O rapaz entra pela primeira vez num cassino e fica observando o jogo do roleta.
– Aceita um palpite? – pergunta uma loira gostosíssima ao seu lado.
– Claro! Claro!
– Porque não joga na sua idade?
– O rapaz aceita a sugestão, joga no numero 27 e ganha.
– Porque não joga no número do seu apartamento? – sugere a moça.
O rapaz joga no 31 e ganha novamente!
Nesse ínterim a moça aproxima-se do rapaz e cochicha no ouvido dele:
– Porque não joga no tamanho do seu pênis?
O rapaz joga no numero 22 e perde! Dá o numero 8.
– Perdi de burro! – comenta.
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Uma senhora acabava de chegar no Rio de Janeiro e pegou um táxi, em direção ao hotel onde ficaria hospedada.
O taxista, por incrível que pareça, não disse quase nada durante a maior parte do percurso, até que a senhora quis fazer-lhe uma pergunta e tocou no seu ombro.
Ele gritou, perdeu o controle do carro e, por pouco, não provocou um terrível acidente.
Com o carro sobre a calçada, a senhora virou-se para o taxista e disse:
– Francamente, eu não sabia que você se assustaria tanto com um toque no ombro!
– Não me leve a mal, senhora… É que esse é o meu primeiro dia como taxista.
– E o que o senhor fazia antes disso? – perguntou ela.
– Por vinte e cinco anos fui motorista de funerária!
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Deputadas e Senadoras ‘luláticas’ tomaram de assalto o gabinete de Cármen Lúcia, no STF, ciceroneadas por ninguém mais nem menos do que pelo sensato, neutro e desapaixonado Ricardo Leviandowski.
A pressão das luláticas parlamentares era para Cármen Lúcia pautar a discussão sobre a prisão em segunda instância. As gurias medonhas estão convictas de uma vitória líquida e certa a favor dos bandidos.
Quanto a Leviandowski, ao consagrar-se como baliza do movimento fêmeno-parlamentar pró liberdade de Lula, deveria desde já ser considerado impedido de sequer meter o nariz nessa matéria.
A bússola de Leviandowski enlulouqueceu.
Sergio Siqueira.
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