23 de julho

Há muito tempo, nos Estados Unidos, uma jovem de uma cidade grande estava dirigindo em uma estrada remota, onde não havia nada além de deserto e, por azar dela, o carro quebrou.

Naquela época, não havia telefone celular.

Ela estava sentada na beira da estrada esperando alguém passar, quando um índio passou a cavalo e ofereceu a ela uma carona até o posto mais próximo.

Ela agradeceu, subiu no cavalo e então começaram a andar.

Eles fizeram o caminho sem maiores problemas, mas ela estranhou o comportamento do índio, que de vez em quando gritava “Eeeeiiiaaa” tão alto que ecoava pelas colinas do deserto.

Quando chegaram à cidadezinha, ele a deixou no posto mais próximo para que ela pudesse contatar um mecânico.

Ela agradeceu ao índio, e ele todo sorridente gritou outro “Eeeeiiiaaa” e partiu.

Quando ela entra no posto, o dono pergunta:

“Por que esse índio estava tão empolgado?”

Ela responde:

“Não tenho ideia. Eu apenas subi no cavalo, coloquei meus braços em volta da cintura dele e fiz todo o percurso segurando na sela para não cair”.

“Senhorita”, diz o dono do posto espantado, “índios não usam selas!


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4 respostas para “É VELHA, MAS É BOA.”

  1. Anonimo disse:

    Bush Bush diria, e eu que li a piada toda.

  2. Arcano disse:

    E eu que também li a piada toda.

  3. Zoto disse:

    De acordo com pesquisador do Instituto do Cérebro (InsCer) e professor da Escola de Ciências da Saúde e da Vida Augusto Buchweitz, ler pode atuar como um exercício que estimula o cérebro. “O hábito de leitura tem relação comprovada com uma melhor qualidade de saúde mental. A leitura, por envolver imaginação, mentalização, antecipação e aprendizagem (sempre aprendemos, ao menos, palavras novas), funciona como um ‘exercício’ para o cérebro humano. Apesar de não ser um músculo, o nosso cérebro precisa ser estimulado”, destaca o pesquisador.

    Outro fator que enfatiza a relação entre a leitura e a qualidade de saúde mental é ação da atividade na redução do estresse. A professora Aline Fay, coordenadora do curso de licenciatura em Letras com ênfase na Língua Inglesa, ressalta que pesquisas já demonstram resultados positivos sobre essa contribuição. “Uma pesquisa realizada pela Universidade de Sussex mostrou que ler ajuda a reduzir em até 68% os níveis de estresse. Durante o estudo, os sujeitos analisados diminuíram a frequência cardíaca e aliviaram a tensão dos músculos”, salienta a professora.

    Ler protege a mente hoje e no futuro
    Os benefícios da leitura não atuam no nosso cérebro apenas no presente. Estudos apontam que ler pode ser uma forma de proteger a mente contra o surgimento de doenças neurodegenerativas. Segundo a professora Aline, quando lemos melhoramos o funcionamento cerebral, o que ajuda a “atrasar” sintomas de doenças como demência e Alzheimer. Ela destaca que inúmeras pesquisas comprovam o aumento das as conexões neurais durante a leitura. Um destes estudos, realizado pela Universidade Emory, descobriu que ler afeta nosso cérebro da mesma forma como se realmente tivéssemos vivenciado os eventos sobre os quais estamos lendo. Diante disso, a professora ainda aponta que ao lermos podemos aumentar nossa empatia, ou seja, a capacidade de compreender e se solidarizar emocionalmente com o outro.

    Mas nem todos os gêneros agem da mesma forma. O professor Augusto Buchweitz afirma que, de acordo com o conteúdo de cada história, outras regiões cerebrais são ativadas, resultando em comportamentos, emoções e experiências distintas. “Durante a leitura de histórias de suspense, por exemplo, a ativação do cérebro tem relação direta com a experiência do leitor. Os leitores que relataram ter ficado mais envolvidos com a narrativa foram os mesmos que tiveram maior ativação de uma circuitaria do cérebro, que envolve tentar antecipar o que vai acontecer (inferências futuras)”, explica.

    Ele também frisa que especialistas no estudo da memória reforçam a importância do aprendizado constante e do hábito de leitura. “O nosso ilustre professor Ivan Izquierdo, um dos maiores especialistas em memória do mundo, frequentemente ressalta em suas entrevistas que profissões como a de professor e artista de teatro, entre outras, por envolverem a leitura e aprendizagem constante, são profissões que ajudam a ‘proteger’ o cérebro de quem as desempenha”, comenta o pesquisador do InsCer.

    Além de ser uma atividade benéfica o para o funcionamento e para a saúde da mente, a leitura participa do desenvolvimento de habilidades específicas. Para a professora Aline, ler é uma forma de ampliar competências. “A leitura favorece a melhora da escrita, expande o vocabulário, trabalha a criatividade e auxilia na formação do senso crítico (capacidade de reflexão sobre algo)”, afirma.

    Segundo ela, não há um tempo diário específico a ser dedicado à leitura para que as habilidades sejam desenvolvidas. “O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, por exemplo, diz ler um livro a cada duas semanas, já Bill Gates diz ler todos os dias durante uma hora. Tudo vária em função do tempo e disponibilidade de cada um. O importante é desenvolvermos o hábito da leitura diária e criar estratégias, tais como reservar um momento do dia somente para a leitura, selecionar livros/temas que achamos interessantes, ter sempre um livro na cabeceira e, acima de tudo, ter paciência e resiliência”, recomenda a professora.

    Para Buchweitz, a leitura pode estimular desde habilidades e conhecimentos mais fundamentais até aprendizagens que extrapolam para outros domínios, como o desenvolvimento de raciocínio, do pensamento científico. “Se pensarmos que aprendemos a ler e, por fim, podemos ler para aprender, o que estiver ao alcance da aprendizagem pela leitura, está ao alcance do leitor”, conclui o pesquisador.

  4. Joelmo disse:

    Se cavalo de índio não tem sela então eu estava
    segurando no couro da tanguinha do aborígene.
    Diz a moça.

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