Diz o Olé-
La detención de Ronaldinho Gaúcho en Paraguay se transformó en una cuestión de Estado. El astro brasileño se encuentra bajo prisión preventiva junto con su hermano por ingresar al país con documentación falsa, según decretó el sábado la jueza Clara Ruíz, a cargo de la investigación. Aunque los acusados solicitaron el arresto domiciliario, Ruiz dijo que no se entregó “ni un solo documento'” que haga pensar al juzgado que pueda evitarse una fuga.
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Comentários
Louco de Direita on MERGULHO COM ESTILO: “Precisei ver umas 8 vezes para conseguir prestar atençao no doguinho.. so via essa delicia caindo na agua!!!!” ago 7, 16:55
Louco de Direita on TRIBUNA LIVRE: “18 – Alguem sabe o nome? Linda demais!” ago 7, 16:54
Refuto on POR QUE FOI DECRETADA PRISÃO DOMICILIAR DE BOLSONARO?: “Vou rebater seu argumento ponto a ponto, trazendo exemplos históricos e dados concretos sobre governos de esquerda que melhoraram a…” ago 7, 16:22
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “na 15 ali vi o ensaio cuidaram até dos bagos do coitado kkk” ago 7, 15:58
Anônimo on TRIBUNA LIVRE: “letra acima gravada inicialmente em 1938 por Orlando Silva e mais tarde consagrada na voz e Nelson Gonçalves e outros…” ago 7, 15:07
Anônimo on TRIBUNA LIVRE: “de alguém para alguém desiludido. Nada além Nada além de uma ilusão Chega bem Que é demais para o meu…” ago 7, 14:38
março 8th, 2020 at 8:04
O Brasil das gastanças em viagens ao exterior a troco de nada.
março 8th, 2020 at 8:06
Certa vez um delegado prendeu o Gilberto Gil por porte de maconha.
Agora, foi a vez do Ronaldinho por doc.falsificado.
março 8th, 2020 at 9:03
Como-uma-deusa-M.T.desfalece-nos-Braços-do-amante-sujeiro.
março 8th, 2020 at 12:13
Ronaldinho e a crise diplomática que a devir- se não soltá-lo.
Ronaldinho é moleque e patrimônio nosso, ninguém tasca.
março 8th, 2020 at 18:36
Diz o Olé-
La detención de Ronaldinho Gaúcho en Paraguay se transformó en una cuestión de Estado. El astro brasileño se encuentra bajo prisión preventiva junto con su hermano por ingresar al país con documentación falsa, según decretó el sábado la jueza Clara Ruíz, a cargo de la investigación. Aunque los acusados solicitaron el arresto domiciliario, Ruiz dijo que no se entregó “ni un solo documento'” que haga pensar al juzgado que pueda evitarse una fuga.