Num certo dia, um empresário viajava pelo interior de Minas.
Ao ver um peão tocando umas vacas, parou para lhe fazer algumas perguntas:
– Será que você poderia me passar umas informações?
– Claro, sô!
– As vacas dão muito leite?
– Qual que o senhor quer saber: as maiáda ou as marrom?
– Pode ser as malhadas.
– Dá uns 12 litro por dia!
– E as marrons?
– Tamém uns 12 litro por dia!
O empresário pensou um pouco e logo tornou a perguntar:
– Elas comem o quê?
– Qual? As maiáda ou as marrom?
– Sei lá, pode ser as marrons!
– As marrom come pasto e sal.
– Hum! E as malhadas?
– Tamém come pasto e sal!
O empresário, sem conseguir esconder a irritação:
– Escuta aqui, meu amigo! Por quê toda vez que eu te pergunto alguma coisa sobre as vacas você me diz se quero saber das malhadas ou das marrons, sendo que é tudo a mesma resposta?
E o matuto responde:
– É que as maiáda são minha!
– E as marrons?
– Tamém!
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QUEM MANDOU BEM NESSA IMAGEM:
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anônimo disse:
Cumpadi dando um rolê e mexendo com as Marias.
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Simão disse:
Bora. Tomá uma!
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zag disse:
Isso que dá quando o cabra para de postar no largado… VOLTA SERGINHO! kkkkkkkkk
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Tiago disse:
quero pensar que na desesperação pra fugir do marido da moça foi a primeira coisa que encontrou pra vestir.
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Maringá disse:
Ora ora, se não é o Jacomino Pires.
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Raimundo LS Rodrigues disse:
Está tudo OK Serginho????
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Eunaci Branco disse:
Gostei da porchete.
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Johnnyboy disse:
Triste fim do Crocodilo Dundee.
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Pois é, agora esquerdista também pode usar a camisa da seleção para sair as ruas!!!
Camisa vermelha ‘da seleção brasileira’ é opção para torcedores de esquerda
fonte: www.tribunapr.com.br

A nuvem negra que ameaça promover o retrocesso da impunidade no brasil paira neste momento sobre a cabeça do ministro do Supremo Tribunal Federal, Marco Aurélio Mello.
Marco Aurélio Mello confirmou nesta segunda-feira (9) que vai levar “em mesa” na próxima quarta, no plenário do STF, um requerimento para reexaminar a possibilidade de prisão após condenação em segunda instância.
“Levar em mesa” significa que não há necessidade de que a presidente da Corte, Cármen Lúcia, marque uma data prévia para discutir o tema.
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A política do Pão e circo (panem et circenses, no original em Latim) como ficou conhecida, era o modo com o qual os líderes romanos lidavam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio, uma medida de manipulação de massas, onde a aristocracia incentivava a plebe de certa forma ficar desinteressada em política e dar atenção somente para prazeres como a comida, através do pão, e o divertimento, retratado pelo circo (jogos de arena).
Em tempos de crise, o Pão e Circo são perfeitos para evitar revoltas. Os imperadores optavam por uma solução paliativa, que envolvia a distribuição de cereais, e a promoção de vários eventos para entreter e distrair o povo dos problemas mais sérios na fundação da sociedade romana.
O termo “Pão e Circo” teve origem na Sátira X do humorista e poeta romano Juvenal (vivo por volta do ano 100 d.C.) e no seu contexto original, criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, e só se preocupava com o alimento e o divertimento.

A mulher vai ao tatuador e pede que ele faça uma tatuagem de Coelhinho da Páscoa na nádega esquerda, com os seguintes dizeres “Feliz Páscoa”.
Depois do serviço bem feito, a mulher pede outra: um Papai Noel, com uma mensagem “Feliz Natal” na nádega direita.
Depois de terminar a segunda tatuagem, o tatuador pergunta:
– Desculpe a minha curiosidade, moça… Mas por que você fez essas tatuagens?
– Ah, é porque o meu marido vive me dizendo que entre a Páscoa e o Natal não tem nada diferente pra comer em casa!
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QUEM MANDOU BEM NESSA IMAGEM:
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Morcegao disse:
O insustentável desejo do ser.
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Semnocao disse:
Essa cor do esmalte é um arraaaaasssssooooo.
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Saulo disse:
Será que ela me empresta essa sainha vermelha????
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Tiago disse:
a cara do virjão é foda.
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