A tática é, justo, acusar os outros daquilo que os seus protagonistas, na verdade, são: fascistas, genocidas, golpistas, ditadores, racistas, preconceituosos, obscurantistas (etc., etc.) – confundindo os intelectos menos precavidos com artimanhas simuladas e intencionalmente espetaculosas.
Amoral e pragmático, o crime organizado não trafica o poder com ideologias ou utopias – aos moldes “progressistas” e “românticos” do passado –, mas com pecúnias e compensações – anunciando a morte e sepultamento do devoto e sincero “classicismo revolucionário”.
Trata-se de um ambicioso e irrefreável “bloco de poder”, de tessitura transnacional, que não está para “passatempos” (“eleições limpas”, “representatividade popular”, “legitimidade governativa”), nem para “brincadeiras” (disputas nos limites da lei). Age com furor e virulência, sempre que necessário, expondo-se, sem comedimentos, à luz do dia em seus arbitrários, nítidos e desenfreados propósitos.
Em sua lógica de poder, “eleições não se ganha, se toma” – para o que tudo, absolutamente tudo (sem qualquer peso na consciência) se torna “válido”, justificável: da corrupção sistêmica ao arbítrio ou casuísmo judicial; da fraude eleitoral ao assassinato seletivo.
Adeptos do “pensamento único” e da “ética” do “politicamente correto”, autoproclamam-se os donos da Razão e da Verdade e, portanto, “curadores”, em última instância, da sociedade – contra quem os adversários não passam de ignorantes desprezíveis e desalumiados desafetos.
Funcionalmente, o poder imperial da grana interdita, ancorado no narcotráfico, em grandes grupos econômicos (financeiros e tecnológicos) e em regimes políticos ditatoriais, compra e promove, em cada local (países e regiões), os seus respectivos agentes e colaboradores, preferencialmente situados nas cúpulas e entranhas dos aparelhos estatais e dos veículos de comunicação de massa (ou a essas alçados): políticos, governantes, juízes, procuradores, advogados, intelectuais, jornalistas, artistas – e demais convenientes “passistas”.
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on TRIBUNA LIVRE: “#6 – Luy, as privatizações foram necessárias pois o governo federal e nem os governos estaduais tem capacidade de investimento…” out 13, 22:02
Zé Dirceu - Não sou o do mensalão on ARI TOLEDO: “Karioka, sou contra o ladrão descondenado de 9 dedos porque ele é ladrão e corrupto. Nada a ver com ele…” out 13, 21:45
Ludmilla a cantora do Hino on ARI TOLEDO: “Aliás, essa coisa de não aceitar, coração de pedra etc etc etc…isso é coisa de gente que quando o BOLSONARO…” out 13, 20:03
Ludmilla a cantora do Hino on ARI TOLEDO: “O Ladrão quando morrer, é festa no país. Isso é fato!!” out 13, 19:58
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Luy, essa baixinha aí pesa 37kg. É a Piper Perri Pra torar de pé deve ser bem confortável https://ru.sex.com/pin/64070752/” out 13, 16:55
luy on TRIBUNA LIVRE: “corro 1 dia sem parar, junto-me a turma do Sincero e do Guaicurus até a debandada final. muita areia…” out 13, 16:26
Alaor on TRIBUNA LIVRE: “Luy, https://vip.sexhd.pics/media/hotandmean/piper-perri-nicolette-shea/massive-pornstar-sex-geleris/piper-perri-nicolette-shea-8.jpg” out 13, 15:54
KARIOKA on ARI TOLEDO: “e viva democracia,mas com respeito” out 13, 14:58
KARIOKA on ARI TOLEDO: “fico vendo esses comentarios do lula acima,como pode ter gente que tem coração de pedra,não aceita. mais é assim mesmo…” out 13, 14:57
julho 1st, 2024 at 0:57
A tática é, justo, acusar os outros daquilo que os seus protagonistas, na verdade, são: fascistas, genocidas, golpistas, ditadores, racistas, preconceituosos, obscurantistas (etc., etc.) – confundindo os intelectos menos precavidos com artimanhas simuladas e intencionalmente espetaculosas.
Amoral e pragmático, o crime organizado não trafica o poder com ideologias ou utopias – aos moldes “progressistas” e “românticos” do passado –, mas com pecúnias e compensações – anunciando a morte e sepultamento do devoto e sincero “classicismo revolucionário”.
Trata-se de um ambicioso e irrefreável “bloco de poder”, de tessitura transnacional, que não está para “passatempos” (“eleições limpas”, “representatividade popular”, “legitimidade governativa”), nem para “brincadeiras” (disputas nos limites da lei). Age com furor e virulência, sempre que necessário, expondo-se, sem comedimentos, à luz do dia em seus arbitrários, nítidos e desenfreados propósitos.
Em sua lógica de poder, “eleições não se ganha, se toma” – para o que tudo, absolutamente tudo (sem qualquer peso na consciência) se torna “válido”, justificável: da corrupção sistêmica ao arbítrio ou casuísmo judicial; da fraude eleitoral ao assassinato seletivo.
Adeptos do “pensamento único” e da “ética” do “politicamente correto”, autoproclamam-se os donos da Razão e da Verdade e, portanto, “curadores”, em última instância, da sociedade – contra quem os adversários não passam de ignorantes desprezíveis e desalumiados desafetos.
Funcionalmente, o poder imperial da grana interdita, ancorado no narcotráfico, em grandes grupos econômicos (financeiros e tecnológicos) e em regimes políticos ditatoriais, compra e promove, em cada local (países e regiões), os seus respectivos agentes e colaboradores, preferencialmente situados nas cúpulas e entranhas dos aparelhos estatais e dos veículos de comunicação de massa (ou a essas alçados): políticos, governantes, juízes, procuradores, advogados, intelectuais, jornalistas, artistas – e demais convenientes “passistas”.
julho 1st, 2024 at 20:19
Daqui a pouco a Gestapo…quer dizer a PF, vai aparecer na casa desse cidadão… está falando demais pro gosto dos que espalham o AMOR.
É sempre assim….