional imperou e os gols foram saindo um atrás do outro. Nós fizemos o resultado, não precisamos do segundo jogo e surgiu a possibilidade de contratá-lo.

    Os times daquela noite no velho Mané

    Guará 0
    Anderson; Chaguinha, Lúcio, Jairo e Paulo Henrique (Romero); Marquinhos, Marcos Antonio, Gilmar e Julio Cesar; Joãozinho (Alysson) e Luis Fábio (Fábio Gaúcho)
    Técnico: Déo de Carvalho
    Internacional 7
    André; Gustavo, Gamarra, Régis e Paulo Roberto; Luiz Gustavo, Fernando, Enciso e Arilson (Marcelo Rosa); Fabiano Souza (Sandoval) e Washington “Coração Valente” (Christian)
    Técnico: Celso Roth
    Agora o Lúcio retorna ao time , acho que do Gama, de Brasília.
    Do Lúcio a boa lembrança que tenho foi a briga colossal com
    o companheiro de zaga Edmislson, agora o Roger diz que também se desentendeu com ele, isso quando o Luxa foi treinador, sua melhor fase foi no Palmeiras.

  4. Zoto disse:

    Utopia de Thomas More

    Utopia, que em grego significa “não lugar, lugar que não existe”, é o nome de uma obra literária escrita por Thomas More (ou Thomas Morus), sendo esta caracterizada na actualidade como uma viva amostra do Humanismo do Renascimento. Esta descreve-nos a forma e a essência de uma concepção teórica de um Estado perfeito, onde a liberdade religiosa seria o comum do quotidiano colectivo.

    Assim, para More, a sociedade de Utopia é a crítica e sobretudo uma resposta ideal à sociedade inglesa do seu tempo – a cidade de Deus que ele contrapõe à cidade terrestre.

    Acreditam alguns críticos que foi ao pensar naquele modelo de vida que More publicou, em 1516, a obra de ficção que constitui uma verdadeira crítica social, política e religiosa à sua época, a Inglaterra dominada pelo rei Henrique VIII. Nela apresenta-nos uma ilha imaginária onde todos vivem em harmonia e trabalham em favor do bem comum. Desde então o termo “utopia” está associado à fantasia, sonho, fortuna e bem-estar, que são aspectos formadores do ambiente utópico onde se desenvolveu a sociedade utopiana, num país chamado Utopia ou Ilha da Utopia que era dominada pelo rei Utopus: “Os habitantes da Utopia aplicam aqui o princípio da posse comum. Para abolir a ideia da propriedade individual e absoluta, trocam de casa a cada dez anos e tiram à sorte da que lhes deve caber na partilha.” (MORUS, 1997, p. 81).

    A Utopia organiza-se a partir de um relato fictício feito ao escritor pelo culto viajante português Rafael Hitlodeu que teria participado na expedição de Américo Vespúcio. Em viagens, Rafael Hitlodeu conhecera a fantástica Utopia, cuja descrição nos remete para uma ilha paradisíaca, um lugar perfeito. Assim, a fictícia Ilha da Utopia é, no livro de Thomas More, fruto de uma imagem criada, a partir de histórias contadas sobre a exuberância da América, pelos exploradores do continente americano no seu retorno à Europa.
    As ideias de More demonstram que ele pretendia libertar os homens para o trabalho. Isto é, ao invés de lavradores sem emprego a correr as estradas, ele apoiava o trabalho para todos. Ao invés de parasitas vivendo à custa de ricos, ele queria todos a trabalhar. Deste modo, esperava diminuir as horas de trabalho, dando a todos umas miraculosas e pequenas 6 horas de trabalho diário.

    Com tais ideias, More aproxima-se dos modernos socialistas, embora o seu enfoque não seja, exactamente, em direcção ao futuro. O seu ideal traduzia o ideal medieval, comum a toda a teoria política do Ocidente. Afinal, desde São Tomás de Aquino que a comunidade cristã consiste em grupos sociais diferenciados que exercem harmonicamente funções próprias, todas necessárias ao bem comum. Essa é a sociedade ideal da Utopia de Thomas More.

    A Utopia é uma obra que, apesar de ter sido pensada no mundo do período renascentista, apresenta questões bem actuais, anseios de acomodação e resolução de problemas que ainda hoje são vividos pelas sociedades da América Latina, África, Ásia e Terceiro Mundo em geral. A ausência da miséria, do desemprego, dos impostos altos e a valorização do trabalhador são algumas das principais metas que já naqueles tempos se procuravam, que se desejavam alcançar e que perduram ainda hoje sem que sejam (totalmente) concretizadas: “Eis o que invencivelmente me persuade que o único meio de distribuir os bens com igualdade e justiça, e de fazer a felicidade do género humano, é a abolição da propriedade. Enquanto o direito de propriedade for o fundamento do edifício social, a classe mais numerosa e mais estimável não terá por quinhão senão miséria, tormentos e desesperos.” (MORUS, 1997, p. 71).

    Foi assim que Thomas More, no século XVI, em pleno Renascimento, pintou com palavras o quadro da sociedade perfeita. Cumprindo um papel de ensaísta político-social, esquematizou uma sociedade ideal, sonhada e formalizada nas páginas de um livro que infelizmente continua sendo, para tantas pessoas neste planeta, tão actual como o foi quase cinco séculos atrás.

    Trabalho realizado pelo aluno Tomás Varela
    https://noseahistoria.wordpress.com/

  5. Anonimo disse:

    Ah, é assim.
    Se é para atacar de tema utópico , aí vai….
    Vou-me embora pra Pasárgada
    Vou-me embora pra Pasárgada
    Lá sou amigo do rei
    Lá tenho a mulher que eu quero
    Na cama que escolherei

    Vou-me embora pra Pasárgada
    Vou-me embora pra Pasárgada
    Aqui eu não sou feliz
    Lá a existência é uma aventura
    De tal modo inconseqüente
    Que Joana a Louca de Espanha
    Rainha e falsa demente
    Vem a ser contraparente
    Da nora que nunca tive

    E como farei ginástica
    Andarei de bicicleta
    Montarei em burro brabo
    Subirei no pau-de-sebo
    Tomarei banhos de mar!
    E quando estiver cansado
    Deito na beira do rio
    Mando chamar a mãe-d’água
    Pra me contar as histórias
    Que no tempo de eu menino
    Rosa vinha me contar
    Vou-me embora pra Pasárgada

    Em Pasárgada tem tudo
    É outra civilização
    Tem um processo seguro
    De impedir a concepção
    Tem telefone automático
    Tem alcaloide à vontade
    Tem prostitutas bonitas
    Para a gente namorar

    E quando eu estiver mais triste
    Mas triste de não ter jeito
    Quando de noite me der
    Vontade de me matar
    — Lá sou amigo do rei —
    Terei a mulher que eu quero
    Na cama que escolherei
    Vou-me embora pra Pasárgada.

    Esse poema do Manuel Bandeira, conterrâneo do Zé, é um dos mais lidos da poesia brasileira, uma obra prima.

  6. Juruba disse:

    Pior de tudo é ter que engolir o Faustão com tal de troféu imprensa, é de lascar.

  7. Juruba disse:

    Lucas Veloso acaba de ganhar o prêmio de melhor humorista de 2017, mais ele não foi o melhor, no mais uma revelação.
    Na nova turma do DIdI, o rapaz que fez o Zacarias foi o que mais me empolgou, agora como ele está na dança,e também faz novela, então por isso levou.

  8. Juruba disse:

    Que vestido vermelho pra lá de transparente, mostrando toda a lingerie preta, a milf veio vestida para matar.
    Te cuida Doner, isso é só o começo.

  9. Juruba disse:

    B.B. onde andas mariposa da noite.

  10. Juruba disse:

    Arrebenta, gigolô de puta pobre.

Deixe um comentário

*