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Dois argentinos chegam ao Rio de Janeiro completamente sem grana, e então um diz ao outro:
— Vamos nos separar para pedir dinheiro e ao final do dia nos reunimos para ver quanto cada um de nós arrumou.
Ficou combinado assim e cada um foi para o seu lado. Já bem de tarde se encontram de novo e um pergunta para o outro:
— Quanto você conseguiu juntar?
— Só quinze reais
— E como fez?
– Fui a uma praça e escrevi um cartaz: “No tengo trabajo, tengo 3 hijos que atender, por favor necesito ayuda.
— E você, quanto ganhou?
— Um pouco a mais. Ganhei seis mil e duzentos reais.
— Madre de Dios! O que você fez para conseguir tudo isto? Assaltou um banco?
— Também escrevi um cartaz. Só que o meu dizia: “Me ajude a voltar para a Argentina. Só falta um real!”
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Um Argentino chegou na rodoviária em Maringá e pediu uma informação a um delegado que ia passando:
— Oye!. Onde tem um autocarro pra ir asta la a estacion pra apanhar um comboio para Paranaguá?
— Aqui não chamamos autocarro, chamamos onibus.
— OK. Entonces como apanho o onibus pra ir asta la estacion e apanhar o comboio?
— Aqui não chamamos estacion, chamamos ferroviária.
— Muy bien. Entonces, onde tem o onibus pra ir até a ferroviária e apanhar o comboio?
— Aqui não chamamos comboio, chamamos trem.
— Caramba! Entonces, my hermano, como apanho o ônibus pra ir à ferroviária para apanhar o trem?
— Aqui não dizemos apanhar, mas sim pegar.
— Carajo, me dejas de bromas? Muy bien, como pego o onibus pra ir à ferroviária para pegar o trem?
— Não precisa ir, é aqui mesmo…
— Joda! Hay que preguntar: Como é que ustedes chamam “filho da puta” acá em Maringá?
— Não chamamos. Eles vêm da Argentina sem ninguém chamar.
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