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Largado por Serginho. | largados comentaram ( 15 ) | Visualizações: 1117
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maio 5th, 2014 at 0:15
Ja que o bom filho retornou… os pais adotivos e troxas aqui de fora vão pagar a fiança!!!
maio 5th, 2014 at 0:27
Vou dar uma opinião fora do contexto.
Se o Brasil for campeão mundial de futebol pode nascer uma euforia e se alastrar até outubro para quem quer mudança,0u.
do contrário , pode bater uma serie de pessimismo que até um
Lula pode vir a ser batido.
Nada a ver ou tudo a ver.
maio 5th, 2014 at 3:25
Wellcome to dungeons genuino. and stay here forever and ever
(To gastando meu ingles, mas com esse FDP, vale a pena)
maio 5th, 2014 at 5:26
PARA OS PROFESSORES DO LARGADO
A OCDE divulgou o seu Índice da Vida Melhor, baseado nos dados obtidos no último PISA. Foram analisados 36 países e o Brasil ficou em 35º lugar.
O relatório destaca que a educação desempenha um papel fundamental no fornecimento de indivíduos com o conhecimento, as habilidades e as competências necessárias para participar ativamente na sociedade e na economia do país. Estudos mostram que indivíduos mais educados vivem mais, participam mais ativamente na política e na comunidade onde vivem, cometem nemos crimes e quase não dependem da assistência social. O relatório enfoca que a educação é o único meio real e efetivo de se eliminar a pobreza.
A habilidade dos alunos indica a qualidade da educação no país.
A média de conhecimento dos alunos brasileiros em leitura, matemática e ciência foi de 406 pontos, inferior à média da OCDE que é de 497 pontos. As meninas superaram os meninos em 6 pontos no Brasil, e a média da OCDE é 10 pontos de diferença.
No total dos países analisados as meninas conseguiram 502 pontos e os meninos 492. Na Islândia, Finlândia, Suiça, Rússia, Estônia, França, Grécia, Noruega, Polônia, Eslovênia e Turquia, essa diferença foi maior ainda.
O melhor desempenho foi do Japão, com 538 pontos, e o pior foi do México, com 417 pontos.
O fosso que separa o país de melhor desempenho daquele com pior desempenho é de 121 pontos pela média da OCDE. No entanto, a diferença entre o Brasil e o Japão é de 132 pontos.
A diferença de desempenho entre os alunos brasileiros com maior nível sócio econômico e os de menor nível foi de apenas 84 pontos, inferior à média da OCDE que é de 96 pontos. O relatório esclarece que a média da OCDE é alta porque em muitos países as pessoas com maior poder econômico recebem uma educação com maior qualidade. Não precisa dizer mais nada, não é? Não parece haver muita diferença aqui no Brasil entre a escola pública e a privada.
O Brasil tem um tempo de escolaridade de 16,3 anos, menor que a média da OCDE que é de 17,7 anos. Na Finlândia são 20 anos.
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A UNESCO divulgou o seu Relatório de Monitoramento de Educação para Todos 2013/2014, indicando que o índice de repetência no Brasil é de 18,7%, o mais elevado da América Latina. A média mundial é de 2,9%. Os que abandonam a escola no primeiro ano correspondem a 13,8%.
No ano 2000, em Dacar, no Senegal, entre os países participantes, incluindo o Brasil, foram estabelecidos seis objetivos a serem alcançados até 2015, dentro do Programa Educação para Todos.
Que fique bem claro que o programa Educação para Todos é da UNESCO, não é da Dilma.
Diante disso, a UNESCO faz um monitoramento anual. Abaixo estão os 6 objetivos fixados para o Brasil e a avaliação da UNESCO.
01 – Ampliar e aperfeiçoar os cuidados e a educação para a primeira infância.
O país tem muita chance de alcançar o objetivo.
02 – Assegurar que até 2015 todas as crianças, particularmente as meninas vivendo em circunstâncias difíceis ou pertencentes a minorias étnicas, tenham acesso ao ensino primário gratuito, obrigatório e de boa qualidade.
Há chance de se conseguir o objetivo, o nº de matrículas vem aumentando. No entanto, a universalização da educação primária não tem significado a universalização de acesso aos conhecimentos básicos, tendo em vista as altas taxas de repetência e evasão, e os baixos índices de desempenho escolar.
03 – Assegurar que sejam atendidas as necessidades de aprendizado de todos os jovens e adultos, através de acesso equitativo a programas apropriados de aprendizagem e de treinamento para a vida.
A desigualdade entre as condições de acesso e o baixo aproveitamento escolar podem prejudicar o alcance do objetivo.
04 – Melhorar no mínimo em 50% o nível de alfabetização de adultos e o seu acesso à educação básica e contínua.
O país tem alta possibilidade de não conseguir o objetivo.
05 – Alcançar em 2015 a igualdade de gênero no ensino primário e secundário, visando principalmente que as meninas tenham acesso pleno e igualitário a um ensino de qualidade e com bom desempenho.
O objetivo não será alcançado.
06 – Melhorar todos os aspectos da qualidade da educação e assegurar a excelência de todos, de tal forma que todos possam obter resultados de aprendizagem reconhecidos e mensuráveis, especialmente em educação linguística, em matemática e na capacitação para a vida.
Existe muito pouca change do país alcançar o objetivo.
Nossa! O que dizer depois de tudo isso?
maio 5th, 2014 at 5:44
PARA OS PROFESSORES DE CIÊNCIAS
O Relatório de Monitoramento da UNESCO diz o seguinte:
O grande desafio do país é fazer com que os investimentos realizados no ensino de ciências cheguem cada vez mais de forma homogênea à população, e possam efetivamente melhorar a sua qualidade de vida.
A escala de problemas enfrentados pelo Brasil nesse campo são complexos e as consequências são de díficil solução em curto prazo.
Os desafios enfrentados pelo Brasil em educação científica não podem ser tratados isoladamente, dada as relações de causa e efeito existentes, como por exemplo:
. incremento e estímulo à educação científica versus deficit de professores em matemática, física, química e biologia;
. melhoria da qualidade do ensino de ciências versus deficit na infraestrutura escolar.
maio 5th, 2014 at 8:07
Siga o dinheiro e acharão um petralha com a boca na botija. Larápios!!!!!!!
maio 5th, 2014 at 8:26
MIRANDA SÁ (E-mail: mirandasa@uol.com.br)
Nos livros sobre os grandes julgamentos sempre encontramos casos das testemunhas avocadas, ou não comparecerem ou declararem nada saber sobre o réu. Desde Roma antiga, temos o julgamento de Catilina movido por Cicero, grande orador, de inteligência privilegiada e muita erudição.
Cicero usou os dons para condenar Catilina acusando-o de conspiração contra a República, desonestidade e liderança “de uma horda de falidos morais e fanáticos desonestos”. Concluía os discursos com a famosa frase “Até quando abusarás da nossa paciência, Catilina?”.
Quando os senadores se reuniram para o julgamento, Cícero fez a denúncia; mas quando lhe foi pedido que apresentasse testemunhas; alegou que não as tinha e entregou uma maçaroca de supostas provas…
Na modernidade houve um processo na França que teve repercussão mundial, tendo como réu Alfred Dreyfus, capitão do exército francês de origem judaica. Acusado de traição com testemunhos falsos, foi defendido pelo escritor francês Emile Zola em artigos resumidos no livro “Eu acuso”. Dreyfus foi condenado, mas depois anistiado e reabilitado.
Após a derrota do nazismo na Segunda Guerra Mundial, o Tribunal de Nuremberg julgou os hitleristas sobreviventes. Tiveram uma defesa sob pressão jamais vista. Um dos criminosos de guerra, Rudolf Hess, dispensou advogado, afirmando não confiar nele e nem nos depoimentos apresentados. Disse: “Sinto-me perfeitamente bem só”.
No Brasil, temos nos arquivos os Autos da Devassa da Inconfidência Mineira. A condenação de Tiradentes à forca, num julgamento em que o delator, Joaquim Silvério dos Reis, traidor da conjuração mineira, só tinha contra Tiradentes a acusação de “costumadas práticas de convidar gente para o seu partido”, sem comprovar a denúncia.
Agora, reina na atualidade a fraude dos pelegos defendendo-se das maracutaias: “Eu não sabia de nada!”. É uma tática de falsa inocência dos profissionais do oportunismo e da corrupção, para todos os escorregos, malfeitos, crimes, fatos antijurídicos e culpáveis.
Encontramos tal defesa, nos casos de roubo no Ministério da Saúde pelos sanguessugas, na corrupção nos Correios, nas falsificações dos aloprados, nos furtos no Dnit, na associação com doleiros e contraventores, nos altos prejuízos na Petrobras e fundos de pensão, e na compra de apoio parlamentar pelo famoso Mensalão.
O Mensalão teve um julgamento exemplar dos corruptos que atentaram contra as instituições republicanas e a Democracia; foram 37 réus, com 25 condenados e 12 absolvidos.
Os efeitos jurídicos da Ação Penal 470 – nome oficial do Mensalão – receberam o aplauso nacional. Voltou à pauta em abril na odienta declaração de Lula da Silva dizendo que o julgamento foi “80% político e 20% jurídico”. O costumeiro cinismo do chefe do Partido dos Trabalhadores, não apaga suas declarações anteriores de que se sentiu traído, e que demitiu da Casa Civil o coordenador da maracutaia, José Dirceu.
Esta intervenção do pelego da Volkswagen e, de acordo com o livro de Tuma Jr., informante da ditadura militar, sob codinome de “Barba”, não é digna de crédito.
A habilidade do Pelego em enganar restringiu-se apenas aos oportunistas, carreiristas e corruptos usufrutuários do poder, e à seita em que o PT se transformou.
A Ação Penal 470 rastejou desde 2007. No início, a direção do PT subestimou o processo, crendo que não entraria em pauta do Supremo Tribunal Federal, e que as prováveis penas iriam prescrever. Um ministro ligado a Lula procrastinou ao máximo o exame da matéria, até que o presidente do STF, Ayres Brito, soltou a peça para exame do relator, Joaquim Barbosa.
Quando Barbosa apresentou a denúncia, enfrentou uma carreira de obstáculos. No percurso, Lula tentou chantagear o ministro Gilmar Mendes, por envolvimento com Cachoeira; o ensaiado coro lulo-petista cantou um refrão: “as denúncias são falsas para prejudicar o PT e o presidente Lula”; e quando apareceram as provas, mudou-se a cantoria: “Não houve propinas, era “Caixa 2” e acerto de campanhas dos partidos aliados… Mas não teve mais jeito!
A instrução do processo teve fim em 2011. Progrediu com ampla e livre defesa assistida pela televisão, onde se viu e ouviu a oratória e as filigranas jurídicas dos mais caros advogados do País.
Quando os ministros decidiram por absolvições e condenações de cada um dos réus, o pano caiu. E o Brasil, contra a impunidade, aclamou “O Julgamento”
maio 5th, 2014 at 12:31
(2)
Tudo a ver !
Acredito nisso também …
maio 5th, 2014 at 13:44
Tabus são quebrados.
Havia um ditado assim: o Corinthians só seria campeão
quando o sarg. Garcia prendesse o Zorro, vcs sabem o desfecho.
maio 5th, 2014 at 15:21
NÃO ENTENDI “O BOM FILHO A CASA VOLTA” QUEM ESCREVEU A FRASE ESTAR PRESO TBM?
maio 5th, 2014 at 15:54
O Porcao leia sempre o que for elogio a um PeTralha, ao contrário! Nem o filho é bom, nem aquilo é casa e apesar de TV de Plasma, microondas, chuveiro quente, etc., é cadeia mesmo… nesse caso, só tenha como certo o “Bem Vindo, GENOINO!”
maio 5th, 2014 at 16:22
(4) Não entendi como o índice de reprovação (18,7%) é tão alto se o próprio sistema chamado de Progressão Continuada criada pelo PSDB e mantido pelo PT serve única e exclusivamente para Inglês ver.
maio 5th, 2014 at 17:20
Os petralhas do Largado são engraçados. Você fala “oi, tudo bem?” e eles respondem “Tudo bem AGORA, mas na época do FHC…”
maio 5th, 2014 at 17:32
Passados dez anos da criação do programa “Luz Para Todos”, a estimativa é 257 mil casas estejam desligadas do mundo elétrico. Como cada residência tem uma média de quatro a cinco moradores, existem mais de 1 milhão de brasileiros à escura. A meta desse desgoverno era que, decorridos cinco anos do Programa (já passaram dez anos da sua criação), não houvesse ninguém sem energia no país. Canalhas incompetentes!!!!!!
http://twixar.me/jHT
maio 5th, 2014 at 19:29
Imperdível! A socioesclerose-marxista-depressiva!
A jumentice ideológica de Marilena Chauí, rebatida pelo ilustre escritor Ruy Câmara, dramaturgo, roteirista e sociólogo, cuja obra, apontada pela crítica internacional como um clássico contemporâneo, já foi traduzida e publicada em mais de 58 países.
http://tinyurl.com/mltbjsx
Assistam também, petistas, e aprendam alguma coisa verdadeiramente!