O sujeito vai andando pela estrada montado num jegue quando, de repente, o bicho empaca.

O sujeito puxa pelo cabresto, empurra, mete o chicote e nada. De repente, vê uma faixa:

“Consertam-se jegues”.

Vai andando até a oficina, procura o responsável, descreve o problema e o mecânico manda o ajudante guinchar o animal.

Chegam no local, o guindaste levanta o jegue, coloca-o sobre a carroceria e seguem todos para a oficina. Ao chegar lá, o dono da oficina fala pro ajudante:

— Bota ele na rampa!

O guindaste coloca o jegue na rampa. O dono da oficina pega duas pesadas raquetes de madeira, aproxima-se do jegue e dá uma bruta raquetada espremendo os testículos do animal que sai em disparada.

O dono do jegue, atônito:

— Putz, tá louco cara?

— E agora? Como é que vou pegar o jegue?

O dono da oficina fala pro ajudante:

— Bota ele na rampa!

***

***

Biu era um empregado doméstico que sempre tomava o vinho do seu patrão e punha água na garrafa para repor o líquido.
O patrão, tendo suspeitado da qualidade do seu vinho, decidiu comprar um “Pastis” – vinho francês que muda de cor quando lhe adicionam água.
Biu, como sempre, deu um gole daqueles e, após a adição de água, o vinho Pastis tornou-se cinzento.
Quando o patrão retornou do trabalho, constatou o furto e decidiu difamar o Biu. No mesmo momento, Biu percebeu que estava encrencado e refugiou-se na cozinha.
O patrão então chamou a esposa e disse: “Maria, hoje eu vou desmascarar o Biu”. Então, ele chamou o empregado:
– Biu!
Biu respondeu:
– Sim, patrão!
– Quem tomou meu Pastis? – indagou o dono da casa.
Biu não respondeu.
O patrão repetiu sua pergunta:
– Quem tomou meu vinho?
Biu continuou sem responder.
Então o patrão foi ao encontro de Biu na cozinha e lhe perguntou:
– Você está surdo? Quando eu te chamo tu respondes patrão, mas quando te faço uma pergunta tu não me respondes?
Biu respondeu:
– É o seguinte patrão: quando alguém está na cozinha não se ouve nada, exceto o nome!
Para desmascarar o Biu, o patrão determinou:
– Você fica ao lado da senhora aqui, eu vou para a cozinha e tu me fazes uma pergunta.
Biu aceitou e o patrão foi para a cozinha.
Biu gritou:
– Patrão!
O patrão respondeu:
– Sim, Biu!
Biu continuou:
– Quem vai ao quarto da empregada quando a patroa não está em casa?
Não houve resposta.
Biu gritou de novo:
– Quem faz amor com a empregada?
Não houve resposta.
Biu perguntou, então, pela terceira vez:
– Quem foi que engravidou a empregada?
O patrão pálido voltou da cozinha e disse:
– Biu, é verdade, tu tens razão: quando alguém está na cozinha não consegue ouvir nada, exceto o nome!

*

Num bar, o sujeito encontra uma bela morena, amiga de sua mulher.
Ela chega toda insinuante e diz:

– Posso fazer uma pergunta?

– Claro!

– Fazer sexo a três está entre as suas fantasias?

E o homem, empolgado:
– Claro!

A mulher:
– Então corre para a sua casa que talvez ainda dê tempo!!

***

Mulher que não gosta de transar

Dois amigos se encontram no bar. Um deles está com um olho roxo.
– O que foi que te aconteceu? – pergunta o outro.
– Eu levei um frango congelado na cara, só isso!
– Mas como foi que aconteceu isso?
– É que ontem minha mulher estava de mini-saia e ela abaixou no congelador para pegar alguma coisa. Eu estava atrás dela e não resisti, agarrei ela ali mesmo.
– Sério?
– Claro! E ela não queria, se remexia, e eu fiquei com mais tesão ainda, e mais ela gritava, mais eu continuava…
– Pô!
– E ela se debatia como uma louca, e eu cada vez com mais tesão…- Só estou imaginando a cena! – diz o outro,excitado.
– E então, enquanto eu transava, ela conseguiu pegar um frango congelado e o jogou na minha cara!
– Mas que coisa! Tua mulher não gosta de transar?
– Pra você ver como são as mulheres, não quis, só porque estávamos no Super Mercado….!!!!

***

O casal estava dormindo.
De repente, a esposa acorda e ouve um barulho no quintal.
Ela acorda o marido e diz:
– Amor, levanta e coloca a cara na janela, assim vão pensar que temos cachorro.
Ele retruca:
– Então é melhor ir você amor, assim vão pensar que a casa é mal assombrada.

*

***
Um advogado finalmente conseguiu realizar o seu sonho de comprar uma Ferrari. Então, numa bela tarde, se mandou para uma estrada para testar toda a capacidade da máquina.
Foi e…pisou fundo! Quando o ponteiro estava chegando nos 130, ele viu que um carro da Polícia Rodoviária o perseguia com a sirene a mil e as luzes piscando. “Ah, mas não vão alcançar esta Ferrari de jeito nenhum”, pensou ele e atolou o pé no acelerador.
O ponteiro foi a 140, 160, 200… e a patrulha atrás. “Que loucura”, ele pensou e, então, resolveu encostar. O guarda veio, pediu os documentos, examinou o carro e disse:
-Eu tive um dia muito duro e já passou do horário do meu turno. Se me der uma boa desculpa, que eu nunca tenha ouvido, para dirigir desta maneira, deixo você ir embora.
O cara pensou um pouco e respondeu:
-Na semana passada, minha mulher fugiu com um guarda rodoviário e eu tive medo de que fosse ele querendo devolvê-la.”
-Boa viagem para o senhor – disse o guarda.

***

Um operário foi convocado para servir ao júri, mas pediu ao juiz que o dispensasse.
– Estamos muito ocupados na oficina, explicou ele, e eu deveria estar lá.
– Então o senhor é um desses homens que se crêem indispensáveis à empresa onde trabalham:

– Observou o juiz.
– Não, excelência, retrucou o operário,

– Eu sei que minha companhia pode passar sem mim, mas não quero que meus chefes descubram isso.
– Dispensado, disse o juiz.

***

Manoel, voltando de um cruzeiro marítimo ao Brasil, comenta com o amigo:
– Gostei do passeio, mas como brasileiro é trouxa! É muito fácil enganá-los.
– Como assim?
– Imagina que eu menti para um brasileiro que eu era gay e o trouxa veio me comendo a viagem inteira.

*

O velho fazendeiro do interior de Minas está em sua sala, proseando com um amigo, quando um menino passa correndo por ali.
Ele chama:
– Diproma, vai falá pra sua avó trazê um cafezinho aqui pra visita!
E o amigo estranha:
– Mas que nome engraçado tem esse menino! É seu parente?
– É meu neto! Eu chamo ele assim porque mandei a minha filha estudar em Belzonte e ela voltou com ele!

***

O marido estava sentado quieto lendo seu jornal quando sua mulher, furiosa, vem da cozinha e senta-lhe a frigideira na cabeça.
Espantado, ele levanta e pergunta:
– Por que isso agora?
– Isso é pelo papelzinho que eu encontrei na sua calça com o nome Marylu e um número.
– Querida, lembra do dia em que fui na corrida de cavalos? Pois é… Marylu foi o cavalo em que eu apostei, e o número foi o quanto estavam pagando pela aposta.
Satisfeita, a mulher saiu pedindo 1001 desculpas…
Dias depois, lá estava ele novamente sentado quando leva uma nova porrada, dessa vez com a panela de pressão.
Ainda mais espantado (e zonzo), ele pergunta:
– O que foi dessa vez, meu amor?
– Seu cavalo ligou…
***

Sábado, como de hábito, levantei cedo, coloquei meu agasalho, me vesti silenciosamente, tomei o meu café e fui passear com o cachorro.
Em seguida fui até a garagem e engatei o barco de pesca no meu 4×4.
De repente, começou a chover torrencialmente, com ventos a mais de 80 km/h.
Liguei o rádio e ouvi que o tempo seria chuvoso durante todo aquele dia.
Voltei imediatamente pra casa, silenciosamente tirei minha a roupa e deslizei rapidamente para debaixo dos cobertores.
Afaguei as costas da minha mulher suavemente e sussurrei:
– O tempo lá fora está terrível.
Ela, ainda meio adormecida, respondeu:
– E você acredita que o idiota do meu marido foi pescar com um tempo desses?

*

O sujeito entra no restaurante em Manaus, e se depara com um prato de nome estranho.
Era um prato feito com peixe e chamava-se “Hipoglós”.
Espantado, ele pergunta ao garçom:
– Hipoglós??? Que raio de prato é esse???
E o garçom responde na bucha:
– É pacú assado!!!

*

Zezinho pergunta:

– Como é que se faz para calar o mundo? Ninguém na classe sabia e ele diz:

**

– Tirando a letra “N”.

***

EXTRA:

O que é, o que é?:
(respostas nos comentários)

1. O nome do dono é o mesmo da casa?
2. Qual é o olho que mais chora?
3. Qual é o mês mais curto?
4. Qual é a carta que nunca leva recado?
5. Qual é a coisa que quando chega em casa põe logo à janela?
6. Nasce no mato, No mato se cria, E só dá uma cria?
7. Tem barba, mas não é homem; tem dente mas não é gente?
8. Entra na boca da gente todos os dias e a gente não come?

***

Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa.

Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.

Como minha casa é muito segura, com grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas é claro que eu não ia deixar um ladrão ali, espiando tranqüilamente.

Liguei baixinho para a polícia informei a situação e o meu endereço.

Perguntaram‐me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.

Esclareci que não e disseram‐me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível.

Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma:

‐ Olá, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guardada em casa para estas situações. Putz, o tiro fez um estrago danado no cara!

Passados menos de três minutos, estavam na minha rua cinco carros a polícia, um helicóptero, uma unidade do resgate, uma equipe de TV e a turma dos direitos humanos, que não perderiam isso por nada neste mundo.

Eles prenderam o ladrão em flagrante, que ficava olhando tudo com cara de assombrado. Talvez ele estivesse pensando que aquela era a casa do Comandante da Polícia.

No meio do tumulto, um tenente se aproximou de mim e disse:

‐ Pensei que tivesse dito que tinha matado o ladrão.

Eu respondi:

‐ Pensei que tivesse dito que não havia ninguém disponível.

***

Luis Fernando Verissimo

***

Eva e a maça!

No início, Eva não queria comer a maçã.
— Come — disse a serpente astuta! — e serás como os anjos!
— Não — respondeu Eva. Virando a cara para o lado!
— Terás o conhecimento do Bem e do Mal — insistiu a víbora.
— Cruzou os braços, olhou bem na cara da serpente e respondeu firme: Não!
— Serás imortal.
— Não! Já disse!
— Serás como Deus!
— Não, e não! Já disse que não!
Irritadíssima, quase enfiando a fruta goela abaixo, a serpente já estava desesperada e não sabia mais o que fazer para que aquela mulher, de princípios tão rígidos e personalidade tão forte comesse a fruta. Até que teve uma idéia, já que nenhum dos argumentos havia funcionado…
Ofereceu novamente a fruta e disse com um sorrisinho maroto:
— Come, boba… EMAGRECE!
Foi tiro e queda!

***