E o B.B. não aguentou e tascou: sofrência foi… isso não foi nada perto do que eu tive que aguentar, o meu era um furdunço, ficou uma
catinga no local que nem creolina tira o fedor.
Quando di menor- a gente dizia filme de amor.
Destes Cumpadi , já assistiu:
Um lugar chamado Notting Hill,
Dance Comigo,
Letra e música, tem cena final Zoto.
Lembro-me quando Richard Gere foi lançar -dance comigo- no Japão , e o primeiro ministro Junichiro o tirou para dançar, o primeiro ministro, pessoa muito bem conceituada e simpática achava que era
o Richard Gere japonês.
Paulo Gustavo e LFGuimarãs ambos são casados, ambos tem maridos, quem diria que LFGuimarães que parecia um garanhão nas comédias, parecia que comia a Fernandinha.
Aparência Jacó, aparências Jacó.
Não basta ser honesto, dizia César; tem que parecer honesto.
A fim de impressionar pelo visual, então, quem concorria a um cargo público na Roma dos Césares fazia sua campanha vestindo uma toga branca. Se descobrissem que o candidato – do latim “candida tus”, “vestido de branco” – cometera qualquer ato de desonestidade, jogavam lama nele.
Assim, aqueles que permaneciam com as vestes brancas seguiam puros – que, por sua vez, é “candidus” em latim.
A palavra percorreu um longo caminho até chegar à língua portuguesa, chamada pelo poeta Olavo Bilac de “a última flor do Lácio” por ser o último idioma derivado do latim vulgar falado no Lácio, a região italiana onde Roma foi fundada. Mas tanto lá quanto cá, a limpeza da roupa não parecia ajudar a distinguir quem era inocente.
Roma caiu, entre outros motivos, pela corrupção dos seus imperadores e senadores, e muitos dos nossos políticos escondem mais do que manchas nos seus ternos escuros.
– Foi ele quem tirou a pureza do rapaz virgem, o B.B, filho do capitão!
– Então achamos o violador? És um pervertido!
– Señor, le ruego! Por favor no me juegue a los tiburones!
O mestre então gargalhou:
– Esse aí é o violador? Que piada? O coitado mal se aguenta em pé! Além disso, só de pensar em ser jogado ao mar, borrou-se todo que lhe escorre pelas pernas…
Os outros marujos olharam suas calças e recuaram.
– Porco! – Gritou Jean-Pierre.
O coitado ficou de joelhos e se rastejou até Jorge, o padre, segurando em sua batina.
– Perdón, Padre, dige a esas personas que yo no soy el pervertido!
– Saia de perto de mim, ralé! Como ousa tocar-me? Sobretudo com esse rabo imundo.
Lá de longe, grita o contra-mestre: O rapaz não é o pervertido!
O rapaz que parecia sem esperança, percebeu um leve sotaque
espanhol no contra-mestre, e esperava encontrar algum refúgio nele.
– Mas não se aguenta nem com suas pregas, olha esta catinga. E por ter sujado todo assoalho do nosso pé de vento merece ser jogado aos tubarões. Finalizou o contra.
Pedro aproximou-se do contra-mestre e lhe indagou.
Tá loco, B.B. em mal lençóis.
Foi se meter com o Velhinho deu no que deu.
Lá no pé de vento, ajoelhou tem que rezar.
O contra mestre por certo não perdoa.
Chegou o grumete no navio e o pessoal avisou pra ele:
– Olha aí, meu filho, o capitão não é de brincadeira. Você fica de
olho, que o capitão não perdoa. Todo marinheiro novo que chega
aqui, ele traça.
– Comigo não, violão! – falou o novo tripulante e tratou de tomar
cuidado com o capitão.
E a viagem começou e o grumete sempre tomando cuidado,
quando na proximidade com o capitão, andando de costas para
a parede e outras coisinhas mais. O pessoal estava besta,
porque já estavam em alto mar há vários dias e o menino
continuava inteiro. Até que o navio chega no primeiro porto e o
capitão manda chamar o grumete ao seu camarote.
– Olha – diz o capitão – faça-me o favor de lavar o banheiro.
O grumete, todo desconfiado, começa a lavar o banheiro.
– Tá muito calor, meu filho, pode tirar a roupa.
Muito desconfiado, o menino fica só de calção, mas sempre de
costas pra parede. Lavando tudo, mas se protegendo. De
repente, o navio ancora e a chaminé solta aquele silvo
comprido, comprido. Desabituado aos ruídos marítimos, o
grumete pergunta, assustado:
– O que foi isso?
E o capitão:
– Furou o pneu do navio!
– Minha nossa!
Correu até a escotilha pra ver lá embaixo o que tinha
acontecido. Foi exatamente neste instante, com a cabeça
enfiada na escotilha, de costas pro capitão, que compreendeu a
realidade da coisa: – Minha nossa! Navio não tem
pneeeuuuuiiiiiiiiii!!!!
Para quem chegou ao meio dia em casa ainda teve chance de assistir
o Flamengo ser campeão da copinha no dia do aniversário de SP, Zoto deve de dado uma folga.
Sem contar que tem gente que assiste esse tal de BBB, coisa mais demodê, bem que há muito tempo eu assisti a dos famosos do SBT, MAIS ALÍ ERA OUTRO NÍVEL.
Lindo decassílabo esse soneto.
Então vejamos cada frase.
Ul-ti-ma-flor-do-lá-cioin-cul-tae-be
és-aum-tem-poes-plen-dor -e -se-pul-tu
Ou-ro-na-ti-vo-que-na-gan-gaim-pu
A-bru-ta-mi-naen-treos-cas-ca-lhos-ve
é mais ou menos assim a métrica poética, conta-se até a última sílaba forte.
Máximo Ternura on INDIOS: “Três amigos pescando…, um MÉDICO, um CÔMICO e um BOTÂNICO, resolveram fazer uma pescaria no pantanal. Eis que, dois dias…” maio 5, 14:43
Jacinto Pulga. on TRIBUNA LIVRE: “e o zé punheta concluiu, então está explicado, é por isso que o Alaor é amado pelos homens e odiado…” maio 5, 14:21
Jacinto Pulga. on TRIBUNA LIVRE: “por um tempo o Alaor foi guia turístico ali na região, e levando uma turminha por uma trilha e havia…” maio 5, 13:39
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “4 e 18 o nome? depois eu conto (infelizmente ela raspa tudinho) https://i.postimg.cc/dsDXTs8C/2.jpg” maio 5, 12:17
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Guaicurus, depois faço um antes/depois dessa gatinha alternativa” maio 5, 12:04
Guaicurus on A ESSÊNCIA DO JOGO: “Isso é ganância! Quando quer mais do que precisa!” maio 5, 12:01
Guaicurus on TRIBUNA LIVRE: “11. Cadê os quilinhos a mais? só vejo gostosura!!” maio 5, 11:58
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Já tem abaixo-assinado para a volta do Quinta Brutal / Tribunda Livre?” maio 5, 11:39
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “A julgar pelas sobrancelhas, deve ser original de fábrica Depois baixo o PACK para checar se a mocinha deixa…” maio 5, 11:38
janeiro 25th, 2018 at 8:18
ei Lula, shiuuuuuuuuuuu, ainda falta mais 6 processos procê
vai passar dos 100 anos na prisão.
janeiro 25th, 2018 at 8:43
E o Baiano se meteu na conversa e lascou essa:
então o bofe me maltratou com muita sofrência por minha parte.
janeiro 25th, 2018 at 8:46
E o B.B. não aguentou e tascou: sofrência foi… isso não foi nada perto do que eu tive que aguentar, o meu era um furdunço, ficou uma
catinga no local que nem creolina tira o fedor.
janeiro 25th, 2018 at 8:49
Daí foi a vez do Zoto.
Do que estão conversando mesmo?
Sobre política atual. Muitos bandidos do PMDB soltos.
Sei.
janeiro 25th, 2018 at 9:09
Quando di menor- a gente dizia filme de amor.
Destes Cumpadi , já assistiu:
Um lugar chamado Notting Hill,
Dance Comigo,
Letra e música, tem cena final Zoto.
janeiro 25th, 2018 at 9:25
Lembro-me quando Richard Gere foi lançar -dance comigo- no Japão , e o primeiro ministro Junichiro o tirou para dançar, o primeiro ministro, pessoa muito bem conceituada e simpática achava que era
o Richard Gere japonês.
janeiro 25th, 2018 at 9:37
Paulo Gustavo e LFGuimarãs ambos são casados, ambos tem maridos, quem diria que LFGuimarães que parecia um garanhão nas comédias, parecia que comia a Fernandinha.
Aparência Jacó, aparências Jacó.
janeiro 25th, 2018 at 9:38
História da palavra: CANDIDATO
***
Não basta ser honesto, dizia César; tem que parecer honesto.
A fim de impressionar pelo visual, então, quem concorria a um cargo público na Roma dos Césares fazia sua campanha vestindo uma toga branca. Se descobrissem que o candidato – do latim “candida tus”, “vestido de branco” – cometera qualquer ato de desonestidade, jogavam lama nele.
Assim, aqueles que permaneciam com as vestes brancas seguiam puros – que, por sua vez, é “candidus” em latim.
A palavra percorreu um longo caminho até chegar à língua portuguesa, chamada pelo poeta Olavo Bilac de “a última flor do Lácio” por ser o último idioma derivado do latim vulgar falado no Lácio, a região italiana onde Roma foi fundada. Mas tanto lá quanto cá, a limpeza da roupa não parecia ajudar a distinguir quem era inocente.
Roma caiu, entre outros motivos, pela corrupção dos seus imperadores e senadores, e muitos dos nossos políticos escondem mais do que manchas nos seus ternos escuros.
janeiro 25th, 2018 at 9:58
Hoje foi muito boa a tua trazida Maringá.
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac o nome já era um dodecassílabo ou um Alexandrino.
janeiro 25th, 2018 at 10:22
Vespasiano foi quem construiu o Coliseu, no filme cruzadas fizeram
uma maravilha de Coliseu .
janeiro 25th, 2018 at 11:24
– Foi ele quem tirou a pureza do rapaz virgem, o B.B, filho do capitão!
– Então achamos o violador? És um pervertido!
– Señor, le ruego! Por favor no me juegue a los tiburones!
O mestre então gargalhou:
– Esse aí é o violador? Que piada? O coitado mal se aguenta em pé! Além disso, só de pensar em ser jogado ao mar, borrou-se todo que lhe escorre pelas pernas…
Os outros marujos olharam suas calças e recuaram.
– Porco! – Gritou Jean-Pierre.
O coitado ficou de joelhos e se rastejou até Jorge, o padre, segurando em sua batina.
– Perdón, Padre, dige a esas personas que yo no soy el pervertido!
– Saia de perto de mim, ralé! Como ousa tocar-me? Sobretudo com esse rabo imundo.
Lá de longe, grita o contra-mestre: O rapaz não é o pervertido!
O rapaz que parecia sem esperança, percebeu um leve sotaque
espanhol no contra-mestre, e esperava encontrar algum refúgio nele.
– Mas não se aguenta nem com suas pregas, olha esta catinga. E por ter sujado todo assoalho do nosso pé de vento merece ser jogado aos tubarões. Finalizou o contra.
Pedro aproximou-se do contra-mestre e lhe indagou.
– Como sabes que ele não é o pervertido?
O contramestre riu, misteriosamente.
– É que quem trabalha na popa sabe dessas coisas.
janeiro 25th, 2018 at 14:09
Tá loco, B.B. em mal lençóis.
Foi se meter com o Velhinho deu no que deu.
Lá no pé de vento, ajoelhou tem que rezar.
O contra mestre por certo não perdoa.
janeiro 25th, 2018 at 14:17
Chegou o grumete no navio e o pessoal avisou pra ele:
– Olha aí, meu filho, o capitão não é de brincadeira. Você fica de
olho, que o capitão não perdoa. Todo marinheiro novo que chega
aqui, ele traça.
– Comigo não, violão! – falou o novo tripulante e tratou de tomar
cuidado com o capitão.
E a viagem começou e o grumete sempre tomando cuidado,
quando na proximidade com o capitão, andando de costas para
a parede e outras coisinhas mais. O pessoal estava besta,
porque já estavam em alto mar há vários dias e o menino
continuava inteiro. Até que o navio chega no primeiro porto e o
capitão manda chamar o grumete ao seu camarote.
– Olha – diz o capitão – faça-me o favor de lavar o banheiro.
O grumete, todo desconfiado, começa a lavar o banheiro.
– Tá muito calor, meu filho, pode tirar a roupa.
Muito desconfiado, o menino fica só de calção, mas sempre de
costas pra parede. Lavando tudo, mas se protegendo. De
repente, o navio ancora e a chaminé solta aquele silvo
comprido, comprido. Desabituado aos ruídos marítimos, o
grumete pergunta, assustado:
– O que foi isso?
E o capitão:
– Furou o pneu do navio!
– Minha nossa!
Correu até a escotilha pra ver lá embaixo o que tinha
acontecido. Foi exatamente neste instante, com a cabeça
enfiada na escotilha, de costas pro capitão, que compreendeu a
realidade da coisa: – Minha nossa! Navio não tem
pneeeuuuuiiiiiiiiii!!!!
janeiro 25th, 2018 at 14:24
Para quem chegou ao meio dia em casa ainda teve chance de assistir
o Flamengo ser campeão da copinha no dia do aniversário de SP, Zoto deve de dado uma folga.
janeiro 25th, 2018 at 15:22
Descobriu que o navio não tem pneu e o capitão não é flor que se cheira.
janeiro 25th, 2018 at 17:17
Sem contar que tem gente que assiste esse tal de BBB, coisa mais demodê, bem que há muito tempo eu assisti a dos famosos do SBT, MAIS ALÍ ERA OUTRO NÍVEL.
janeiro 25th, 2018 at 17:25
Anônimo disse:
setembro 30th, 2013 at 13:15
Velhinho foi multado porque estava dando o cu a bordo, do
Pé de Vento, eu mereço…
janeiro 25th, 2018 at 17:35
Última flor do Lácio, inculta e bela,
És, a um tempo, esplendor e sepultura:
Ouro nativo, que na ganga impura
A bruta mina entre os cascalhos vela…
Amo-te assim, desconhecida e obscura.
Tuba de alto clangor, lira singela,
Que tens o trom e o silvo da procela,
E o arrolo da saudade e da ternura!
Amo o teu viço agreste e o teu aroma
De virgens selvas e de oceano largo!
Amo-te, ó rude e doloroso idioma,
em que da voz materna ouvi: “meu filho!”,
E em que Camões chorou, no exílio amargo,
O gênio sem ventura e o amor sem brilho!9
janeiro 25th, 2018 at 17:49
Lindo decassílabo esse soneto.
Então vejamos cada frase.
Ul-ti-ma-flor-do-lá-cioin-cul-tae-be
és-aum-tem-poes-plen-dor -e -se-pul-tu
Ou-ro-na-ti-vo-que-na-gan-gaim-pu
A-bru-ta-mi-naen-treos-cas-ca-lhos-ve
é mais ou menos assim a métrica poética, conta-se até a última sílaba forte.
janeiro 25th, 2018 at 18:12
Negron que trabalhou durante 30 anos com willim Waack diz que ele
é uma baita sujeito, correto e não racista.