30 de agosto

A patroa chega em casa mais cedo, entra, encara o mordomo, um africano com 2 metros de altura e pede com voz baixa e pausada:
– Jairo, tire o meu vestido!
Ele obedeceu e, com as mãos trêmulas, colocou o vestido cuidadosamente sobre uma cadeira.
– Jairo, agora tire minhas meias e minha cinta-liga!
Mais uma vez ele obedeceu, sem nada dizer.
– Agora Jairo, quero que você tire meu sutiã e minha calcinha!
Com olhar cabisbaixo, Jairo obedeceu.
– Jairo, se eu pegar você outra vez usando minhas roupas, não terá mais folgas nos dias de jogos do Fluminense e do São Paulo!
***


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29 de agosto

A mulher compra um armário na Tok & Stok e decide montá-lo para fazer uma surpresa ao marido.
Ela segue bem as instruções e, em meia hora, ela termina.
Mas na rua passa um ônibus. O chão vibra, o armário treme, treme, e bruumm, se espatifa no chão.
A mulher não desiste. Remonta o armário, segue todas as etapas, uma por uma, até acrescenta uma pontinha de Super-Bonder aqui e ali. Pronto Terminado.
Mas logo passa o ônibus, de novo o chão treme, o armário balança, treme, treme, e se esfacela.
Ela não agüenta, e chama o serviço de pós-venda da Tok & Stok. Um técnico chega ao apartamento, olha tudo e diz:
– Deixa comigo, dona, que eu monto este armário em 15 minutos.
Em 15 minutos o armário está perfeito. Daí a pouco o ônibus passa, o chão vibra, o armário treme, treme, e se espatifa em mil pedaços.
– Ah, não acredito nisso – diz o técnico.
Ele reinicia a montagem, com uma cola superforte, parafusos adicionais, uns pregos aqui e outro ali… Pronto, terminado
Mas basta o ônibus passar mais uma vez que o armário arrebenta outra vez. O técnico fica bravo. Não se conforma. Telefona para o departamento técnico, pega algumas dicas, e remonta o armário, desta vez com todos os reforços possíveis.
E, para descobrir o que realmente acontece quando o ônibus passa, ele decide ficar dentro do armário.
Nesse momento, o marido, daqueles super-ciumentos, volta do trabalho.
Assim que ele entra em casa, vê a caixa de ferramentas, os tocos de cigarro, o casaco do técnico, e fala para a mulher:
– Você está me traindo, tenho certeza. De quem é esse casaco? E estes cigarros? E este armário novo? Tenho certeza de que ele está dentro!
E ele abre o armário:
– O que o senhor está fazendo aí dentro?
O técnico responde…
– Eu sei que o senhor não vai acreditar, mas estou esperando o ônibus!
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28 de agosto

Uma instituição de caridade nunca tinha recebido uma doação de um dos advogados mais ricos da cidade, um judeu.
O diretor da instituição decidiu ele mesmo ir falar com o advogado.
– Nossos registros mostram que o senhor ganha mais de R$ 3.000.000,00 por ano e mesmo assim nunca fez uma pequena doação para nossa caridade. O senhor gostaria de contribuir agora?
O advogado respondeu:
– A sua pesquisa apurou que minha mãe está muito doente e que as contas médicas são muito superiores à renda anual da aposentadoria dela?
– Ah, não – murmurou o diretor.
– Ou que meu irmão mais novo é cego e desempregado? Continuou o advogado.
O diretor nem se atreveu a abrir a boca.
– Ou que o marido da minha irmã morreu num acidente e a deixou sem um tostão e com cinco filhos menores para criar, sendo que um deles tem Down? Falou o advogado judeu já com ar de indignação.
O diretor já se sentindo humilhado disse:
– Eu não tinha a menor idéia de tudo isso…
– E a sua pesquisa apurou que meu pai é diabético, cardiopata e que está na cadeira de rodas há mais de dez anos?
– Não senhor…
– E foi, por acaso, verificado que eu tenho dois sobrinhos surdo-mudos? Perguntou o judeu.
Silêncio do diretor.
– Além de tudo isso – disse o advogado – vocês já sabem que meu irmão mais velho pediu falência e perdeu todos os seus bens?
– Não, absolutamente não, senhor! Respondeu o diretor totalmente envergonhado com o papelão que fazia.
– Pois então, disse o advogado, SE EU NÃO DOU UM TOSTÃO PARA ELES, POR QUE EU IRIA DAR PARA VOCÊS?
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27 de agosto

O VELHINHO E A RECEITA FEDERAL!

 

A Receita Federal decide fazer auditoria na declaração de um velhinho, e convoca-o para comparecer à Repartição.

O auditor não ficou surpreso quando o velhinho apareceu com seu advogado. O auditor disse:

Bem, o senhor tem um estilo de vida extravagante e sem emprego o tempo todo, como  pode explicar, isto ?

Dizendo que ganha dinheiro no jogo?  A Receita Federal não considera crível.

“Eu sou um grande jogador e apostador, e eu posso provar isso “, diz o velhinho. “Que tal uma demonstração?

O auditor pensa por um momento e disse: ‘Ok … Vá em frente. ”

Pé na Cova diz: “Eu aposto com você mil Reais que eu posso morder meus próprios olhos.”

O auditor pensa um instante e diz: ‘Tá apostado. ”

O velhinho tira o olho de vidro e morde. O queixo do auditor cai.

O velhinho diz: ‘Agora, eu aposto que dois mil Reais que eu posso morder meu outro olho. ”

Agora, o auditor, sabendo que o velhinho não é cego, topa a aposta.

O velhinho pé na Cova tira a dentadura e morde seu olho bom.

O auditor atordoado agora percebe que ele apostou e perdeu duas vezes, e tendo o procurador do velhinho como testemunha. Ele começa a ficar nervoso.

“Quer ir para o dobro ou nada? O velhinho fala:
‘Aposto  seis mil Reais que eu posso ficar em um lado da sua mesa, e fazer xixi na lixeira do outro lado e não cair nenhum pingo sobre a sua mesa ..’

O auditor, duas vezes queimado, é cauteloso agora, mas ele olha com atenção e decide não há nenhuma possibilidade de ele fazer aquilo para aquela distância  sem respingar sobre a mesa, então ele topa de novo.

O velhinho fica ao lado da mesa e abre sua calça, mas apesar de ele forçar poderosamente, ele não consegue fazer o fluxo do xixi alcançar a lixeira do outro lado, então ele praticamente urina em toda mesa do auditor. O auditor da saltos de alegria, percebendo que ele acabou de fazer de uma grande perda em uma grande vitória.

Mas o advogado do velhinho estava aos gemidos e coloca sua cabeça entre suas mãos.

‘Você está bem?’ o auditor pergunta ao advogado.

“Não realmente,” diz o advogado. “Esta manhã, quando meu avô me disse que tinha sido convocado para uma auditoria da Receita, ele apostou comigo vinte e cinco mil Reais que ele poderia vir aqui e fazer xixi em sua mesa e que você ficaria feliz com isso! ‘

Não adianta, idade é experiencia!

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26 de agosto

A MULHER estava farta de ser a única a fazer os trabalhos de casa.
Então, ela e o seu marido, depois de muita briga, concordaram que o jantar passaria a ser feito cada dia por um deles.
No dia seguinte, foi a vez do marido fazer o jantar.
Quando a mulher chegou em casa, o marido estava à sua esperava, completamente nú, com um copo de água na mão, e disse-lhe:
– O menu de hoje, minha querida, é amor e água fresca…
No dia seguinte, o marido chega em casa e logo pergunta:
– Então, querida, o que temos hoje para jantar?
A mulher apareceu completamente nua, despenteada, toda desgrenhada, e responde:
– Oh, meu amor… só os restos do jantar de ontem…

*


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25 de agosto

Um homem vai ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite. O garoto está tendo um pesadelo. O pai o acorda e pergunta-lhe se ele está bem. O filho
responde que está com medo porque sonhou que a tia Suzana havia morrido.

O pai garante que tia Suzana está muito bem e manda-o de novo para a cama. No dia seguinte a tia Suzana morre.

Uma semana depois, o homem volta ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite. O garoto está tendo outro pesadelo. O pai o acorda e pergunta se ele está bem. O filho responde que está com medo porque sonhou que o vovô havia morrido. O pai garante que o vovô está muito bem e manda-o de novo para a cama. No dia seguinte o vovô morre.

Uma semana depois, o homem vai de novo ao quarto de seu filho para dar-lhe boa noite. O garoto está tendo outro pesadelo. O pai o acorda e pergunta-lhe se ele está bem. Desta vez o filho responde que está com medo porque sonhou que o papai havia morrido. O pai garante que ele está muito bem e manda-o de novo para a cama. Mas o homem vai para a cama e não consegue dormir.

No dia seguinte ele está apavorado. Tem certeza de que vai morrer. Ele sai para o trabalho e dirige com o maior cuidado para evitar uma colisão.

Ele não almoça de medo de sua comida estar envenenada. Ele evita todo o mundo de medo de ser assassinado.

Ele tem um sobressalto a cada rua e a qualquer movimento suspeito ele se esconde debaixo de sua mesa.

Ao voltar para casa, ele encontra sua esposa e diz:

– Meu Deus… Tive o pior dia de minha vida!

E ela responde, toda chorosa:

– Você acha que foi o pior… E o leiteiro, que morreu aqui na porta de casa hoje de manhã?
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24 de agosto

A patroa chega em casa mais cedo, entra, encara o mordomo, um africano com 2 metros de altura e pede com voz baixa e pausada:
– Jairo, tire o meu vestido!
Ele obedeceu e, com as mãos trêmulas, colocou o vestido cuidadosamente sobre uma cadeira.
– Jairo, agora tire minhas meias e minha cinta-liga!
Mais uma vez ele obedeceu, sem nada dizer.
– Agora Jairo, quero que você tire meu sutiã e minha calcinha!
Com olhar cabisbaixo, Jairo obedeceu.
– Jairo, se eu pegar você outra vez usando minhas roupas, não terá mais folgas nos dias de jogos do Fluminense e do São Paulo!
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23 de agosto

A turma de amigos quarentões discutia onde jantar.
Finalmente concordaram que seria no Café Ritz, porque “a garçonete é muito gostosa”.

10 anos depois, aos 50, se encontram de novo e discutem pra lá e pra cá, para resolver onde jantar. Por fim, resolvem ir ao Café Ritz, porque “a comida é muito boa e a seleção de vinhos excelente”.

Passados 10 anos, aos 60 agora, voltam a se reunir e tocam a discutir onde deveriam jantar. Após muito bate-boca, chegam a conclusão que devem ir ao Café Ritz, porque “é um lugar onde pode-se desfrutar uma refeição na paz e tranquilidade e o restaurante é de não fumantes”.

10 anos depois, já com 70, tornam a juntar-se para resolver onde se reunir para jantar. Agora, escolhem o Café Ritz, porque “tem fácil acesso para cadeiras de roda e até mesmo elevador”.

E passados mais 10 anos, com 80 no lombo, o grupo se encontra uma vez mais para decidir onde jantar.
Enfim, resolvem ir ao Café Ritz, porque “é uma ótima ideia experimentar um restaurante onde nunca foram antes”…
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22 de agosto

Dizem que aconteceu no Pará, em Abaetetuba,

Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo parece que o primeiro nome dele era Anderson. Nascera com uma cabeça grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas.
Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente.
Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
– Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele…
Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hora.
A família da vítima era rica; a do Cabeçudo, pobre.
Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o crime tinha muitas testemunhas.
Depois de apelarem para advogados de Belém, São Paulo e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de ‘Zé Caneado’, advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre.
Pois não é que o ‘Zé Caneado’ aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca!
Na hora de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
– Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele ia continuar a defesa, ele repetiu:
– Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
– Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
– Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
– A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
– Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos…
Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
– Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não agüentou:
– Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
– Senhoras e Senhores jurados, esta Corte chegou ao ponto em que eu queria chegar…
Vejam que: Se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão, pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo e levou um tapa na cabeça!
Cabeçudo foi absolvido e o Zé voltou a tomar suas cachaças em paz.
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21 de agosto

Esta noite tive um pesadelo. Um pesadelo terrível. No pesadelo, me levanto da cama, olho no espelho e descubro… sou vesgo. Procuro freneticamente nos bolsos, para ver na minha foto de identidade se sou vesgo mesmo. Acho um passaporte e descubro que sou argentino. Não pode ser, meu Deus! Eu me sento inconsolável em uma cadeira! Porra, mas é uma cadeira de rodas, o que significa que além de ser vesgo e argentino, sou também deficiente físico! É impossível, digo a mim mesmo, que eu seja vesgo, argentino e deficiente físico…

“Pois é verdade!”, grita uma voz atrás de mim. É o meu namorado. Cacete! Sou também homossexual.
“Foi você quem pegou a minha seringa com a branquinha líquida?”, perguntou meu namorado. Oh, Deus! Vesgo, argentino, deficiente físico, homossexual e toxicômano! Desesperado, começo a gritar, a chorar, a arrancar os cabelos e… Oh, não!!! Não tem cabelos para arrancar, sou careca!!!

Toca o telefone. É meu irmão: “Desde que mamãe e papai morreram você só faz se entupir de drogas, vagabundeando o dia inteiro! Procura um emprego, arranja algum trabalho, sua bicha!” Pronto: sou vagabundo e estou desempregado. Tento explicar ao meu irmão que é difícil encontrar trabalho quando se é vesgo, argentino, deficiente físico, homossexual, toxicodependente, careca e órfão, mas não consigo, porque… sou mudo.

Transtornado, desligo o telefone com a única mão que tenho, e com lágrimas nos olhos vou até a janela olhar a paisagem. Milhões de barracos ao meu redor. Sinto uma punhalada no marca-passo: além de vesgo, argentino, deficiente físico, homossexual, toxicodependente, careca, órfão, mudo, maneta e cardíaco, sou também favelado.

Nesse momento, volta o meu namorado e diz: “Amor, olha só a notícia: perdemos do Vitória. Acabou a invencibilidade.”
Ah, não, aí é demais!!!!! Vesgo, argentino, deficiente físico, homossexual, toxicodependente, careca, órfão, mudo, maneta, cardíaco, favelado, vagabundo e desempregado… tudo isso eu agüento… mas corintiano… não! É demais. Isso não dá!!!

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20 de agosto

Toca o telefone:
— Alô, é o Trump?
— Sim, sou eu…
— Aqui fala a pessoa que comandou todos os ataques terroristas ao seu país. Gostaria de assumir a autoria de uma vez por todas.
— Ah é? Quem é você, qual é a sua nacionalidade?
— Meu nome é João. Sou brasileiro, e daqui no Brasil planejamos, comandamos e executamos todos os atentados ao seu país.
— Você tem noção do que está dizendo?
— Tenho sim, e repito: aqui do Brasil nós comandamos tudo.
— Você sabe que vamos bombardear a capital do seu país?
— Claro que sei e o senhor sabe por acaso qual é a capital do Brasil?
— Claro que sei! Todo o americano sabe que a capital do Brasil é Buenos Aires!
— Perfeito! É essa mesmo! Manda bomba!

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19 de agosto

Voltando de um cruzeiro pelo Brasil, o português comenta com um amigo:
– Nossa, como brasileiro é burro! Tonto, tonto, muito fácil de enganar.
– Como assim?
– Imagine só. Eu menti para um brasileiro no navio, falei que eu era gay, e o tonto veio me comendo a viagem inteira.

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18 de agosto

Gaucho, querendo comprar um burro, perguntou pro vendedor:
– Quanto custa?
– Vinte mil reais!
– Vinte mil? Tá doido, cara? Olha, eu dou dez mil no pau!
– Nada disso, só vendo o burro inteiro.

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17 de agosto

Zoto foi no hospital tomar uma injeção de benzetacil e perguntou ao enfermeiro:
– Vai doer?
– Hoje vai doer prá cacete, mas já amanhã não dói.
– Tudo bem. Então eu volto amanhã.

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16 de agosto

Diz o brasileiro:
– Quando fazemos sexo, a minha mulher grita tão alto que minha sogra, que mora no andar de baixo, escuta!
E o alemão:
– Isso não é nada, a minha mulher grita tão alto, mas tão alto, que a minha sogra, que mora na casa ao lado, escuta !
O português, do outro lado do balcão, dá uma gargalhada e diz:
– Ora pois, a minha mulher grita tanto, grita tanto, que eu escuto cá da padaria.

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