Aras pede a Toffoli que revogue decisão sobre acesso a dados sigilosos

O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, pediu nesta sexta-feira (15) ao presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, a revogação da decisão que determinou o envio à Corte de relatórios financeiros do antigo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e de todas as representações fiscais feitas pela Receita Federal. A informação é do jornal “Folha de S. Paulo”

O caipira estava pescando no rio com a vara de pescar na mão e uma folhinha de capim na boca. De repente chega uma velhinha numa cadeira de rodas, se aproxima dele e puxa conversa. Conversa vai, conversa vem até que a velhinha diz:
– Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui abraçada.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, dá um abraço na velha e depois volta pra pescaria.
Depois de algum tempo a velha torna a dizer:
– Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui beijada.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, dá um beijo na velha e depois volta pra pescaria.
Depois de mais algum tempo a velha diz:
– Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui amassada.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, dá um amasso na velha e depois volta pra pescaria.
Passou-se mais um tempo e a velha diz:
Olha pra mim, meu filho, eu nunca fui fodida.
O caipira coloca a vara no chão, tira a folhinha de capim da boca, coloca a velha na grama, quebra a cadeira de rodas, a joga no rio e diz pra velha:
– Agora a senhora tá fodida! Quero ver a senhora voltar a pé.

QUEM MANDOU BEM NESSA IMAGEM

Critico Irrisório disse:
Esse sim é um grande amigo do peito!!!

Johnnyboy disse:
Pelo sorriso dele e pela levantada de pescoço dela, dá para se imaginar onde está a outra mão dele.

Luana Biloy disse:
Pensamento dela: “É dando que se recebe!”
Pensamento dele: “Mais vale um na mao do que dois voando!”

Dias Toffoli pediu ao Banco Central e levou dados de movimentações financeiras de 600 mil cidadãos e empresas. Isso quer dizer apenas que apesar da aparente normalidade, o Brasil e os brasileiros vivem há meses um flagrante e intocável estado de exceção.