STF abre brecha para anular condenação de Lula

Segundo advogados, decisão da 2ª Turma de tirar de Moro delações da Odebrecht não relacionadas à Petrobras pode mudar o rumo do caso do tríplex do Guarujá

“É nessas horas que se percebe claramente que uma Corte Suprema como essa não cabe em nenhuma democracia do mundo. A Justiça de um país com mais de 200 milhões de habitantes não pode, em hipótese alguma, depender dos humores e pretensos saberes de 11 luminares, apontados cada um deles pelo que há de pior na história do presidencialismo brasileiro.”

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Quando uma pessoa sofre um desastre, é provável que ela coloque a culpa no azar. Pois a origem da palavra vem justamente daí: em latim, o termo “disastrum” é formado pelo prefixo negativo dis e pelo substantivo astrum, significando literalmente “má estrela”. Ou seja, desastres aconteceriam devido a uma conjunção astrológica ruim.

As raízes da palavra latina são ainda mais antigas, remontam ao grego δυσ, (dus- ἀστήρ (aster -“estrela”). Na Grécia Antiga, as pessoas eram fascinadas pelo céu. Os gregos acreditavam piamente na influência dos astros sobre os acontecimentos da vida cotidiana. Além do português, o termo se propagou por vários idiomas, como o italiano (disastro), inglês (disaster), espanhol (desastre) e francês (désastre). Não é de hoje que dizemos que a culpa é sempre das estrelas.

De manhã, o pai bate na porta do quarto do filho:
– Acorda, meu filho. Acorda, que está na hora de você ir para o colégio.
Lá de dentro, estremunhado, o filho respondeu:

– Pai, eu hoje não vou ao colégio.

E não vou por três razões: primeiro, porque eu estou morto de sono; segundo, porque eu detesto aquele colégio; terceiro, porque eu não aguento mais aqueles meninos.
E o pai respondeu lá fora:
– Você tem que ir. E tem que ir, por três razões: primeiro, porque você tem um dever a cumprir; segundo, porque você já tem 45 anos; terceiro, porque você é o diretor do colégio.

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QUEM MANDOU BEM NESSA IMAGEM:
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Simão disse:
Cada piscada é um flash!

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ZédaVéia disse:
Olha ja vi muita coisa na vida, mas um c# com whatsapp nao tinha visto não

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Pedro Paulo disse:
Isso sim, é uma verdadeira Belfie !!!!!!

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Maximo Tortura disse:
Isso é um smartfone de mierda.

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Juauzinho disse:
Bom… vejo o smartfone… onde foi parar o pau de self…já sei….

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Johnnyboy disse:
Eu tô aqui me perguntando, o que estava enfiado junto com o telefone pra ela conseguir disparar a foto?

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Banana disse:
alem de tirar fotos, o que mais isso faz?

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LULISTAS NÃO QUEREM LULA EM CADEIA COMUM

O PT partido no poder desde janeiro de 2003, está sentindo o drama de voltar a ser o partido pé-rapado que nesse tempo todo de mandarinato pediu pra ser.

A prisão de seu dono, amo e senhor tá deixando o rebotalho com bicho carpinteiro no corpo.

Eles agora estão em desacordo com relação a uma já sugerida transferência do corrupto especialista em lavagem de dinheiro e sumiço de pistas, para uma penitenciária comum, ou para uma instalação militar. Há quem ache que isso iria ‘enfraquecer a sua defesa pública’.

Quer dizer, Lula pareceria ser o que ele realmente é, um preso comum, condenado por crimes comuns que mereciam ser resolvidos em qualquer Delegacia de Polícia da esquina mais próxima.

Sergio Siqueira

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Marido e mulher resolvem sair de ferias logo depois do casamento e vão para uma cidade do interior e, de repente, se vêm perdidos em um bairro da periferia decadente. Após andar um tempo, passam por uma casa de espetáculos pornô onde está anunciado: “HOJE, O FABULOSO DJALMÃO!” Cansados, porém curiosos, resolvem entrar para conhecer. Após algumas apresentações, é anunciado o “fabuloso Djalmão”, que entra sob grande aplauso. Começa então a apresentação tão esperada.

Vai para a cama uma loira, que ele traça. Chega em seguida uma morena, que ele traça também. E aí vem uma ruiva, e ele traça … O público aplaude efusivamente. Na platéia, os dois já concordam que o cara deve estar esgotado, mas depois da última mulher, ouve-se o rufar de tambores e entra uma pessoa carregando uma mesinha com três ovos.

Djalmão, então, com o pinto, quebra os três ovos, com três pancadas precisas. O público vai à loucura, aplaudindo de pé.

Vinte e cinco anos depois, o casal decide comemorar as bodas de prata na mesma cidade, para recordar os velhos tempos. Chegando lá, os dois têm a idéia de refazer o percurso que haviam feito quando eram recém-casados e acabam encontrando a mesma casa de espetáculos, agora bem mais decadente.

Para surpresa do casal, na porta ainda um velho cartaz anunciando: “HOJE, O FABULOSO DJALMÃO!” Movidos pela curiosidade, vão então assistir ao espetáculo e vêem o mesmo cara, já um senhor, cabelos brancos, traçando todas com a mesma energia.

Ao final, quando os tambores começam a tocar, entra a pessoa com a mesinha, agora com três cocos, que ele quebra da mesma forma que antes.

Admirados e surpresos, vão ao camarim conversar com o Djalmão e perguntam o porquê da mudança de ovos para cocos. Djalmão responde:

– Vejam o que não faz a idade … A velhice é terrível. Eu tive que trocar os ovos pelos cocos porque, depois de todos esses anos, a vista ficou fraca e eu não conseguia mais acertar os ovos …

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QUEM MANDOU BEM NESSA IMAGEM:
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Joselito disse:
Ei Robim! que é batimam? Vem ka e BATuma pra mim……..

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Jacinto Pulga disse:
Dupla pra lá de dinâmica.

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Cumpadi Tarugo disse: 
-Santa BATida heim Batman?
-Sim menino prodígio.
-Meu Batjato foi longe Robim,
-Sim Batman, foi longe.

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zag disse:
TÁ chegando a mulher maravilha!!!

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