6 de janeiro

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11 respostas para “TRIBUNA LIVRE”

  1. Juruba disse:

    Sei lá .
    Antes o pessoal quando queriam acender um cigarro me pediam fogo.
    Agora, quando um barofeiro vem me pedir fogo, ele diz:
    tem uma brasa aí?

  2. Anonimo disse:

    Cara me pergunta:
    o senhor é empreendedor
    Não o meu pau é empreendedor, eu sou um simples bibelô.

  3. Anonimo disse:

    Flamengo também negociou cinco jogadores com times estrangeiros. Os meia-atacantes Matheus Savio e Cafu foram emprestados ao Estoril, de Portugal, o atacante Nixon atuará pelo Kalmar, da Suécia, em 2018, enquanto Thiago Santos e Trindade jogarão na Índia, onde defenderão Mumbai FC e Jamshedpur, respectivamente.

    Além disso, o Flamengo anunciou que o zagueiro Rafael Dumas, os volantes Muralha e Luiz Antonio, o meia Conca e os atacantes Gabriel Ramos, Rafinha e Douglas Baggio, além de Paulinho não terão seus contratos renovados e estão fora do elenco do time para 2018.

    Essa barca do Flamengo , o que houve com o Conca , joga na mesma posição do Diego, mesmo assim será se desaprendeu.
    Já Luis Antonio se não atirou-se na caninha era um bom volante.

  4. Anonimo disse:

    Delenda Carthago!
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    Defenda Carthago!
    por Olavo Bilac

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    I[editar]
    Fulge e dardeja o sol nos amplos horizontes
    Do céu da África. Ao largo, em plena luz, dos montes
    Destacam-se os perfis. Tremulamente ondeia,
    Vasto oceano de prata, a requeimada areia.
    O ar, pesado, sufoca. E, desfraldando ovantes
    Das bandeiras ao vento as pregas ondulantes,
    Desfilam as legiões do exército romano
    Diante do general Cipião Emiliano.
    Tal soldado sopesa a dava de madeira;
    Tal, que a custo sofreia a cólera guerreira,
    Maneja a bipenata e rude machadinha.
    Este, à ilharga pendente, a rútila bainha
    Leva do gládio. Aquele a poderosa maça
    Carrega, e às largas mãos a ensaia. A custo passa,
    Curvado sob o peso e de fadiga aflando,
    De guerreiros um grupo, os aríetes levando.
    Brilham em confusão cristados capacetes.
    Cavaleiros, contendo os ardidos ginetes,
    Solta a clâmide ao ombro, ao braço afivelado
    O côncavo broquel de cobre cinzelado,
    Brandem o pílum no ar. Ressona, a espaços, rouca,

    A bélica bucina. A tuba cava à boca
    Dos eneatores troa. Hordas de sagitários
    Vêem-se, de arco e carcás armados. O ouro e os vários
    Ornamentos de prata embutem-se, em tauxias
    De um correto lavor, nas armas luzidias
    Dos generais. E, ao sol, que, entre nuvens, cintila,
    Em torno de Cartago o exército desfila.

    Mas, passada a surpresa, às pressas, a cidade
    Aos escravos cedera armas e liberdade,
    E era toda rumor e agitação. Fundindo
    Todo o metal que havia, ou, céleres, brunindo
    Espadas e punhais, capacetes e lanças,
    Viam-se a trabalhar os homens e as crianças.

    Heróicas, abafando os soluços e as queixas,
    As mulheres, tecendo os fios das madeixas,
    Cortavam-nas.
    Cobrindo espáduas deslumbrantes,
    Cercando a carnação de seios palpitantes
    Como véus de veludo, e provocando beijos,
    Excitaram paixões e lúbricos desejos
    Essas tranças da cor das noites tormentosas…
    Quantos lábios, ardendo em sedes luxuriosas,
    As tocaram outrora entre febris abraços!..
    Tranças que tanta vez – frágeis e doces laços! –
    Foram cadeias de ouro invencíveis, prendendo
    Almas e corações, – agora, distendendo
    Os arcos, despedindo as setas aguçadas,
    Iam levar a morte… – elas, que, perfumadas,
    Outrora tanta vez deram a vida e o alento
    Aos presos corações!…

    Triste, entretanto, lento,
    Ao pesado labor do dia sucedera
    O silêncio noturno. A treva se estendera:
    Adormecera tudo. E, no outro dia, quando
    Veio de novo o sol, e a aurora, rutilando,
    Encheu o firmamento e iluminou a terra,
    A luta começou.

    II[editar]
    As máquinas de guerra
    Movem-se. Treme, estala, e parte-se a muralha,
    Racha de lado a lado. Ao clamor da batalha
    Estremece o arredor. Brandindo o pílum, prontas,
    Confundem-se as legiões. Perdido o freio, às tontas,
    Desbocam-se os corcéis. Enrijam-se, esticadas
    Nos arcos, a ringir, as cordas. Aceradas,
    Partem setas, zunindo. Os dardos, sibilando,
    Cruzam-se. Éneos broquéis amolgam-se, ressoando,
    Aos embates brutais dos piques arrojados.
    Loucos, afuzilando os olhos, os soldados,
    Presa a respiração, torvo e medonho o aspeito,
    Pela férrea squammata abroquelado o peito,
    Se escruam no furor, sacudindo os macetes.
    Não param, entretanto, os golpes dos aríetes,
    Não cansam no trabalho os musculosos braços
    Dos guerreiros. Oscila o muro. Os estilhaços
    Saltam das pedras. Gira, inda uma vez vibrada
    No ar, a máquina bruta… E, súbito, quebrada,
    Entre o insano clamor do exército e o fremente
    Ruído surdo da queda, – estrepitosamente
    Rui, desaba a muralha, e a pétrea mole roda,
    Rola, remoinha, e tomba, e se esfacela toda.

    Rugem aclamações. Como em cachões, furioso,
    Parte os diques o mar, roja-se impetuoso,
    As vagas encrespando acapeladas, brutas,
    E inunda povoações, enche vales e grutas,
    E vai semeando o horror e propagando o estrago,
    Tal o exército entrou as portas de Cartago…

    O ar os gritos de dor e susto, espaço a espaço,
    Cortavam. E, a bramir, atropelado, um passo
    O invasor turbilhão não deu vitorioso,
    Sem que deixasse atrás um rastro pavoroso
    De feridos. No ocaso, o sol morria exangue:
    Como que refletia o firmamento o sangue
    Que tingia de rubro a lâmina brilhante
    Das espadas. Então, houve um supremo instante,
    Em que, cravando o olhar no intrépido africano
    Asdrúbal, ordenou Cipião Emiliano:
    “- Deixa-me executar as ordens do Senado!
    Cartago morrerá: perturba o ilimitado
    Poder da invicta Roma… Entrega-te! -”
    Orgulhoso,
    A fronte levantando, ousado e rancoroso,
    Disse o cartaginês:
    “- Enquanto eu tiver vida,
    Juro que não será Cartago demolida!
    Quando o incêndio a envolver, o sangue deste povo
    Há de apagá-lo. Não! Retira-te! -”
    De novo
    Falou Cipião:
    Atende, Asdrúbal! Por mais forte
    Que seja o teu poder, há de prostrá-lo a morte!
    Olha! A postos, sem conta, as legiões de Roma,
    Que Júpiter protege e que o pavor não doma,
    Vão começar em breve a mortandade infrene!
    Entrega-te! -”
    “- Romano, escuta-me! (solene,
    O outro volveu, e a raiva em sua voz rugia)
    Asdrúbal é o irmão de Aníbal… Houve um dia
    Em que, ante Aníbal, Roma estremeceu vencida
    E tonta recuou de súbito ferida.
    Ficaram no lugar da pugna, ensangüentados,
    Mais de setenta mil romanos, trucidados
    Pelo esforço e valor dos púnicos guerreiros;
    Seis alqueires de anéis dos mortos cavaleiros
    Cartago arrecadou… Verás que, como outrora,
    Do eterno Baal-Moloch a proteção agora
    Teremos. A vitória há de ser nossa… Escuta:
    Manda que recomece a carniceira luta! -”
    E horrível, e feroz, durante a noite e o dia,
    Recomeçou a luta. Em cada casa havia
    Um punhado de heróis. Seis vezes, pela face
    Do céu, seguiu seu curso o sol, sem que parasse
    O medonho estridor da sanha da batalha…
    Quando a noite descia, a treva era a mortalha
    Que envolvia, piedosa, os corpos dos feridos.
    Rolos de sangue e pó, blasfêmias e gemidos,
    Preces e imprecações… As próprias mães, entanto,
    Heróicas na aflição, enxuto o olhar de pranto,
    Viam cair sem vida os filhos. Combatentes
    Houve, que, não querendo aos golpes inclementes
    Do inimigo entregar os corpos das crianças,
    Matavam-nas, erguendo as suas próprias lanças…

    Por fim, quando de todo a vida desertando
    Foi a extinta cidade, e, lúgubre, espalmando
    As asas negras no ar, pairou sinistra e horrenda
    A morte, teve um fim a peleja tremenda,
    E o incêndio começou.

    III[editar]
    Fraco e medroso, o fogo
    À branda viração tremeu um pouco, e logo,
    Inda pálida e tênue, ergueu-se. Mais violento,
    Mais rápido soprou por sobre a chama o vento:
    E o que era labareda, agora ígnea serpente
    Gigantesca, estirando o corpo, de repente
    Desenrosca os anéis flamívomos, abraça
    Toda a cidade, estala as pedras, cresce, passa,
    Rói os muros, estronda, e, solapando o solo,
    Os alicerces broca, e estringe tudo. Um rolo
    De plúmbeo e denso fumo enegrecido em torno
    Se estende, como um véu, do comburente forno.
    Na horrorosa eversão, dos templos arrancado,
    Vibra o mármore, salta; abre-se, estilhaçado,
    Tudo o que o incêndio aperta… E a fumarada cresce
    Sobe vertiginosa, espalha-se, escurece
    O firmamento… E, sobre os restos da batalha,
    Arde, voraz e rubra, a colossal fornalha.

    Mudo e triste Cipiáo, longe dos mais, no entanto,
    Deixa livre correr pelas faces o pranto…

    É que, – vendo rolar, num rápido momento
    Para o abismo do olvido e do aniquilamento
    Homens e tradições, reveses e vitórias,
    Batalhas e troféus, seis séculos de glórias
    Num punhado de cinza -, o general previa
    Que Roma, a invicta, a forte, a armipotente, havia
    De ter o mesmo fim da orgulhosa Cartago.
    E, perto, o precipitar estrepitoso e vago
    D0 incêndio, que lavrava e inda rugia ativo,
    Era como o rumor de um pranto convulsivo…

    Categoria: Olavo Bilac

  5. Anonimo disse:

    Dizem que , Catão o antigo, em suas preleções na roma antiga
    terminava seu discurso com essa frase que ficou famosa- delenda Carthago.
    Ou Carthado tem que. ser destruída.
    Carthago , hoje Líbano era a Fenícia e tinha um comércio grande
    na época romana.

  6. Cumpadi Tarugo disse:

    hoje ieu to cus peito cheio desse troço ai
    de Carthago.

  7. Jacomino Pires disse:

    Meu Deus, que loucura foi a conquista de Cartago por Roma,
    tudo pela cobiça , 70 mil romanos sucumbiram na tomada da cidade,
    Esse poema é uma aula de história antiga .
    Cipião x Anibal.
    Esse Cipião, gal. romano fez miséria na península ibérica.
    Muito bom.

  8. anônimo disse:

    Maringá se passar por aí traz pra nós – o pistoleiro da marreta biônica, acho que é o Chapolin.

  9. anônimo disse:

    QUE PENA , se foi Carlos Heitor Cony, poderia ficar mais uns anos e passar aquela marca dos 93 difundida por Salomão que por sinal deve estar beirando.

  10. anônimo disse:

    Com meu bofe na garupa
    saí do triângulo mineiro
    fui gritando upa upa
    sem um destino certo
    por certo em qualquer estancieiro.
    Uberlândia ficou pra trás
    também Teófilo Otoni
    na motinha sem parar
    Com destino agora certo
    destino é Araxá,
    naquelas águas termais
    haveremos de nos esbaldar.
    Vamos acordar o prédio
    e todos que nos cercar
    vai ser uma gritaria louca
    quando fomos nos amar
    E o dono pediu silêncio
    não podemos evitar
    pegamos nossas mochilas
    e descambamos de voltar.

  11. anônimo disse:

    9- É que Salomão disse qeu queria ir aos 93 , sendo atingido em pleno ato sexual por um jovem marido traído.

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