Em 2014 encontraram no sul da Sibéria esta estranha e gigantesca formação rochosa. São pedras de granito, empilhadas, sendo que têm a superfície plana, ângulos retos e bordas afiadas, pesando cada uma entre 3.000 e 4.000 toneladas. Desde que foram encontradas, como sempre, já surgiram várias explicações, desde os ETs até processos geológicos decorrentes da ação de água subterrânea. Nenhuma versão foi aceita, mesmo porque nem um processo geológico explicaria os cortes precisos nas pedras. Uma equipe de cientistas começou a analisar o local, mas ainda não existe um relatório definitivo.
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Um brasileiro entra na polícia em Caxias do Sul e dirige-se ao delegado:
– Vim me entregar. Eu cometi um crime e desde então não consigo viver em paz.
– Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas à risca. Se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
– Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
– Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
– Mas ele estava no acostamento.
– Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
– Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
– Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente. Acho o senhor um pacifista, merece uma estátua!
– Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
– O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino! É um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
– Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!!
– Tudo mentira! Esses argentinos mentem muito!
O sujeito era o maior machão. Tudo dele era na base do “eu sô é macho”.
Mas, numa bela noite ele estava dormindo com sua esposa, quarto escuro, janela aberta.
De repente pulou um ladrão pela janela e já caiu em cima da esposa dizendo:
– Eu vou te matar, mas 1º eu quero saber o seu nome.
– É Marlene, meu nome é Marlene, ela disse.
O ladrão então falou:
– Eu não vou te matar porque Marlene é o nome da minha mãe. Olha, você se salvou por causa do nome.
Em seguida o ladrão pulou em cima do machão e disse:
– Você eu vou matar, mas antes eu quero saber o seu nome.
Responde o machão:
– Olha aqui, ô cara, meu nome é Antônio… mas todo mundo me conhece como Marlene!
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