16 de maio


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Largado por Serginho. | largados comentaram ( 23 ) | Visualizações: 2273


23 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Cumpadi Tarugo. disse:

    bao dia minininhos felizes.

    oçê não baiano, oçê e minininha do bastião.

    o Lula é reu em quantas varas?

    já ultrapassou o baiano em varas.

  2. Anonimo disse:

    3a feira- Baiano cansado, exausto mesmo.
    Nem foi para o trabaio.
    3 pernas deu-lhe uma canseira.
    Mais valeu cada segundo nos braços do gajo.
    Baiano é só felicidades.

  3. Anonimo disse:

    Olhando a frase do dia.
    Me lembrei de um Episódio do Chaves onde o seu Furtado roubou o ferro de passar do seu Madruga, e colocaram a culpa no Chaves e começo a ladainha: ladrão.

  4. мaringá ?? disse:

    Seria este, Mag?

  5. Anonimo disse:

    SEm metrô, sem Zoto, a não ser que venha de huber , ou de taxi tal qual a Angélica.

  6. Cumpadi Tarugo. disse:

    intão o Mag é o anonimo viadinho,
    bão sabê.

    cada viadinho tem suas manias né mermo

    o Mag gosta de iscondê

  7. BAIANO disse:

    Senhores e senhoras e avulsos, coluna do meio, desmunhecados, féda putas e tal:
    Fui cagá e peidei.

  8. Maringá, o Belo disse:

    Baiano foi ao Bar do Pedro e comeu: MACARRONADA,RABADA, FEIJOADA, TUTU, BACON ,LINGUIÇA depois foi ao banheiro, qual
    o nome do filme?

  9. BAIANO disse:

    Tira o bacon e a linguiça e o filme se chamará: Vida marvada.

  10. Maringá, o Belo disse:

    Baiano aos 18 apareceu com um cabelinho de soldado.
    Então outro ao ver perguntou: Tu sentou praça?
    Resposta: só sentei.

  11. ZOTO disse:

    Boa tarde a todos

    Pesquisa agita discussão entre os que gostam das cabeludinhas e os que preferem as mais carequinhas… Cientistas encontram relação entre depilação pubiana e DSTs
    Exame
    Isso me fez lembrar a História da Largada Lais Soares, enviada em 2008:

    Tenta sim. Vai ficar lindo.

    TESTE: MANTENHA OLHO NO OLHO

    Foi assim que decidi, por livre e espontânea pressão de amigas, me render à depilação na virilha. Falaram que eu ia me sentir dez quilos mais leve.
    Mas acho que pentelho não pesa tanto assim. Disseram que meu namorado ia amar, que eu nunca mais ia querer outra coisa. Eu imaginava que ia doer, porque elas ao menos me avisaram que isso aconteceria. Mas não esperava que por trás disso, e bota por trás nisso, havia toda uma indústria pornô-ginecológica-estética.
    – Oi, queria marcar depilação com a Penélope.
    – Vai depilar o quê?
    – Virilha.
    – Normal ou cavada?
    Parei aí. Eu lá sabia o que seria uma virilha cavada. Mas já que era pra fazer, quis fazer direito.
    – Cavada mesmo.
    – Amanhã, às… Deixa eu ver…13h?
    – Ok. Marcado.
    Chegou o dia em que perderia dez quilos. Almocei coisas leves, porque sabia lá o que me esperava, coloquei roupas bonitas, assim, pra ficar chique. Escolhi uma calcinha apresentável. E lá fui. Assim que cheguei, Penélope estava esperando. Moça alta, mulata, bonitona. Oba, vou ficar que nem ela, legal. Pediu que eu a seguisse até o local onde o ritual seria realizado. Saímos da sala de espera e logo entrei num longo corredor. De um lado a parede e do outro, várias cortinas brancas. Por trás delas ouvia gemidos, gritos, conversas. Uma mistura de Calígula com O Albergue. Já senti um frio na barriga ali mesmo, sem desabotoar nem um botão. Eis que chegamos ao nosso cantinho: uma maca, cercada de cortinas.
    – Querida, pode deitar.
    Tirei a calça e, timidamente, fiquei lá estirada de calcinha na maca. Mas a Penélope mal olhou pra mim. Virou de costas e ficou de frente pra uma mesinha. Ali estavam os aparelhos de tortura. Vi coisas estranhas. Uma panela, uma máquina de cortar cabelo, uma pinça. Meu Deus, era O Albergue mesmo. De repente ela vem com um barbante na mão. Fingi que era natural e sabia o que ela faria com aquilo, mas fiquei surpresa quando ela passou a cordinha pelas laterais da calcinha e a amarrou bem forte.
    – Quer bem cavada?
    – .é… é, isso.
    Penélope então deixou a calcinha tampando apenas uma fina faixa da Abigail, nome carinhoso de meu órgão, esqueci de apresentar antes.
    – Os pêlos estão altos demais. Vou cortar um pouco senão vai doer mais ainda.
    – Ah, sim, claro.
    Claro nada, não entendia porra nenhuma do que ela fazia. Mas confiei.
    De repente, ela volta da mesinha de tortura com uma espátula melada de um líquido viscoso e quente (via pela fumaça).
    – Pode abrir as pernas.
    – Assim?
    – Não, querida. Que nem borboleta sabe? Dobra os joelhos e depois joga cada perna pra um lado.
    – Arreganhada, né?
    Ela riu. Que situação. E então, Pê passou a primeira camada de cera quente em minha virilha Virgem. Gostoso, quentinho, agradável. Até a hora de puxar. Foi rápido e fatal. Achei que toda a pele de meu corpo tivesse saído que apenas minha ossada havia sobrado na maca. Não tive coragem de olhar.
    Achei que havia sangue jorrando até o teto. Até procurei minha bolsa com os olhos, já cogitando a possibilidade de ligar para o S.A.M.U tudo isso buscando me concentrar em minha expressão, para fingir que era tudo super natural.
    Penélope perguntou se estava tudo bem quando me notou roxa. Eu havia esquecido de respirar. Tinha medo de que doesse mais.
    – Tudo ótimo. E você?
    Ela riu de novo como quem pensa “que garota estranha”. Mas deve ter aprendido a ser simpática para manter clientes.
    O processo medieval continuou. A cada puxada eu tinha vontade de espancar Penélope. Lembrava de minhas amigas recomendando a depilação e imaginava que era tudo uma grande sacanagem, só pra me fazer sofrer. Todas recomendam a todos porque se cansam de sofrerem sozinhas.
    – Quer que tire dos lábios?
    – Não, eu quero só virilha, bigode não.
    – Não, querida, os lábios dela aqui ó.
    Não, não, pára tudo. Depilar os tais grandes lábios? Putz, que idéia. Mas topei. Quem está na maca tem que se fuder mesmo.
    – Ah, arranca aí. Faz isso valer a pena, por favor.
    Não bastasse minha condição, a depiladora do lado invade o cafofinho de Penélope e dá uma conferida na Abigail.
    – Olha ta ficando linda essa depilação.
    – Menina, mas ta cheio de encravado aqui. Olha de perto.
    Se tivesse sobrado algum pentelhinho, ele teria balançado com a respiração das duas. Estavam bem perto dali. Cerrei os olhos e pedi que fosse um pesadelo. “Me leva daqui, Deus, me tele transporta”. Só voltei a terra quando entre uns blábláblás ouvi a palavra pinça.
    – Vou dar uma pinçada aqui porque ficaram um pelinhos, ta?
    – Pode pinçar, ta tudo dormente mesmo, to sentindo nada.
    Estava enganada. Senti cada picadinha daquela pinça filha da mãe arrancar cabelinhos resistentes da pele já dolorida. E quis matá-la. Mas mal sabia que o motivo para isso ainda estava por vir.
    – Vamos ficar de lado agora?
    – Hein?
    – Deitar de lado pra fazer a parte cavada.
    Pior não podia ficar. Obedeci à Penélope. Deitei de ladinho e fiquei esperando novas ordens.
    – Segura sua bunda aqui?
    – Hein?
    – Essa banda aqui de cima, puxa ela pra afastar da outra banda.
    Tive vontade de chorar. Eu não podia ver o que Pê via. Mas ela estava de cara para ele, o olho que nada vê. Quantos haviam visto, à luz do dia, aquela cena? Nem minha ginecologista. Quis chorar gritar, peidar na cara dela, como se pudesse envenená-la. Fiquei pensando nela acordando à noite com um pesadelo. O marido perguntaria:
    -Tudo bem, Pê?
    -Sim… Sonhei de novo com o cu de uma cliente.
    Mas de repente fui novamente trazida para a realidade. Senti o aconchego falso da cera quente besuntando meu Twin Peaks. Não sabia se ficava com mais medo da puxada ou com vergonha da situação. Sei que ela deve ver mil cus por dia. Aliás, isso até alivia minha situação. Por que ela lembraria justamente do meu entre tantos? E aí me veio o pensamento: peraí, mas tem cabelo lá? Fui impedida de desfiar o questionamento. Pê puxou a cera. Achei que a bunda tivesse ido toda embora. Num puxão só, Pê arrancou qualquer coisa que tivesse ali. Com certeza não havia nem uma preguinha pra contar a história mais. Mordia o travesseiro e grunhia ao mesmo tempo. Sons guturais, xingamentos, preces, tudo junto.
    – Vira agora do outro lado.
    Porra.. Por que não arrancou tudo de uma vez? Virei e segurei novamente a bandinha. E então, piora. A bruaca da salinha do lado novamente abre a cortina.
    – Penélope, empresta um chumaço de algodão?
    Apenas uma lágrima solitária escorreu de meus olhos. Era dor demais, vergonha demais. Aquilo não fazia sentido. Estava me depilando pra quem?
    Ninguém ia ver o tobinha tão de perto daquele jeito. Só mesmo Penélope. E agora a vizinha inconveniente.
    – Terminamos. Pode virar que vou passar maquininha.
    – Máquina de quê?!
    – Pra deixar ela com o pêlo baixinho, que nem campo de futebol.
    – Dói?
    – Dói nada.
    – Ta, passa essa merda…
    – Baixa a calcinha, por favor.
    Foram dois segundos de choque extremo. Baixe a calcinha, como alguém fala isso sem antes pegar no peitinho? Mas o choque foi substituído por uma total redenção. Ela viu tudo, da perereca ao Boga. O que seria baixar a calcinha? E essa parte não doeu mesmo, foi até bem agradável.
    – Prontinha. Posso passar um talco?
    – Pode, vai lá, deixa a bicha grisalha.
    – Ta linda! Pode namorar muito agora.
    Namorar… Namorar… Eu estava com sede de vingança. Admito que o resultado é bonito, lisinho, sedoso. Mas doía e incomodava demais.
    Queria matar minhas amigas.
    Queria virar feminista, morrer peluda, protestar contra isso. Queria fazer passeatas, criar uma lei antidepilação cavada
    Queria comprar o domínio http://www.preserveasvaginaspeludas.com.br
    Filha da puta foi a mulher que inventou a “cavadinha” .

    Largado por Serginho 31/Jan/2008

  12. Maringá, o Belo disse:

    8- Essa pergunta do almanaque, a resposta não é muito coerente, tanto que mal me lembre já foi perguntada no Silvio Santos e de outra maneira: escorregou com a bunda
    no chão, qual o nome do filme ?

  13. Maringá, o Belo disse:

    Aí entra a resposta do Baiano.
    Cumpadi foi ao cinema, comeu uns salgadinhos e lhe deu uma tremenda dor de barriga, foi ao banheiro e passou o filme
    todo lá.
    Por sorte ele encontra uma frestinha na parede e assiste o filme todo de lá.
    Qual o nome do filme?

  14. Cumpadi Tarugo. disse:

    ai.. ti comi no matinho

  15. Zoto disse:

    Era comédia maringá?

    A comédia da vida, na privada….

  16. BAIANO disse:

    Galo, gay.
    +
    Mas o Zoto, cabôco presidenciável, se eu fosse muié eu deixava ele peidá bebaixo dos meus caracóis, digo, leçóis a vai a merda meu tecrado,.,.,
    Continuçando o qui eu tava falano, o Zoto contou a história venérica do viado do Cumpadi Tarugo, quando a bicha foi fazer crareamento anal lá no belorizonte-MG. aí ele teve primeio que depilá o toba e o veterinário num tinha as coisas certas, os ólios, os produtos farmaceticos adequadros, aí intão, o dotori cumeçou a arrancá os pilinho um pur um do cú do sujeito, foi então que a bicha escafedeu-se do canil e até hoje tá com o butão sujo, porque ele num toma banho reguladamentemente.
    Tõ cum probrema no figo, vou ter qui diminuí…

  17. Gatopardo disse:

    Pois não é que o Baiano continua a postos.
    Interessante, e ainda elogiando o Zoto e contando historinha sensual do Cumpadi.

  18. Gatopardo disse:

    Sabem que o Sílvio Santos aproximou-se dos anti-lula que durante
    todo esse tempo se afastaram do SBT e se aproximaram da Globo.
    Pois é, pois é, pois é.
    1 -Trouxe o Temer ao Ratinho.
    2-Domingo ele trouxe ao seu programa noturno e uma das atrações era
    o Marco Antonio Villa aquele que defenestra o lula a torto e a direito, logo ao quadro de perguntinhas.
    Villa todo sorridente , ele que é da Jovem Pan.

  19. Maringá, o Belo disse:

    Respostas dos quiz;

    O EnCUrralado e Vi da privada.

  20. Cumpadi Tarugo. disse:

    ieu tava na bari do pedro e chegô a coisinha do baiano.
    -bão cumpadi.
    -ieu tô e oçê coisinha?
    -também tô.
    -Baiano aceita almoçar?
    -Não cumpadi, já tô cumido… né 3 pernas?
    -Aham

  21. ANÔNIMO disse:

    o teor do email da Iolanda para a mulher do marqueteiro é um embaralhado tão grande que nem os mais astuciosos decifradores de guerra poderiam traduzir.
    Diz o texto:” O seu grande amigo está muito doente.Os médicos consideram que o risco é máximo. E o pior é que a esposa que sempre tratou dele, agora também está doente, com
    o mesmo risco. Os médicos acompanham dia e noite.”
    Façam-me um favor.
    Se saiu da D.Dilma essa mensagem ela pediu ajuda, eu em sã consciência não acredito que ela tenha capacidade para
    escrever tamanho enredo emblemático.
    Amigo= Marido.
    Doença= risco de prisão.
    Médicos= Ministério da Justiça.

    Ora , faça-me um favor, se for só essa porra aí, ninguém vai ser condenado em nada.
    Se fosse uma referência a Lula e Esposa ainda tinha algum sentido.

  22. Zoto disse:

  23. Zoto disse:

    A canção “Amar Pelos Dois” composta por Luísa Sobral e interpretada por Salvador Sobral foi a vencedora do Eurovision, Festival da Canção 2017.

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