2 de junho

Havia um americano, um argentino e um brasileiro, presos na Índia, condenados a levar vinte chibatadas, e cada um tinha o direito de fazer um pedido. Primeiro foi o americano, e quando o carrasco o perguntou qual era o seu desejo, o americano respondeu:
— Eu desejo que amarrem um travesseiro nas minhas costas.
Depois de 10 chibatadas o travesseiro estourou e ele levou o resto nas costas. Depois foi a vez do argentino:
— Eu desejo que amarrem dois travesseiros nas minhas costas.
Depois de 15 chibatadas o travesseiro estourou e ele levou o resto nas costas. Em seguida foi a vez do brasileiro, e o carrasco disse:
— Olha senhor brasileiro, como o senhor é o último, tem direito a dois pedidos.
O brasileiro depois de muito pensar respondeu:
— Eu desejo levar 100 chibatadas.
O carrasco estranhou, mas mesmo assim o mandou fazer o segundo pedido. E ele responde calmamente:
— Eu desejo que amarrem o argentino nas minhas costas…

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2 respostas para “É VELHA MAS É BOA”

  1. ANÔNIMO disse:

    Queria ser enrabado pelo argentino, brasileiro bicha.

  2. мaringá ?? disse:

    Um brasileiro entra na policia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:

    – Vim entregar-me. Cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.

    – Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.

    – Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.

    – Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?

    – Mas ele estava no acostamento.

    – Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.

    – Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!

    – Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.

    – Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.

    – O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.

    – Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: Estoy vivo, estoy vivo!!

    – Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!

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