Hoje temos pendrives, nos quais cabem pilhas dessas de CD’s, mas as árvores continuam caindo para alimentar a indústria de papel, onde o judiciário armazena, entre outros, os processos dos que ‘defender a natureza’.
Não mais, companheiro Zótto.
Os processos desde 2012 foram todos digitalizados e correm pela via virtual. Salvo raras exceções, em alguns tribunais superiores, onde a velha guarda está recalcitrante em adaptar-se ao meio virtual.
Bom saber Ternura, há pouco via pilhas de processos nos Tribunais que alegavam caber as partes a partes digitalização dos processos pois não tinham como fazer isso.
Tive um processo de regularização de imóvel parado na prefeitura que precisou ser refeito em CAD pois lá permaneceu desde 2003 até agora.
2.ago.2012 – Pilhas e mais pilhas de papel no plenário do Supremo: as pastas da ação penal 470, o processo do mensalão.
É como diz o velho deitado:
A justiça tarda, tarda, tarda, mais… Não falha, caduca!
julho 29th, 2020 at 8:18
a-proposta-é…
quantas-árvores-o-cd-deixou-na-natureza.
julho 29th, 2020 at 10:29
Hoje temos pendrives, nos quais cabem pilhas dessas de CD’s, mas as árvores continuam caindo para alimentar a indústria de papel, onde o judiciário armazena, entre outros, os processos dos que ‘defender a natureza’.
julho 29th, 2020 at 11:13
Não mais, companheiro Zótto.
Os processos desde 2012 foram todos digitalizados e correm pela via virtual. Salvo raras exceções, em alguns tribunais superiores, onde a velha guarda está recalcitrante em adaptar-se ao meio virtual.
julho 29th, 2020 at 13:15
Bom saber Ternura, há pouco via pilhas de processos nos Tribunais que alegavam caber as partes a partes digitalização dos processos pois não tinham como fazer isso.

Tive um processo de regularização de imóvel parado na prefeitura que precisou ser refeito em CAD pois lá permaneceu desde 2003 até agora.
É como diz o velho deitado:
A justiça tarda, tarda, tarda, mais… Não falha, caduca!