28 de setembro

“Analfabetismo sobe e a popularidade de presidanta cresce. Isso não é coincidência.”

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12 respostas para “FRASE DO DIA”

  1. manrel disse:

    Como os analfabetos não sabem fazer contas, o governo aumenta os impostos e tira com uma mão o que dá com a outra, e a popularidade sobe neste país de tolos.

    Os impostos sobre fogão, geladeira e móveis voltam a subir na terça-feira. O governo anunciou aumento do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) para fogões, tanquinhos, refrigeradores e móveis a partir de terça-feira.

    “A decisão foi tomada porque o governo observou que as vendas estão indo bem nesses setores, a produção vai bem”, disse o secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Márcio Holland de Brito, responsável pelo anúncio.

    As novas alíquotas vão vigorar até o dia 31 de dezembro deste ano…

  2. Maringá disse:

    Tá falando do Zé?

  3. Zoio disse:

    Não é o analfabeto quem elege a mentira, é a ignorância.

  4. Lucia disse:

    PESQUISA DO IBGE MOSTRA QUE BOLSA FAMILIA NÃO FUNCIONA

    A pesquisa do IBGE divulgada ontem mostra que a desigualdade social no Brasil não diminuiu, como afirma a Dilma para justificar seu principal programa eleitoreiro, o bolsa voto. Ao contrário, a DESIGUALDADE SOCIAL AUMENTOU.

    Os dados revelam que a população do Brasil já chegou aos 196 milhões, e os mais ricos, que estão no topo da pirâmide social, são apenas 1% da população.

    Levando em consideração apenas o salário recebido pelas pessoas, o rendimento desses 1% mais ricos aumentou l0,8%, enquanto o rendimento dos 10% mais pobres aumentou apenas 6,6%.
    Isso significa que a participação dos indivíduos no total de salários pagos no país, entre 2011 e 2012, aumentou l2,5% para o 1% dos mais ricos, e 1,4% para os 10% mais pobres.

    Levando em consideração todas as fontes de rendimentos, aí incluídos salários, recebimento de aluguéis, aposentadorias, aplicações financeiras e recebimento de programas sociais do governo (bolsa familia e outros programas), a renda dos 1% mais ricos aumentou 12,8%, e a dos 10% mais pobres aumentou apenas 5,1%.

    Isso é que é uma brutal desigualdade social, em franco crescimento, apesar da Dilma mentir para todo mundo ao dizer que está promovendo uma justiça social. Os 1% mais ricos ficaram com 41% do total de rendimentos distribuido no país, e 99% da população dividiu o que sobrou.

    Ainda de acordo com o IBGE, a região do Brasil onde a desigualdade social mais aumentou foi no nordeste. E como a economia do país não está crescendo, pode-se prever que esses números vão piorar em 2013.

    Caso do PIB de 2013 cresça entre 2 a 2,5%, o seu crescimento médio, nos 3 anos de governo Dilma, ficará em torno de 2%, o que é uma vergonha para um país que já cresceu muito mais no passado. É sempre bom lembrar que depois do pibinho de 2012 o governo mudou a fórmula de cálculo, para fazer o próximo ficar maior do que realmente vai ser.

    O índice de analfabetismo também aumentou, assim como o índice de ignorância e desinformação, o que de fato explica a melhora na popularidade da presidente.

    Não tem jeito, o PT está acabando com o Brasil, com a conivência de muita gente da população. Resta o consolo de saber que, se o governo já possui garantido cerca de 50 milhões de votos, a população do país é de 196 milhões. Espero que o restante do povo vote melhor em 2014 e ponha um fim a essa dinastia de quadrilheiros.

  5. PAULÃO disse:

    Cheguei da praia para almoçar rapidinho, porem
    trago boas novas.

    Copiando e colando, para desespero dos velhinhos anacrônicos de pijama e da velhinha reaça de camisola, desdentados e com forte mau halito, que abundam nesse blog, e que passam a manhã, tarde, noite e madrugada no computador torcendo contra o Brasil.
    Vejam que legal (só para os que torcem pelos pais)

    Economia
    Hoje às 06h00 – Atualizada hoje às 10h45
    Nível de emprego cresce mesmo com crise internacional
    Mas produtividade da mão de obra precisa aumentar

    Jornal do Brasil Mauricio Athayde

    A crise econômica internacional de 2008 não afetou o nível de emprego no Brasil que vem apresentando crescimento desde aquela época até o momento e, ao que tudo indica, dá sinais de que essa tendência será mantida. Os estímulos dados pelo governo, como isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para diversos setores e aumento da oferta de crédito aos consumidores, cumpriram seu papel mantendo a economia aquecida e, principalmente, sustentando o nível de emprego no país.

    O resultado dessa política foi a criação média anual de 1,66 milhão de empregos nesses cinco anos e sete meses, conforme os dados disponíveis no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho. Nos anos de 2010 e 2011 esse crescimento ultrapassou a casa dos dois milhões atingindo 2,6 milhões e pouco mais de 2 milhões, respectivamente. Os principais setores responsáveis pela criação de novos postos de trabalho foram, na ordem decrescente: serviços, comércio e indústria da transformação. Esses bons resultados, no entanto, não abrandaram as críticas de analistas econômicos que continuam enxergando crises sem precedentes para o país.

    Para o ex-ministro Delfim Neto, há, na verdade, um pessimismo muito maior do que a realidade que temos. Segundo ele, não há desequilíbrio econômico como muitos vêm alardeando, o risco da inflação também não corresponde ao que se fala e o risco cambial está sendo corrigido. “Existe um exagero muito grande”, afirma Delfim referindo-se aos comentários catastróficos. Para ele, é necessário aumentar a produtividade da mão de obra com investimentos governamentais em educação, capacitação, entre outras frentes.

    Os números também contestam as opiniões pessimistas e mostram um mercado de trabalho robusto que surpreende vários economistas. A taxa de desemprego caiu de 5,6% em julho para para 5,3% em agosto, conforme divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE) na quinta-feira (26/9). Além disso, o levantamento mostrou ainda que o rendimento médio do trabalhador teve alta de 1,7% no mesmo período, passando para R$ 1.883,00

  6. PAULÃO disse:

    TEM MAIS
    Construção civil cria quase 140 mil empregos no ano

    São Paulo- O nível de emprego na construção civil do país aumentou 0,45% no último mês de agosto, com a oferta de 15,8 mil vagas. O desempenho foi melhor que o do mesmo mês do ano passado, quando o setor havia contratado 12,7 mil trabalhadores.

    Os dados são da pesquisa feita pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV).

    Nos últimos 12 meses, encerrados em agosto, há retração de 0,01%, com o corte de 417 mil trabalhadores. Já na mesma base de comparação, há um ano, o setor tinha um saldo positivo de 178,3 mil empregos.

    O total de trabalhadores, em agosto, somou 3,511 milhões de pessoas, a maioria no Sudeste (1,774 milhão de trabalhadores), seguido pelo Nordeste (729,8 mil); Sul (495,3 mil); Centro-Oeste (290,8 mil) e Norte (221,7 mil).

    Em São Paulo, que emprega 902,6 mil pessoas, houve elevação de 0,39% sobre julho com a abertura de 3.537 vagas. Das dez regiões pesquisadas, houve recuo em apenas três: Santo André (-171 trabalhadores), Ribeiro Preto (-449) e Bauru (-233).

    De janeiro a agosto, o nível de emprego aumentou 4,15% no estado, com a contatação de 35,9 mil trabalhadores. E, nos últimos 12 meses, alta de 0,61% com a criação de 5,4 mil empregos.

  7. PAULÃO disse:

    E MAIS
    Economia
    27/09 às 19h59

    Pnad mostra que Brasil cresceu em ritmo chinês, diz ministro
    Agência Brasil

    Os números divulgados hoje (27) pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), referentes ao ano passado, mostram que existem dois Brasis: um que gerou Produto Interno Bruto (PIB) de 0,9%, apelidado de “pibinho”, e outro, mostrado pela pesquisa, que revelou crescimento de 8% na renda média dos trabalhadores, “um desempenho de nível chinês”. A análise foi feita secretário de Assuntos Estratégicos, ministro Marcelo Neri, que também acumula a presidência do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

    “A Pnad 2012 surpreende muito, porque foi o ano do ‘pibinho’ – o PIB cresceu 0,9%, mas a renda média dos brasileiros cresceu 8,9%. Ou seja, uma diferença de 8 pontos percentuais. O Brasil dos economistas está indo muito pior que o Brasil dos brasileiros. A desigualdade deu uma estabilizada [descendente] em 2012, mas, com certeza, a pobreza teve uma queda espetacular por conta do crescimento”, afirmou Neri.

    Segundo o ministro, em todos os extratos da população, a renda aumentou bastante, “em ritmo chinês”, e “isso está em completa dissonância com os dados das contas nacionais do PIB”.

    Marcelo Neri atribuiu o avanço registrado pela Pnad ao forte crescimento do mercado de trabalho, principalmente pelo aumento do salário e não tanto pelo crescimento na ocupação, pois o país está vivendo quase um momento de pleno emprego. “Houve uma melhora em termos de formalidade e mais acesso a direitos trabalhistas. Fundamentalmente, é uma economia em que o mercado de trabalho está descolado do crescimento do PIB. São dois Brasis completamente diferentes.”

    Outros fatores que contribuíram para o bom momento da economia brasileira demonstrado na Pnad foram a melhor distribuição de renda e os ganhos reais do salário mínimo, destacou o ministro, que apontou nova queda na desigualdade: “de 2003 até 2011, tivemos um crescimento da renda na Pnad de 40,5% no acumulado. E o PIBper capita cresceu 27,7% nesse período.”

    O ministro Marcelo Neri falou com a imprensa durante o 13º Encontro Nacional de Estudos Estratégicos, promovido pela secretaria, em parceria com o Ministério da Defesa. O evento foi na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército.

  8. PAULÃO disse:

    Agora volto para as ondas, porque já deu.

  9. manrel disse:

    Enquanto a renda média dos mais ricos foi de R$ 18.000, a dos mais pobres foi de R$ 215, ou seja 87 vezes maior. Portanto 1% da população trabalha e vive decentemente e o restante sobrevive das bolsas de mendicância oficial. Esta a decantada distribuição de renda promovida pelo PT e incensada pelos Paulões que pensam viver no melhor dos paraísos sobre a Terra.

    São Paulo – Os dados do PNAD 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), divulgado hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), mostram como se define o 1% brasileiro.

    “Entre os 1% com os rendimentos de trabalho mais elevados, a renda média foi de R$ 18.889 em 2012, ante R$ 17.048 em 2011 – um crescimento de 10,8%.

    Já o rendimento médio mensal real de todos os trabalhos das pessoas entre os 10% com rendimentos mais baixos foi de R$ 202,00 em 2011 e subiu para R$ 215,00 em 2012 – aumento de 6,4%.

    O rendimento dos mais ricos foi, portanto, 87 vezes maior do que o dos mais pobres em 2012, contra uma relação de 84 vezes em 2011.”

    http://tinyurl.com/ly3sacd

  10. manrel disse:

    Onze das 12 entidades com projetos aprovados pelo Ministério das Cidades são dirigidas por filiados ao PT.
    Quem marca presença em eventos públicos, como protestos e até ocupações, soma pontos e tem mais chance de receber a casa própria.

    A primeira exigência das entidades é o pagamento de mensalidade, além de taxa de adesão, que funciona como uma matrícula. Para entrar nos grupos, o passe vale até R$ 50.

    O sistema, no entanto, fere o princípio da isonomia, segundo o advogado Márcio Cammarosano, professor de Direito Público da PUC-SP. “Na minha avaliação, esse modelo de pontos ainda me parece inconstitucional, além de escandaloso e absolutamente descabido. Ele exclui as pessoas mais humildes, que não têm condições de pagar qualquer taxa ou mesmo de frequentar atos públicos”, afirma.

    O cientista político Marco Antonio Teixeira, da FGV, ainda alerta para o um efeito colateral do esquema implementado na capital pelas entidades, que é a cooptação política dos associados, com fins eleitorais.

    “O governo deve imediatamente intervir nesse processo e rediscutir as regras. Isso remete ao coronelismo. Além disso, a busca pela casa própria não pode ser um jogo, onde quem tem mais pontos ganha.”

    http://tinyurl.com/pxnouc6

  11. Anônimo disse:

    Deu pra oposição… O negócio é o Aécio tentar implantar em MG o programa Mais Garçons

  12. Serginho. disse:

    E pensar que o Jornal do Brasil já foi impresso e confiável.

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