A garota de um jovem casal de namorados decidiu apresentá-lo à família em um jantar na sexta-feira à noite. Como seria um grande evento, ela disse ao namorado:
“Depois do jantar teremos nossa primeira noite juntos! E não se preocupe, meu pai não sabe de nada.
” O jovem ficou radiante, mas ao mesmo tempo muito preocupado, pois, como seria sua primeira vez, ele não sabia como agir e nem o que levar. Então decidiu ir a uma farmácia perto da casa da namorada e contou o fato ao farmacêutico. Este por sua vez foi muito solícito e explicou tudo, desde como agir até usar os preservativos. No fim, ele perguntou ao jovem qual levaria: o pacote com 3, 10 ou o extra, com 15. O rapaz, muito empolgado, optou pelo extra, pois ele e a namorada passariam a noite toda juntos!
Mais tarde, eis que chega o rapaz na casa da namorada. Ele toca a campainha, ela atende e diz:
“Estou tão feliz que você vai conhecer meus pais, entre!”
Ela o leva até a sala de jantar, onde os pais já estão sentados. Então o jovem senta-se e propõe a todos fazer uma oração antes do jantar. Passa um minuto, e ele ainda de cabeça baixa. Passam 10 minutos, e ele continua sem se mexer. Passam então 20 minutos, e o rapaz ainda com as mãos em prece e a cabeça baixa. Até que a namorada, surpresa, sussurra no ouvido dele:
“Não sabia que você era tão religioso”.
E eis que ele responde:
“E eu não sabia que seu pai era farmacêutico…”
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Um político que vive em uma pequena cidade do interior visita uma senhora conhecida por ter muito dinheiro e que é muito bondosa, pois está sempre envolvida em trabalhos sociais e faz doações em quantias generosas de dinheiro.
Ele toca a campainha e, quando ela abre a porta, o vê chorando copiosamente.
— Oh! O que aconteceu?, pergunta a mulher.
— Minha senhora, estou te fazendo essa vista em nome da caridade e do bem-estar social, diz ele, com voz desesperada.
— Ora, não seja por isso! Entre, meu caro, entre! — diz a mulher.
— Senhora, — diz o político ainda aos soluços — eu vim até aqui para lhe falar de uma família que está passando por grandes dificuldades aqui na cidade.
O pai faleceu, a mãe está doente e não pode trabalhar e os sete filhos estão passando necessidade. Estão a ponto de serem expulsos de casa e serão forçados a morar nessas ruas geladas… A menos que alguém pague o aluguel deles, de 500 reais.
A senhora fica comovida. — Que situação! Mas é muita bondade sua vir até aqui para tentar ajudá-los. Por acaso posso perguntar quem é o senhor?
E o político responde, com cara de choro:
— Eu sou o proprietário da casa onde eles vivem!
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