21 de agosto

Um homem entra no confessionário na igreja: 

“Perdoe-me, padre, porque pequei.”

“Qual é o seu pecado, meu filho?”, pergunta o padre.

“Bem, há cerca de um mês, eu estava na biblioteca até a hora de fechar e, quando estava me preparando para ir embora, começou a chover muito forte e não pude sair. Depois de algum tempo, eu e a bibliotecária perdemos o controle e… bem, ficamos juntos a noite toda, se é que você me entende…”

“Isso é ruim, meu filho, mas não horrível”, disse o padre.

“Se isso foi apenas um único deslize, Deus vai perdoar”.

“Esse é o problema…”, disse o homem. “Cerca de uma semana atrás, eu ajudei minha vizinha a instalar sua televisão nova. Quando estava me preparando para ir para casa, começou a chover muito forte. Novamente, eu não pude sair e nós passamos a noite toda juntos também…”

O padre permaneceu em silêncio e o homem, cobrindo o rosto de vergonha, começa a chorar: “O que devo fazer agora, padre?”

“O que você deve fazer?!”, gritou o padre.

“Você deve sair daqui agora mesmo, antes que comece a chover!”


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20 de agosto

Num ônibus, um padre sentou-se ao lado de um bêbado que, com dificuldade, lia o jornal.


De repente, com a voz “empastada”, o bêbado perguntou ao padre: 

– O senhor sabe o que é artrite?


O pároco logo pensou em aproveitar a oportunidade para passar um sermão no bêbado e respondeu:


– É uma doença provocada pela vida pecaminosa e sem regras: excesso, de consumo de álcool, drogas, maconha, crack, e, certamente mulheres perdidas, prostitutas, promiscuidade, sexo, farras e outras coisas que nem ouso dizer.


O bêbado arregalou os olhos, calou-se e continuou lendo o jornal.

Pouco depois o padre, achando que tinha sido muito duro com o bêbado, tentou amenizar:


– Há quanto tempo o senhor está com artrite?


– Eu? Eu não tenho artrite! Diz aqui no jornal que quem tem é o Papa.


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16 de agosto

Três vovós travessas estavam sentadas em um banco do asilo onde moravam, quando um simpático velhinho passou por elas.

Uma delas então gritou:

“Ei, nós apostamos que podemos dizer exatamente quantos anos você tem!” 

O velho disse: “É impossível adivinhar a minha idade exata!” 

Uma das avós disse: “Claro que é possível! Basta abaixar suas calças e podemos dizer com certeza absoluta”. 

Envergonhado, mas ansioso para provar que elas estavam erradas, o velho baixou as calças.  As velhinhas então pediram que ele desse algumas voltas, também alguns pulos e mais algumas voltas. Determinado a provar que a tarefa das avós era impossível, ele fez isso. Então, todas disseram, juntamente:

“Você tem 87 anos!” 

Em pé, com as calças abaixadas até os tornozelos, o velho perguntou:

“Mas como é possível isso?! Vocês acertaram!”

Dando palmas e gargalhadas, e sorrindo de orelha a orelha, as três senhoras alegremente responderam: 

“Nós estávamos na sua festa de aniversário ontem!”


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15 de agosto

Dois amigos, Júlio e Roberto, estavam conversando no bar quando Roberto começou a reclamar da esposa.
— Não sei mais o que eu faço, Júlio.
— O que acontece, amigão?
— Minha mulher está me enchendo.
— E por quê?
E Júlio explica a situação:
— Eu raramente chego tarde em casa, mas no dia em que eu chego, eu tiro os sapatos antes de entrar, subo as escadas sem fazer nenhum barulho, aí eu me troco no banheiro e entro no quarto bem de fininho, mas não adianta: ela acorda e fala um monte!

E Júlio, que é muito mais “esquentado” que o amigo, responde:
— Ah, mas você está usando a tática errada!
— Como assim? — pergunta Roberto.
— Tem que chegar barbarizando! Eu dou uma brecada alta com o carro na garagem, entro em casa e bato a porta da sala, subo as escadas pisando forte, tiros sapatos, as roupas e aí eu me jogo com tudo na cama! Aí eu pergunto pra minha mulher:

“Que tal uma namoradinha, hein?”
— E ela? — pergunta Roberto, surpreso. E o amigo diz:
— Ela finge que está dormindo e não fala nada!


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11 de agosto

O correto nem sempre é justo

Dois juízes encontram-se no estacionamento de um motel e, constrangidos, reparam que cada um está com a mulher do outro. Após alguns instantes de silêncio, mas mantendo a compostura própria dos magistrados, em tom solene e respeitoso, um diz ao outro:

– Nobre colega, inobstante este fortuito imprevisível, sugiro que desconsideremos o ocorrido, crendo eu que o correto seria que a minha mulher venha comigo, no meu carro, e a sua mulher volte com Vossa Excelência, no seu.

Ao que o outro respondeu:
– Concordo plenamente, nobre colega, que isso seria o correto, sim.

 No entanto, não seria justo, levando-se em consideração que vocês estão saindo e nós estamos entrando.


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10 de agosto

Um político que vive em uma pequena cidade do interior visita uma senhora conhecida por ter muito dinheiro e que é muito bondosa, pois está sempre envolvida em trabalhos sociais e faz doações em quantias generosas de dinheiro. Ele toca a campainha e, quando ela abre a porta, o vê chorando copiosamente.


— Oh! O que aconteceu?, pergunta a mulher.


— Minha senhora, estou te fazendo essa vista em nome da caridade e do bem-estar social, diz ele, com voz desesperada.


— Ora, não seja por isso! Entre, meu caro, entre! — diz a mulher.

— Senhora, — diz o político ainda aos soluços — eu vim até aqui para lhe falar de uma família que está passando por grandes dificuldades aqui na cidade.

O pai faleceu, a mãe está doente e não pode trabalhar e os sete filhos estão passando necessidade. Estão a ponto de serem expulsos de casa e serão forçados a morar nessas ruas geladas… A menos que alguém pague o aluguel deles, de 500 reais.


A senhora fica comovida.


— Que situação! Mas é muita bondade sua vir até aqui para tentar ajudá-los. Por acaso posso perguntar quem é o senhor?


E o político responde, com cara de choro:


— Eu sou o proprietário da casa onde eles vivem!


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31 de julho

Uma professora passou a seguinte lição de casa aos seus jovens alunos: eles deveriam perguntar aos seus pais sobre alguma história de família que tivesse uma lição de moral no final, e compartilhar a história com a classe no dia seguinte.

No outro dia, José deu o primeiro exemplo:

“Meu pai é um fazendeiro e nós temos algumas vacas. Um dia estávamos levando o leite que ordenhamos para vender na cidade, mas batemos o carro e todas as garrafas quebraram. Eu me desesperei, comecei a chorar, mas meu pai apenas limpou a bagunça, voltamos para casa, e ele disse que iríamos no dia seguinte ordenhar mais vacas para cobrir o prejuízo. A moral da história é que não adianta chorar sobre o leite derramado…”

“Muito bem!”, disse a professora.

Em seguida, Maria disse: “Nós somos fazendeiros também. Tínhamos um boi que era o maior e mais forte da região, um orgulho! Um dia, uma aranha mordeu o boi, mas nós nem ligamos porque ela era minúscula. Acontece que era uma aranha muito venenosa, e no dia seguinte o boi morreu…. A moral da história é que tamanho não é documento!”

“Excelente!”, disse a professora de novo, muito satisfeita com as respostas até ali.

Em seguida foi a vez de Joãozinho contar sua história:

“Meu pai me contou esta história sobre a minha tia Rosalinda… Ela era piloto da aeronáutica na guerra e seu avião foi atingido. Ela teve que fazer um pouso de emergência sobre o território inimigo e tudo o que ela tinha era uma garrafa de uísque, uma metralhadora e um facão.”

“Continue”, disse a professora, intrigada.

“Tia Rosalinda bebeu o uísque enquanto pousava para se preparar e, então, caiu bem no meio de uma centena de soldados inimigos.

Ela matou 70 deles com a metralhadora até que ficou sem munição. Então, ela matou mais de 20 com o facão até a lâmina quebrar. E daí ela matou os último 10 com as próprias mãos”.

“Meu Deus!”, disse a professora horrorizada. “E o que o seu pai disse que á a moral dessa história assustadora?”

“Fique longe da tia Rosalinda quando ela está bêbada.”


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26 de julho

A garota de um jovem casal de namorados decidiu apresentá-lo à família em um jantar na sexta-feira à noite. Como seria um grande evento, ela disse ao namorado: “Depois do jantar teremos nossa primeira noite juntos! E não se preocupe, meu pai não sabe de nada.”

O jovem ficou radiante, mas ao mesmo tempo muito preocupado, pois, como seria sua primeira vez, ele não sabia como agir e nem o que levar. Então decidiu ir a uma farmácia perto da casa da namorada e contou o fato ao farmacêutico. Este por sua vez foi muito solícito e explicou tudo, desde como agir até usar os preservativos. No fim, ele perguntou ao jovem qual levaria: o pacote com 3, 10 ou o extra, com 15. O rapaz, muito empolgado, optou pelo extra, pois ele e a namorada passariam a noite toda juntos!

Mais tarde, eis que chega o rapaz na casa da namorada. Ele toca a campainha, ela atende e diz: “Estou tão feliz que você vai conhecer meus pais, entre!” Ela o leva até a sala de jantar, onde os pais já estão sentados.

Então o jovem senta-se e propõe a todos fazer uma oração antes do jantar. Passa um minuto, e ele ainda de cabeça baixa. Passam 10 minutos, e ele continua sem se mexer. Passam então 20 minutos, e o rapaz ainda com as mãos em prece e a cabeça baixa. Até que a namorada, surpresa, sussurra no ouvido dele: “Não sabia que você era tão religioso”. E eis que ele responde:

 “E eu não sabia que seu pai era farmacêutico…”


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15 de julho

Atendendo a uma prescrição médica, como parte de um check-up, um senhor nos seus 85 anos precisou fazer um exame de contagem de esperma.

O doutor deu a ele um potinho e disse: “Leve isso para casa e me traga de volta amanhã, com uma amostra de esperma.” No dia seguinte, o homem voltou ao consultório e devolveu-lhe o pote, que estava limpo e vazio como no dia anterior.

O médico perguntou o que aconteceu e o senhor explicou:

“Bem, doutor, foi o seguinte… primeiro, eu tentei com a mão direita, e nada. Depois, tentei com a mão esquerda, e nada ainda.

Daí, eu pedi ajuda à minha mulher. Ela tentou com a mão direita, com a esquerda, e nada. Tentou com a boca – primeiro com os dentes, e depois, sem eles, e nada.

Nós chegamos a chamar Marilda, a nossa vizinha de porta, e ela também tentou.

Primeiro, com as duas mãos, depois, com o sovaco e, por último, até mesmo espremendo entre os joelhos, e nada.”

,O médico, chocado: “Vocês pediram ajuda à vizinha?”

O homem respondeu:

 “Pedimos! Mas não adiantou: nenhum de nós conseguiu abrir o potinho.”


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13 de julho


Dois jovens são levados ao tribunal depois de serem presos por usar drogas.

O juiz diz: “Vocês parecem bons jovens, e eu gostaria de lhe dar uma segunda chance em vez de prisão. Quero que vocês saiam neste fim de semana e tentem convencer os outros dos males do uso de drogas.” Quero ver vocês de volta ao tribunal na segunda-feira e é melhor tenham obtido alguns resultados ou vão direto para a cadeia “.

Na segunda-feira, o juiz pergunta ao primeiro sujeito: “Como você foi no fim de semana?”
“Bem, excelência, convenci 17 pessoas a abandonar as drogas para sempre.”
“Dezessete pessoas? Isso é maravilhoso. Como você fez isso?”
“Eu usei um diagrama, excelência Desenhei dois círculos assim:

O o


Então eu disse a eles que o grande círculo é o seu cérebro antes das drogas e o pequeno círculo é o seu cérebro depois das drogas. “
“Isso é admirável”, diz o juiz.,

Então ele se vira para o segundo jovem. “E o que você fez?”
“Bem, excelência, convenci 156 pessoas a abandonar as drogas para sempre.”
“Que maravilha!” diz o juiz.
“156 pessoas! Como você conseguiu fazer isso?”
“Bem, eu usei um diagrama semelhante”, diz o rapaz.
“Desenhei dois círculos assim:

o O


Então eu apontei para o pequeno círculo e disse:

 ‘Este é o seu esfíncter anal antes da prisão …’ “


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12 de julho

Salim queria muito comer a mulher do amigo Nagibe, a Salomé.


Tentava criar coragem p/ cantá-la, mas na hora H, não conseguia dizer nada.

E assim foi por vários e vários anos.
Um dia, já não se contendo, diante de uma oportunidade de encontrá-la sozinha no mercado, declarou a ela todo aquele seu desejo. Para sua surpresa, a mulher disse que também era muito a fim dele e que não via a hora de os dois transarem.


Marcaram, então, para aquela noite na casa dela, pois Nagibe estava viajando. Para segurança do encontro, Salomé disse:


– Fica em frente de casa e quando tudo estiver tranquilo, eu jogo uma moeda de cinco centavos lá de cima, do meu quarto. Esse é o sinal; ouvindo o barulho da moedinha, você entra.


Na hora combinada, Salim estava em frente a casa e logo ouviu o sinal aguardado.


Salomé, lá no quarto, toda produzida para a transa aguardava muito ansiosa e com o maior tesão. Esperou, esperou e nada do Salim entrar.

Quase uma hora depois Salomé desceu e foi ver o que se passava e encontrou Salim no jardim da casa, procurando algo pelo chã e lhe disse:


– E então, Salim, vamos transar ou não?

E ele respondeu:
– Vamu zim, mas só debois que achar o moedinha.

Ao que ela retrucou:
– Mas não vai achar nunca, pensa que sou doida???

Joguei a moeda amarrada numa linha; quando fez barulho, puxei de volta!!!


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11 de julho

O MÁGICO, O PAPAGAIO DO CAPITÃO E A MÁGICA PERFEITA!

Um mágico trabalhava em um navio de cruzeiro no Caribe. O público de seus shows mudava toda semana e, portanto, o mágico fazia sempre os mesmos truques.   No entanto, havia um problema: O papagaio do capitão do navio estava sempre lá, e assistia todos os shows a cada semana. Ao ver os mesmso truques diversas vezes, o papagaio começou a aprender como eles funcionavam.  

Travesso como era, o papagaio começou a gritar os segredos do mágico durante os shows: “Olha, não é o mesmo chapéu!”; “Olha, ele está escondendo as flores embaixo da mesa!”; “Prestem atenção – todas as cartas são o Ás de Espadas!” O mágico ficou furioso, mas não podia fazer nada, pois, afinal, era o papagaio do capitão. 

Um dia, o navio sofreu um acidente e naufragou. O mágico e o papagaio foram os únicos sobreviventes e ficaram à deriva em um pedaço de madeira, no meio do oceano.  Eles olharam um para o outro com ódio, mas não pronunciaram uma única palavra. Isso continuou por um dia, depois outro, e outro. Finalmente, depois de uma semana, o papagaio disse:

 “Ok, eu desisto. Onde está o barco?!”


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9 de julho

Um homem queria ser dispensado de fazer parte de um júri popular, mas nenhuma de suas desculpas funcionou. Então, no dia do julgamento, ele pediu para se aproximar do juiz. “Meritíssimo”, disse ele, “devo ser dispensado deste julgamento porque tenho preconceito contra o réu”.

“Por quê?” o juiz perguntou.

“Sim!” o homem respondeu. “Dei uma olhada no homem de terno azul com aqueles olhos redondos e aquele rosto desonesto, e pensei: ‘Ele é um bandido! Ele é 100% culpado.’ Então, Meritíssimo, eu não poderia estar neste júri!”

O juiz respondeu: “Volte para o júri. Você é exatamente o tipo de jurado que estamos buscando – um bom juiz de caráter”.

O homem protestou: “Como o senhor pode dizer isso?”

“Porque”, disse o juiz, “aquele homem é o advogado do réu”.


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6 de julho

Três touros ficaram sabendo que o fazendeiro estava trazendo outro touro para o rancho.

Primeiro touro: “Estou aqui há cinco anos. Não vou dar a este novo touro nenhuma das minhas 100 vacas”.

Segundo touro: “Estou aqui há três anos e ganhei meu direito a 50 vacas. Vou manter todas as minhas vacas.”

Terceiro touro: “Estou aqui há apenas um ano e, até agora, vocês só me deixaram cobrir 10 vacas. Talvez eu não seja tão grande quanto vocês, mas vou ficar com todas as dez vacas”.

Nesse momento, um caminhão de 18 rodas estaciona no pasto, carregando o maior touro que já haviam visto. Com 2 MIL kg, cada passo que ele dá sacode a rampa de aço.

Primeiro touro: “Ahhhh … na verdade, acho que posso ceder algumas vacas para o nosso novo amigo”.

Segundo touro: “Eu … tenho muitas vacas para cobrir. Posso ceder algumas também.”

Eles olham para o terceiro touro e o encontram batendo com os cascos na terra, sacudindo os chifres e bufando.
Primeiro touro: “Filho, não seja tolo – deixe que ele tenha algumas de suas vacas e viva para contar a história”.

Terceiro touro: “Droga, ele pode ficar com todas as minhas vacas. 

Só quero que fique bem claro pra ele que eu sou um TOURO.” 


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1 de julho

Três mineiros e três paulistas foram de trem para uma conferência. Na estação, os três paulistas compraram um bilhete cada um, mas viram que os três mineiros compraram um só bilhete. Um dos paulistas pergunta:

— Como é que os três vão viajar só com um bilhete?

— Espera que você vai ver!, respondeu um dos mineiros.

O trem chegou na plataforma e todos embarcaram. Os paulistas foram para suas poltronas, mas os três mineiros se trancaram juntos no banheiro.

Logo que o trem partiu, o fiscal veio recolher os bilhetes. Ele bateu na porta do banheiro e disse:

— O bilhete, por favor.

A porta abriu só uma frestinha, e dela sai apenas uma com o bilhete. O fiscal pegou e foi embora. Os paulistas viram e acharam a ideia genial.
Então, depois da conferência, os paulistas resolveram imitar os mineiros na viagem de volta e, dessa forma, podiam economizar um dinheirinho. Dessa forma, compraram um bilhete só.

Para espanto deles, os mineiros não compraram nenhum.
Um paulista perguntou perplexo a eles:

— Mas como é que vocês vão viajar sem passagem?

— Espera que você vai ver!, respondeu um dos mineiros.

Todos embarcaram e os mineiros se espremeram dentro de um banheiro e os paulistas em outro banheiro ao lado.

O trem partiu. Logo depois, um dos mineiros saiu, foi até a porta do banheiro dos paulistas, bateu e disse (disfarçando o sotaque):

— A passagem, por favor!


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