4 de março

Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas. Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.
Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta, tranquilo, o avião só sairia às 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários. Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:
– Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso jogar um barro.
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda.
O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante: ‘Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista.’
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo. Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação cu a qualquer momento.
Suava em bicas. Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais, indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele. E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu
autor. Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:
– Cara, caguei!
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
– Que se dane, me limpo no aeroporto, pensei. Pior que isso não fico.
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda.
Desta vez, como uma pasta morna. Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés.
E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líquida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.
E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar. Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado…
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez. Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas
viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta m***a que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas.
Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de
papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei:
– Agora chega, né?
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ‘check-in’ e ia correndo tentar segurar o voo.
Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha despachado a mala com roupas.
Na mala de mão só tinha um pulôver de gola ‘V’.
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.
Minha cueca, joguei no lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias mudaram de cor tingidas pela merda. Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar.
Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola ‘V’, sem camisa.
Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o ‘RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO’ e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo.
Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
– Nada, obrigado.
Eu só queria esquecer este dia de merda. Êta dia FEDORENTO!


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1 de março

Ao encontrar um de seus alunos fazendo caretas para os outros, a professora para e delicadamente tenta falar com a criança. Sorrindo docemente, ela diz:

“Joãozinho, quando eu era uma garotinha, minha mãe me disse que, se fazemos cara feia, ela pode congelar e ficar assim para sempre!”

Joãozinho olhou para cima e respondeu: 

“Bem, professora, a senhora não pode dizer que não foi avisada!”

A nova professora estava tentando fazer uso de seus cursos de psicologia. Ela começou sua aula dizendo:

“Todo mundo que acha que é burro, fique de pé!”

Depois de alguns segundos, Joãozinho se levantou e a professora, preocupada, perguntou:

“Você acha que é burro, Joãozinho?”

“Não, professora, mas não gosto de ver a senhora aí de pé sozinha!”

A professora escreve no quadro-negro:

“Fazem já meses que eu não me diverti”.

Em seguida, perguntou à classe:

“Como posso corrigir esta frase?”

Joãozinho levanta a mão e responde:

 “Arranja um novo namorado!”

Durante um jogo de futebol, Joãozinho chega no estádio e senta no camarote. Seu amigo pergunta:

“Como você conseguiu estes ingressos?”

“Com o meu irmão”, responde Joãozinho.

“E onde está o seu irmão?”

“Em casa, procurando os ingressos.” 

Joãozinho sempre é provocado por outros meninos da vizinhança por ser burro. Sua brincadeira favorita é oferecer a Joãozinho uma moeda de 1 Real e uma de 50 Centavos, mas Joãozinho sempre escolhe a de 0,50. Um dia, vendo Joãozinho escolher novamente a moeda de menor valor, um vizinho não aguenta mais e vai conversar com o menino: “Joãozinho, esses meninos estão tirando sarro de você. Você não sabe que a moeda de 1 Real vale mais que a de 50 Centavos? 

Joãozinho sorri e diz: 

“Bem, se eu escolher a moeda de 1 Real, eles vão parar com a brincadeira, e até agora eu já ganhei R$ 20!”


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29 de fevereiro

Uma equipe de TV decide visitar um homem de cem anos que mora sozinho em uma cabana na floresta.

Quando eles chegam lá, veem que ele está cortando lenha e carregando tudo sozinho. Ele é ativo e saudável e tem um corpo de um homem de quarenta anos. Em transmissão ao vivo, perguntam a ele “Qual é o seu segredo?” e o velho conta uma história:

“Setenta anos atrás, houve uma enorme nevasca que surgiu do nada. Era inverno, mas não fazia muito frio por uma semana e estava nevando levemente quando, de repente, o vento começou a soprar e a nevasca ficou mais forte.

Fui lá fora chamar o meu cachorro, quando vi uma luz fraca vindo da floresta. Certamente alguém tinha se perdido e agora estava tentando encontrar um lugar seguro. Comecei a chamar meu cachorro, mas sabia que a pessoa perdida me ouviria. Com efeito, a luz começou a ficar cada vez mais forte até que finalmente pude ver o vulto de um homem segurando uma lanterna. Quando ele chegou perto o suficiente, eu corri para ajudá-lo. Não dava para ver mais de seis metros adiante e eu não queria correr o risco de me perder também. Ajudei o homem a entrar na cabana e meu cachorro veio correndo alguns segundos depois. Fechei a porta com muita dificuldade porque o vento soprava muito forte.

Ajudei o homem a tirar o casaco e as botas e o acomodei ao lado da lareira. O homem estava em choque, mas sem ferimentos. Dei a ele uma dose de uísque para se recuperar e, depois, uma tigela do ensopado que eu estava preparando. O homem se acalmou e começou a me agradecer. Ele disse que realmente pensou que era um homem morto até que me ouviu chamando meu cachorro, quando conseguiu juntar energia e caminhar em direção à voz.

Quando terminamos de comer, decidimos ir dormir. Mas eu só tinha uma cama, então teríamos que compartilhar. Sem problemas, pensamos, porque estava muito frio e nossos corpos nos mantinham quentes. Bem, uma coisa levou à outra e começamos a nos tocar, depois nos beijar e depois transamos.

De manhã, o clima melhorou e, após o café da manhã, o homem vestiu o casaco, juntou suas coisas e disse que tinha que ir. Sua esposa e três filhos estavam esperando por ele e deviam estar preocupadíssimos porque ele não tinha voltado para casa para casa. Então, me beijou ardentemente e se foi. Eu o vi partir e percebi que nem tinha perguntado o nome dele. Essa foi a última vez que o vi. “

O pessoal da TV olhou um para o outro em choque e, depois de alguns segundos, um deles disse: “Não, nós queríamos saber qual é o seu segredo para uma vida longa e ativa”.

Ah, isso?” o homem disse: “Ar puro, exercícios regulares, comida saudável, sem estresse … Esse tipo de coisa”.


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26 de fevereiro

Dois baianos, primos, se apresentam no alistamento militar.
O sargento pergunta ao primeiro:
– Qual seu nome?
– É Tonho, meu rei
– Tonho nada… seu nome agora é Antonio…
– O que você veio fazer aqui?
– vim dar um tempo, meu rei
-Dar um tempo porra nenhuma… você veio servir à Pátria…
Apontando para a bandeira Brasileira pergunta:
-O que é aquilo lá?
-Uma Bandeira
– Errado… aquilo agora é sua mãe e terá que honrá-la todo dia
Pergunta para o segundo
Qual seu nome?
É Manoel
O que você Veio fazer aqui?
Servir à pátria
O que é aquilo? ( apontando para a bandeira)
Minha Tia, mãe do Tonho.


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24 de fevereiro

A língua portuguesa é uma das mais difíceis do mundo, até para nós.
Na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza…
– Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
– Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
– Sou de Maputo, Moçambique.
– Da África, né?
– Sim, sim, da África.
– Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
– É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade…
– Pronto, tem uma palestra agora na sala meia oito.
– Desculpe, qual sala?
– Meia oito.
– Podes escrever?
– Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: “68”.
– Ah, entendi, “meia” é “seis”.
– Isso mesmo, “meia” é “seis”. Mas não vá embora, só mais uma informação: a organização do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc. Gostaria de encomendar?
– Quanto tenho que pagar?
– Dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam “meia”.
– Hmmm! que bom. Ai está: seis reais.
– Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
– Pago meia? Só cinco? “Meia” é “cinco”?
– Isso, “meia” é “cinco”.
– Tá bom, meia é *cinco.
– Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
– Então já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
– Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
– Pensei que fosse as 9:05, pois *meia* não é cinco? Você pode escrever aqui a hora que começa?
– Nove e meia, assim, veja: 9:30.
– Ah, entendi, meia é trinta.
– Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
– Sim, já estou na casa de um amigo.
– Em que bairro?
– No Trinta Bocas.
– Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza! Não seria no Seis Bocas?
– Isso mesmo, no bairro “Meia” Boca.
– Não é “meia boca”… É um bairro nobre.
– Então deve ser “Cinco” Bocas.
– Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso Seis Bocas. Entendeu?
– Acabou?
– Não. Senhor é proibido entrar no evento de sandálias. Coloque uma meia e um sapato…


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23 de fevereiro

Um agente de viagens levantou os olhos de sua mesa e viu uma senhora e um cavalheiro mais velhos espiando pela vitrine os cartazes que mostravam os destinos glamourosos de todo o mundo.

O agente tivera uma boa semana de vendas e, ao ver aquele casal abatido que olhava pela janela, sentiu uma rara sensação de generosidade.

Ele então os chamou para dentro da loja e disse: “Sei que com a aposentadoria dos senhores seria impossível ter uma viagem dos sonhos. Por isso, quero dar um presente a vocês e enviá-los para um resort fabuloso às minhas custas, e não aceito um não como resposta. “

Ele os levou para dentro do escritório da loja e pediu à secretária que reservasse duas passagens aéreas e um quarto de casal num resort cinco estrelas.

Eles, como seria de se esperar, aceitaram de bom grado e iniciaram a viagem.

Cerca de um mês depois, a pequena senhora entrou em sua loja.

“Então me conte, como foi? Você gostou de suas férias?” ele perguntou ansiosamente.

“O voo foi emocionante e o quarto era adorável”, disse ela. “Eu vim te agradecer. Mas uma coisa me intrigou bastante.

Quem era aquele velhote com quem eu tive que dividir o quarto?


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20 de fevereiro

Uma velha entra na casa e encontra a neta nua na sala e pergunta:


-Filha, por que você está nua?

A moça responde:

-Vovó, você não sabe? Este é o traje do amor e vou assim esperar pelo meu namorado.

No dia seguinte, o avô encontra a avó nua na sala e pergunta:

– Mulher, por que você está nua?

A velha responde:

– Velho, você não vê? Este é o traje do amor.

Vovô rindo diz:

– Tá, mas você podia ter dado uma passada nele, pelo menos…


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19 de fevereiro

Uma mulher estava em um voo de volta para casa e na poltrona ao lado dela estava um padre.


Ela dirigiu-se ao religioso:

– “Padre, posso lhe pedir um grande favor?”

– “Claro filha, me diga o que posso fazer por você?”, Diz o padre.

– “Acontece que comprei uma chapinha de alisar cabelo muito cara para dar de presente para minha mãe no aniversário dela. Ela vem em uma caixa fechada e o problema é que excede o valor permitido pela alfândega. Seria possível que o senhor a passasse por mim debaixo da sua batina? “

O padre responde:

“Eu posso fazer isso, mas devo advertir uma coisa: não posso mentir e, se alguém me perguntar, terei que dizer a verdade”.

– “Não se preocupe, acho que ninguém vai se atrever a lhe revistar”, diz a garota.

Ao chegar na alfândega, a garota deixa o padre passar na frente dela.
O oficial pergunta-lhe: “Padre, o senhor tem algo a declarar?”

Ao que o padre respondeu: “Da cintura para cima, não tenho nada a declarar”.

Intrigado, o oficial o questionou:

“E da cintura para baixo?

O padre disse: “Da cintura para baixo, tenho um maravilhoso instrumento que geralmente é usado por mulheres, mas até agora não foi experimentado”.

O oficial, tentando conter o riso, diz:

“Vá em frente, padre, pode passar”.

É BOA, OU NÃO É BOA?


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16 de fevereiro

Aconteceu no interior dos Estados Unidos. Uma mulher entra numa loja especializada em material de pesca para comprar um conjunto de vara e molinete para o aniversário do neto. Ela não sabe qual escolher. Então apenas pega qualquer uma e vai até o balcão. Um vendedor está parado lá, usando óculos escuros.

Ela disse: “Com licença, moço. Você pode me dizer alguma coisa sobre esta vara com molinete?”
Ele disse: “Madame, eu sou completamente cego, mas se a senhora os deixar cair no balcão, eu posso lhe informar tudo, só de ouvir o som que eles fazem”.

Ela não acredita nele, mas deixa vara e molinete cairem no balcão, como ele pediu.
Ele disse: “Essa é uma barra de grafite marca Shakespeare de um metro e oitenta e um carretel Zebco e 40410-LB. Linha de teste. É uma boa combinação e está à venda esta semana por apenas US $ 20,00”.

Ela disse: “Isso é incrível! Você pode dizer tudo isso apenas pelo som das coisas caindo no balcão? Eu vou levar!”

Quando ela abre a bolsa, seu cartão de crédito cai no chão. “Oh, isso soa como um Mastercard.” Ele observa.

Ela se abaixa para pegá-lo e, acidentalmente, solta um pum. Primeiro, ela fica envergonhada, mas então percebe que não há como o atendente cego dizer que foi ela quem “passou gás”. Sendo cego, ele não saberia que ela era a única pessoa por perto.

O homem completa a venda e diz: “Isso custará US $ 34,50, por favor”.

A mulher fica totalmente confusa e pergunta: “Você não me disse que a vara e o molinete estavam à venda por US $ 20,00? De onde você tirou US $ 34,50?”

Ele respondeu: “Sim, senhora. A vara e o molinete custam US $ 20,00,mas o apito para atrair patos custa US $ 11,00 e
o repelente de ursos custa US $ 3,50.”

Ela pagou a conta …


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13 de fevereiro

Entrevista de emprego

Seu nome?

Jozé Inácio de Soiza, mas pode me chamar de Zé paçoquinha.

Escolaridade?

Terceiro grau incompleto completo!

Vamos começar com perguntas simples, conhecimentos gerais, história, geografia, ciências, personalidades.

Quem foi Stalin?

Um cara que cantava estalando os dedos.

E Lênin?

Tocava nos Beatles.

O senhor não quer dizer Lennon?

Esse fazia dupla com a Lilian.

Ah… Leno!

Não… Cantano. rsrss (conheço essa rizadinha de algum lugar)

Vamos mudar de assunto. O que é equação?

É a arte de montar uma égua.

E equitação?

É quando a gente paga todas as nossas dívidas.

O que é um quelônio?

É um tipo de mineral radioativo.

Não seria plutônio?

Não… esse é o nome completo do cachorro do Mickey.

O que é fotossíntese?

Denominação técnica para um retratinho 3 x 4.

O que é um símio?

Um cara que nasceu na Símia.

Na Símia? E qual é a capital da Símia?

Nessa tu me pegou: não me lembro agora.

Quem era Pancho Vila?

Companheiro de Dom Caixote.

O que é um caudilho?

Um osso que tem na ponta da coluna e segundo os cientistas, comprova que o homem tinha rabo e descende do macaco.

Onde fica a vesícula?

Debaixo da clavícula.

Onde ficam os glúteos e para que servem?

Ficam na garganta e servem para engolir.

Onde fica o baço?

Não é baço. É braço. São dois e ficam antes das mãos.

Para que servem as fibras óticas?

Para movimentar os olhos.

Onde fica o Triângulo das Bermudas?

Qualquer costureira sabe: entre o cós e o gavião.

Quem descobriu a Lei da Gravidade?

Um médico ginecologista francês, o Dr.Jeckyl.

Putz! E quem foi Sócrates?

Sócrates? Jogou na seleção. Tá vendo? Também conheço futebol; não é por ser petista que tenho que ser inguinorante!

Pois não é que o cara foi aprovado e admitido. ! ! ! Trabalhou treze anos na militância, defendeu o indefensável, foi encantado pelo encantador de jumentos e, bem….. resto todo mundo sabe no que deu. !!!!


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12 de fevereiro

A mãe de Joãozinho teve gêmeos, então seu pai o levou para a escola e disse:

– “Diga à sua professora que sua mamãe está agora no hospital porque você ganhou dois irmãos pequenos e que você não irá à escola esta semana.”

– “Sim papai”, disse Joãozinho​.

Quando Joãozinho voltou da escola, seu pai perguntou:

– “Bem, o que a professora disse a você?”

– “Ela me deu parabéns pelo bebê” – respondeu Joãozinho.

O papai diz a ele:

– “O bebê?, Joãozinho, mas você sabe que são dois bebês e não um!

Joãozinho responde:

– “Sim, mas vou guardar o outro bebê para a próxima semana.”



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6 de fevereiro

Um novo negócio foi aberto e um amigo do proprietário queria enviar algumas flores para a ocasião.

As flores chegaram ao novo local da empresa e o proprietário leu o cartão que veio com as flores, que dizia: “Descanse em paz”.

Chateado, o proprietário ligou para o amigo para descobrir por que ele havia lhe enviado aquele cartão. O amigo pediu desculpas e disse que certamente era um erro da floricultura, e ele ligaria imediatamente para fazer uma reclamação.

O homem ficou muito incomodado e chamou a floricultura para reclamar. Foi atendido por uma florista, que disse:

-“Senhor, sinto muito, foi um erro meu, mas, em vez de ficar com raiva, procure imaginar assim: em algum lugar, um funeral está ocorrendo hoje, e as flores enviadas têm um cartão que diz: 

“Parabéns pelo seu novo endereço!”


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5 de fevereiro

Após 20 anos de trabalho, um ginecologista de sucesso se cansou das demandas das seguradoras e de toda a papelada e decidiu que, embora isso fosse tudo o que sabia, procuraria uma nova carreira para ganhar a vida.

Na esperança de tentar uma carreira em que mãos habilidosas seriam de grande importância, ele decidiu se tornar um mecânico, pois trabalhar em uma garagem sempre foi algo em que ele achava que poderia ser bom.

Ele foi para a escola técnica local, se matriculou nas aulas noturnas, participou diligentemente e aprendeu tudo o que podia.

Quando a época do exame prático ficou mais próxima, o ginecologista preparou-se cuidadosamente por semanas e completou o exame com grande habilidade.

Quando os resultados retornaram, ele ficou surpreso ao descobrir que havia obtido uma pontuação de 150%. Temendo um erro, ele ligou para o instrutor e disse:

– “Não quero parecer ingrato por um resultado tão notável, mas me pergunto se há algum erro na nota”.

O instrutor disse:

-“Durante o exame, você desmontou o motor perfeitamente, o que representava 50% da nota total. Remontou perfeitamente o motor, que também valia 50% da nota “.

Após uma pausa, o instrutor acrescentou: 

“Eu lhe dei 50% a mais porque você fez isso através do cano de escapamento, algo que eu nunca tinha visto em toda a minha carreira”.


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22 de janeiro

Um casal resolve visitar uma feira agrícola na zona rural, em um belo domingo à tarde, onde touros estão sendo leiloados para reprodução.
 
O homem que vende os touros anuncia o primeiro a ser leiloado:

“Um belo espécime, esse touro reproduziu 60 vezes no ano passado.”
 
A esposa cutuca seu marido e comenta:

“Viu só? São 5 vezes por mês!”
 

No segundo leilão, o vendedor anuncia: “Mais um ótimo espécime, essa maravilha de touro reproduziu 120 vezes no ano passado.”

Mais uma vez a esposa incomoda seu marido:

“Viu? Isso é cerca de 10 vezes por mês. O que você acha disso?!”
 
O marido começa a ficar realmente irritado com a comparação… Então, o terceiro touro é leiloado:

“E este espécime extraordinário reproduziu 365 vezes no ano passado!”
 
A esposa dá um tapa no braço do seu marido e grita:

“Isso é uma vez por dia, todos os dias do ano! O que você me diz sobre isso?!”
 
O marido, já muito irritado, grita de volta:

 “Claro, mas por que você não vai lá perguntar se todas as vezes foram com a mesma vaca?!”


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21 de janeiro

Um feliz homem de 90 anos de idade entrou no consultório do médico. Ele estava mais sorridente do que nunca, riu com os enfermeiros e funcionários, e brincou com todos até que o levaram para ver o médico. 

O médico o examinou e disse que ele deveria começar a comer melhor, porque sua saúde não estava muito boa, e ele já não estavam mais tão em forma, como esperado. 

O velho ficou surpreso com a nova informação, e disse ao seu médico:

“Eu nunca me senti melhor! Eu tenho uma noiva de 18 anos, que está esperando um filho meu. O que você diz sobre isso?”

O médico considerou a pergunta por um minuto e, em seguida, disse:

“Eu tenho um amigo que é um grande caçador. Um dia, quando estava saindo com pressa para caçar, ele acidentalmente pegou seu guarda-chuva, em vez da arma. Quando chegou à floresta, viu um coelho sentado ao lado de um córrego. Ele levantou seu guarda-chuva, atirou, e o coelho caiu morto na hora.

O que você diz sobre isso?” 

O senhor, rindo, respondeu:

“Eu diria que outra pessoa matou aquele coelho.” 

O médico sorriu: “Exatamente”.


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